Fanfarras descontraem candidatos na véspera da Fuvest em Lorena


Cidade sediou evento de música no mesmo dia do vestibular; alunos não reclamaram de barulho

Por Gerson Monteiro

LORENA - Duas horas antes da abertura dos portões já era grande a movimentação de estudantes que prestariam o vestibular da Fuvest no Colégio São Joaquim em Lorena, no Vale do Paraíba. A entrada dos mais de mil candidatos no prédio ocorreu em menos de 20 minutos. Um evento de música, realizado a uma quadra do local de prova, não atrapalhou os alunos. Os primeiros a deixar a prova consideraram a parte de matemática a mais difícil da prova.

 

Uma das preocupações da Fuvest era que os alunos fossem prejudicados pela realização do XIX Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, em Lorena. De acordo com a organização do exame, o planejamento dos locais de prova é feito com quatro meses de antecedência e o evento de música não constava dos relatórios de pesquisa.

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Segundo Douglas Macedo, organizador do torneio de fanfarras, o único problema seria o som da locução entre as apresentações. O local e o horário do evento foram definidos há 20 dias. O presidente da Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras, o maestro Ronaldo Faleiros, disse desconhecer que a cidade abrigaria a prova da Fuvest. "As cidades são selecionadas de acordo com o interesse em receber o evento", comentou. "Não fomos informados sobre a prova."

 

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Pela manhã, a concentração das equipes participantes do campeonato ocorreu no quarteirão ao lado do Colégio São Joaquim. Já no período da tarde, as concentrações foram do lado oposto do prédio. No horário da abertura dos portões, às 12h30, o volume do som foi reduzido para que não atrapalhasse a concentração dos estudantes. De acordo com José Coelho Sobrinho, coordenador de comunicação da Fuvest, não houve qualquer registro de reclamação de candidatos em Lorena.

 

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Família

 

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Muitos estudantes estavam acompanhados dos pais e familiares. Rafael Pereira Machado, de 18 anos, candidato a uma vaga em Engenharia Química, viajou cerca de 200 km e chegou nas primeiras horas da manhã a Lorena. No rosto da mãe, Maria Isabel Machado, a ansiedade pela prova. "Isso não significa uma pressão para ele passar", justificou a dona de casa. "Estou bem preparado e um pouco ansioso, a companhia de meus pais é uma força", disse Rafael. Para o pai dele, o bancário aposentado Sebastião Machado, a atitude é boa quando tem a aceitação dos filhos.

 

"Até acho um pouco de paternalismo, mas ele gosta. Vamos aproveitar para passear um pouco enquanto ele faz a prova, aproveitar para ir até Aparecida (distante cerca de 20 km)", comentou Sebastião.

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A estudante de Resende (RJ) Jenifer Cristine de Almeida, de 21, aproveitou momentos antes da prova para ouvir as fanfarras na praça central, ao lado dos avós. "Vir com a família é melhor", disse a aluna, que desistiu de tentar uma vaga em colégio militar para disputar uma vaga no curso de Física da USP.

 

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Maratona

 

As amigas Mirelle Ribeiro e Beatriz de Paula vieram juntas de Pouso Alegre, no sul de Minas, para prestar a prova, e enfrentaram desafios diferentes. Mirelle está prestando o sexto vestibular somente este ano e disputa uma vaga em Direito. "Na verdade já estou cansada de estudar, não quero fazer mais um ano de cursinho", disse a mineira.

 

Já Beatriz afirma ter se esforçado no cursinho este ano e estar preparada para ir à segunda fase do vestibular da Fuvest. Ela presta para Publicidade, o segundo curso mais concorrido. "No terceiro ano você sempre dá aquela relaxada. Agora tenho uma noção, espero que seja melhor", comentou. Beatriz aproveitou a folga entre o almoço e a abertura dos portões para descansar ao som do campeonato de fanfarras.

 

Uma candidata foi colocada para fora do Colégio São Joaquim porque seu nome não constava da relação de estudantes que fariam a prova na escola. "Troquei o lugar da prova e não me deixaram fazer. Falaram que eu me inscrevi como se fosse prestar em Taubaté (distante 70 km de Lorena, 190 km de São Paulo) e não em Lorena", comentou, chorando, a candidata ao curso de Pedagogia Karina César Santos, de 21.

 

Não houve registro de candidatos atrasados. Apesar de entrar correndo no prédio, a última estudante chegou ao local faltando 2 minutos para o fechamento dos portões. Os primeiros candidatos a deixar as salas de prova reclamaram da dificuldade em matemática. "Foi bem difícil. Eram questões que precisavam de bastante fórmula e raciocínio", disse Rafael Luiz Chaves, de 17 anos, que concorre a uma vaga em Educação Física e Esportes.

 

A treineira de Biológicas do 2.º ano do ensino médio Caroline Vale, de 16 anos, já se prepara para enfrentar um ano de muito estudo para conquistar uma vaga em Medicina no próximo vestibular. "Já tenho noção da prova, agora vou fazer o 3.º ano e em paralelo um cursinho pré-vestibular", disse. Para ela, a oportunidade de testar o conhecimento ainda no ensino médio é tão importante quanto um vestibular. "Se não fizer isso, não se consegue passar, porque é muito concorrido."

LORENA - Duas horas antes da abertura dos portões já era grande a movimentação de estudantes que prestariam o vestibular da Fuvest no Colégio São Joaquim em Lorena, no Vale do Paraíba. A entrada dos mais de mil candidatos no prédio ocorreu em menos de 20 minutos. Um evento de música, realizado a uma quadra do local de prova, não atrapalhou os alunos. Os primeiros a deixar a prova consideraram a parte de matemática a mais difícil da prova.

 

Uma das preocupações da Fuvest era que os alunos fossem prejudicados pela realização do XIX Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, em Lorena. De acordo com a organização do exame, o planejamento dos locais de prova é feito com quatro meses de antecedência e o evento de música não constava dos relatórios de pesquisa.

 

Segundo Douglas Macedo, organizador do torneio de fanfarras, o único problema seria o som da locução entre as apresentações. O local e o horário do evento foram definidos há 20 dias. O presidente da Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras, o maestro Ronaldo Faleiros, disse desconhecer que a cidade abrigaria a prova da Fuvest. "As cidades são selecionadas de acordo com o interesse em receber o evento", comentou. "Não fomos informados sobre a prova."

 

Pela manhã, a concentração das equipes participantes do campeonato ocorreu no quarteirão ao lado do Colégio São Joaquim. Já no período da tarde, as concentrações foram do lado oposto do prédio. No horário da abertura dos portões, às 12h30, o volume do som foi reduzido para que não atrapalhasse a concentração dos estudantes. De acordo com José Coelho Sobrinho, coordenador de comunicação da Fuvest, não houve qualquer registro de reclamação de candidatos em Lorena.

 

 

Família

 

Muitos estudantes estavam acompanhados dos pais e familiares. Rafael Pereira Machado, de 18 anos, candidato a uma vaga em Engenharia Química, viajou cerca de 200 km e chegou nas primeiras horas da manhã a Lorena. No rosto da mãe, Maria Isabel Machado, a ansiedade pela prova. "Isso não significa uma pressão para ele passar", justificou a dona de casa. "Estou bem preparado e um pouco ansioso, a companhia de meus pais é uma força", disse Rafael. Para o pai dele, o bancário aposentado Sebastião Machado, a atitude é boa quando tem a aceitação dos filhos.

 

"Até acho um pouco de paternalismo, mas ele gosta. Vamos aproveitar para passear um pouco enquanto ele faz a prova, aproveitar para ir até Aparecida (distante cerca de 20 km)", comentou Sebastião.

 

A estudante de Resende (RJ) Jenifer Cristine de Almeida, de 21, aproveitou momentos antes da prova para ouvir as fanfarras na praça central, ao lado dos avós. "Vir com a família é melhor", disse a aluna, que desistiu de tentar uma vaga em colégio militar para disputar uma vaga no curso de Física da USP.

 

Maratona

 

As amigas Mirelle Ribeiro e Beatriz de Paula vieram juntas de Pouso Alegre, no sul de Minas, para prestar a prova, e enfrentaram desafios diferentes. Mirelle está prestando o sexto vestibular somente este ano e disputa uma vaga em Direito. "Na verdade já estou cansada de estudar, não quero fazer mais um ano de cursinho", disse a mineira.

 

Já Beatriz afirma ter se esforçado no cursinho este ano e estar preparada para ir à segunda fase do vestibular da Fuvest. Ela presta para Publicidade, o segundo curso mais concorrido. "No terceiro ano você sempre dá aquela relaxada. Agora tenho uma noção, espero que seja melhor", comentou. Beatriz aproveitou a folga entre o almoço e a abertura dos portões para descansar ao som do campeonato de fanfarras.

 

Uma candidata foi colocada para fora do Colégio São Joaquim porque seu nome não constava da relação de estudantes que fariam a prova na escola. "Troquei o lugar da prova e não me deixaram fazer. Falaram que eu me inscrevi como se fosse prestar em Taubaté (distante 70 km de Lorena, 190 km de São Paulo) e não em Lorena", comentou, chorando, a candidata ao curso de Pedagogia Karina César Santos, de 21.

 

Não houve registro de candidatos atrasados. Apesar de entrar correndo no prédio, a última estudante chegou ao local faltando 2 minutos para o fechamento dos portões. Os primeiros candidatos a deixar as salas de prova reclamaram da dificuldade em matemática. "Foi bem difícil. Eram questões que precisavam de bastante fórmula e raciocínio", disse Rafael Luiz Chaves, de 17 anos, que concorre a uma vaga em Educação Física e Esportes.

 

A treineira de Biológicas do 2.º ano do ensino médio Caroline Vale, de 16 anos, já se prepara para enfrentar um ano de muito estudo para conquistar uma vaga em Medicina no próximo vestibular. "Já tenho noção da prova, agora vou fazer o 3.º ano e em paralelo um cursinho pré-vestibular", disse. Para ela, a oportunidade de testar o conhecimento ainda no ensino médio é tão importante quanto um vestibular. "Se não fizer isso, não se consegue passar, porque é muito concorrido."

LORENA - Duas horas antes da abertura dos portões já era grande a movimentação de estudantes que prestariam o vestibular da Fuvest no Colégio São Joaquim em Lorena, no Vale do Paraíba. A entrada dos mais de mil candidatos no prédio ocorreu em menos de 20 minutos. Um evento de música, realizado a uma quadra do local de prova, não atrapalhou os alunos. Os primeiros a deixar a prova consideraram a parte de matemática a mais difícil da prova.

 

Uma das preocupações da Fuvest era que os alunos fossem prejudicados pela realização do XIX Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, em Lorena. De acordo com a organização do exame, o planejamento dos locais de prova é feito com quatro meses de antecedência e o evento de música não constava dos relatórios de pesquisa.

 

Segundo Douglas Macedo, organizador do torneio de fanfarras, o único problema seria o som da locução entre as apresentações. O local e o horário do evento foram definidos há 20 dias. O presidente da Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras, o maestro Ronaldo Faleiros, disse desconhecer que a cidade abrigaria a prova da Fuvest. "As cidades são selecionadas de acordo com o interesse em receber o evento", comentou. "Não fomos informados sobre a prova."

 

Pela manhã, a concentração das equipes participantes do campeonato ocorreu no quarteirão ao lado do Colégio São Joaquim. Já no período da tarde, as concentrações foram do lado oposto do prédio. No horário da abertura dos portões, às 12h30, o volume do som foi reduzido para que não atrapalhasse a concentração dos estudantes. De acordo com José Coelho Sobrinho, coordenador de comunicação da Fuvest, não houve qualquer registro de reclamação de candidatos em Lorena.

 

 

Família

 

Muitos estudantes estavam acompanhados dos pais e familiares. Rafael Pereira Machado, de 18 anos, candidato a uma vaga em Engenharia Química, viajou cerca de 200 km e chegou nas primeiras horas da manhã a Lorena. No rosto da mãe, Maria Isabel Machado, a ansiedade pela prova. "Isso não significa uma pressão para ele passar", justificou a dona de casa. "Estou bem preparado e um pouco ansioso, a companhia de meus pais é uma força", disse Rafael. Para o pai dele, o bancário aposentado Sebastião Machado, a atitude é boa quando tem a aceitação dos filhos.

 

"Até acho um pouco de paternalismo, mas ele gosta. Vamos aproveitar para passear um pouco enquanto ele faz a prova, aproveitar para ir até Aparecida (distante cerca de 20 km)", comentou Sebastião.

 

A estudante de Resende (RJ) Jenifer Cristine de Almeida, de 21, aproveitou momentos antes da prova para ouvir as fanfarras na praça central, ao lado dos avós. "Vir com a família é melhor", disse a aluna, que desistiu de tentar uma vaga em colégio militar para disputar uma vaga no curso de Física da USP.

 

Maratona

 

As amigas Mirelle Ribeiro e Beatriz de Paula vieram juntas de Pouso Alegre, no sul de Minas, para prestar a prova, e enfrentaram desafios diferentes. Mirelle está prestando o sexto vestibular somente este ano e disputa uma vaga em Direito. "Na verdade já estou cansada de estudar, não quero fazer mais um ano de cursinho", disse a mineira.

 

Já Beatriz afirma ter se esforçado no cursinho este ano e estar preparada para ir à segunda fase do vestibular da Fuvest. Ela presta para Publicidade, o segundo curso mais concorrido. "No terceiro ano você sempre dá aquela relaxada. Agora tenho uma noção, espero que seja melhor", comentou. Beatriz aproveitou a folga entre o almoço e a abertura dos portões para descansar ao som do campeonato de fanfarras.

 

Uma candidata foi colocada para fora do Colégio São Joaquim porque seu nome não constava da relação de estudantes que fariam a prova na escola. "Troquei o lugar da prova e não me deixaram fazer. Falaram que eu me inscrevi como se fosse prestar em Taubaté (distante 70 km de Lorena, 190 km de São Paulo) e não em Lorena", comentou, chorando, a candidata ao curso de Pedagogia Karina César Santos, de 21.

 

Não houve registro de candidatos atrasados. Apesar de entrar correndo no prédio, a última estudante chegou ao local faltando 2 minutos para o fechamento dos portões. Os primeiros candidatos a deixar as salas de prova reclamaram da dificuldade em matemática. "Foi bem difícil. Eram questões que precisavam de bastante fórmula e raciocínio", disse Rafael Luiz Chaves, de 17 anos, que concorre a uma vaga em Educação Física e Esportes.

 

A treineira de Biológicas do 2.º ano do ensino médio Caroline Vale, de 16 anos, já se prepara para enfrentar um ano de muito estudo para conquistar uma vaga em Medicina no próximo vestibular. "Já tenho noção da prova, agora vou fazer o 3.º ano e em paralelo um cursinho pré-vestibular", disse. Para ela, a oportunidade de testar o conhecimento ainda no ensino médio é tão importante quanto um vestibular. "Se não fizer isso, não se consegue passar, porque é muito concorrido."

LORENA - Duas horas antes da abertura dos portões já era grande a movimentação de estudantes que prestariam o vestibular da Fuvest no Colégio São Joaquim em Lorena, no Vale do Paraíba. A entrada dos mais de mil candidatos no prédio ocorreu em menos de 20 minutos. Um evento de música, realizado a uma quadra do local de prova, não atrapalhou os alunos. Os primeiros a deixar a prova consideraram a parte de matemática a mais difícil da prova.

 

Uma das preocupações da Fuvest era que os alunos fossem prejudicados pela realização do XIX Campeonato Nacional de Bandas e Fanfarras, em Lorena. De acordo com a organização do exame, o planejamento dos locais de prova é feito com quatro meses de antecedência e o evento de música não constava dos relatórios de pesquisa.

 

Segundo Douglas Macedo, organizador do torneio de fanfarras, o único problema seria o som da locução entre as apresentações. O local e o horário do evento foram definidos há 20 dias. O presidente da Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras, o maestro Ronaldo Faleiros, disse desconhecer que a cidade abrigaria a prova da Fuvest. "As cidades são selecionadas de acordo com o interesse em receber o evento", comentou. "Não fomos informados sobre a prova."

 

Pela manhã, a concentração das equipes participantes do campeonato ocorreu no quarteirão ao lado do Colégio São Joaquim. Já no período da tarde, as concentrações foram do lado oposto do prédio. No horário da abertura dos portões, às 12h30, o volume do som foi reduzido para que não atrapalhasse a concentração dos estudantes. De acordo com José Coelho Sobrinho, coordenador de comunicação da Fuvest, não houve qualquer registro de reclamação de candidatos em Lorena.

 

 

Família

 

Muitos estudantes estavam acompanhados dos pais e familiares. Rafael Pereira Machado, de 18 anos, candidato a uma vaga em Engenharia Química, viajou cerca de 200 km e chegou nas primeiras horas da manhã a Lorena. No rosto da mãe, Maria Isabel Machado, a ansiedade pela prova. "Isso não significa uma pressão para ele passar", justificou a dona de casa. "Estou bem preparado e um pouco ansioso, a companhia de meus pais é uma força", disse Rafael. Para o pai dele, o bancário aposentado Sebastião Machado, a atitude é boa quando tem a aceitação dos filhos.

 

"Até acho um pouco de paternalismo, mas ele gosta. Vamos aproveitar para passear um pouco enquanto ele faz a prova, aproveitar para ir até Aparecida (distante cerca de 20 km)", comentou Sebastião.

 

A estudante de Resende (RJ) Jenifer Cristine de Almeida, de 21, aproveitou momentos antes da prova para ouvir as fanfarras na praça central, ao lado dos avós. "Vir com a família é melhor", disse a aluna, que desistiu de tentar uma vaga em colégio militar para disputar uma vaga no curso de Física da USP.

 

Maratona

 

As amigas Mirelle Ribeiro e Beatriz de Paula vieram juntas de Pouso Alegre, no sul de Minas, para prestar a prova, e enfrentaram desafios diferentes. Mirelle está prestando o sexto vestibular somente este ano e disputa uma vaga em Direito. "Na verdade já estou cansada de estudar, não quero fazer mais um ano de cursinho", disse a mineira.

 

Já Beatriz afirma ter se esforçado no cursinho este ano e estar preparada para ir à segunda fase do vestibular da Fuvest. Ela presta para Publicidade, o segundo curso mais concorrido. "No terceiro ano você sempre dá aquela relaxada. Agora tenho uma noção, espero que seja melhor", comentou. Beatriz aproveitou a folga entre o almoço e a abertura dos portões para descansar ao som do campeonato de fanfarras.

 

Uma candidata foi colocada para fora do Colégio São Joaquim porque seu nome não constava da relação de estudantes que fariam a prova na escola. "Troquei o lugar da prova e não me deixaram fazer. Falaram que eu me inscrevi como se fosse prestar em Taubaté (distante 70 km de Lorena, 190 km de São Paulo) e não em Lorena", comentou, chorando, a candidata ao curso de Pedagogia Karina César Santos, de 21.

 

Não houve registro de candidatos atrasados. Apesar de entrar correndo no prédio, a última estudante chegou ao local faltando 2 minutos para o fechamento dos portões. Os primeiros candidatos a deixar as salas de prova reclamaram da dificuldade em matemática. "Foi bem difícil. Eram questões que precisavam de bastante fórmula e raciocínio", disse Rafael Luiz Chaves, de 17 anos, que concorre a uma vaga em Educação Física e Esportes.

 

A treineira de Biológicas do 2.º ano do ensino médio Caroline Vale, de 16 anos, já se prepara para enfrentar um ano de muito estudo para conquistar uma vaga em Medicina no próximo vestibular. "Já tenho noção da prova, agora vou fazer o 3.º ano e em paralelo um cursinho pré-vestibular", disse. Para ela, a oportunidade de testar o conhecimento ainda no ensino médio é tão importante quanto um vestibular. "Se não fizer isso, não se consegue passar, porque é muito concorrido."

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