Federais terão autonomia para definir cotas


Por Agencia Estado

As universidades federais terão autonomia para definir os critérios de seleção de alunos na política de cotas para negros e pobres, que o governo deverá adotar ainda este ano por medida provisória. O texto da MP está praticamente pronto, disse nesta quinta-feira o ministro da Educação, Tarso Genro, após participar da 7.ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Tarso afirmou que cada universidade poderá regulamentar individualmente o sistema de cotas. A idéia é apenas ter uma regra geral, em que os critérios para preenchimento das vagas levem em conta não apenas a questão racial, mas a sócio-econômica. Tarso entende que a exclusão, no Brasil, está associada também à pobreza. Assim, o objetivo é estimular a adoção de critérios que levem em conta a situação sócio-econômica do estudante. Até porque, segundo esse raciocínio, não faria sentido beneficiar um negro rico em detrimento de um branco pobre.

As universidades federais terão autonomia para definir os critérios de seleção de alunos na política de cotas para negros e pobres, que o governo deverá adotar ainda este ano por medida provisória. O texto da MP está praticamente pronto, disse nesta quinta-feira o ministro da Educação, Tarso Genro, após participar da 7.ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Tarso afirmou que cada universidade poderá regulamentar individualmente o sistema de cotas. A idéia é apenas ter uma regra geral, em que os critérios para preenchimento das vagas levem em conta não apenas a questão racial, mas a sócio-econômica. Tarso entende que a exclusão, no Brasil, está associada também à pobreza. Assim, o objetivo é estimular a adoção de critérios que levem em conta a situação sócio-econômica do estudante. Até porque, segundo esse raciocínio, não faria sentido beneficiar um negro rico em detrimento de um branco pobre.

As universidades federais terão autonomia para definir os critérios de seleção de alunos na política de cotas para negros e pobres, que o governo deverá adotar ainda este ano por medida provisória. O texto da MP está praticamente pronto, disse nesta quinta-feira o ministro da Educação, Tarso Genro, após participar da 7.ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Tarso afirmou que cada universidade poderá regulamentar individualmente o sistema de cotas. A idéia é apenas ter uma regra geral, em que os critérios para preenchimento das vagas levem em conta não apenas a questão racial, mas a sócio-econômica. Tarso entende que a exclusão, no Brasil, está associada também à pobreza. Assim, o objetivo é estimular a adoção de critérios que levem em conta a situação sócio-econômica do estudante. Até porque, segundo esse raciocínio, não faria sentido beneficiar um negro rico em detrimento de um branco pobre.

As universidades federais terão autonomia para definir os critérios de seleção de alunos na política de cotas para negros e pobres, que o governo deverá adotar ainda este ano por medida provisória. O texto da MP está praticamente pronto, disse nesta quinta-feira o ministro da Educação, Tarso Genro, após participar da 7.ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Tarso afirmou que cada universidade poderá regulamentar individualmente o sistema de cotas. A idéia é apenas ter uma regra geral, em que os critérios para preenchimento das vagas levem em conta não apenas a questão racial, mas a sócio-econômica. Tarso entende que a exclusão, no Brasil, está associada também à pobreza. Assim, o objetivo é estimular a adoção de critérios que levem em conta a situação sócio-econômica do estudante. Até porque, segundo esse raciocínio, não faria sentido beneficiar um negro rico em detrimento de um branco pobre.

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