Fórum de Educação fecha posição contra acordos na OMC


Por Agencia Estado

A declaração final do 3.º Fórum Mundial da Educação, que reuniu representantes de 45 países em Porto Alegre, seguiu o tom dos debates e formalizou a posição intransigente contra a privatização do ensino e os acordos internacionais que visam abrir os serviços de educação a empresas estrangeiras. Os participantes do fórum criticaram principalmente as negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), que podem levar países como o Brasil a abrir suas escolas a investidores externos. O francês Bernard Charlot, representante do Conselho Internacional do Fórum, comentou no encerramento do evento, no sábado, que a educação não pode ser mercantilizada, e deve estar ligada à solidariedade. "A educação é um direto inalienável do ser humano. Os seres humanos são todos iguais e, por isso, temos que defender uma educação para todos, indistintamente. Sem ela, não teríamos a ligação entre as gerações e a história da existência humana. A solidariedade é, sem duvida alguma, um componente da educação", afirmou.

A declaração final do 3.º Fórum Mundial da Educação, que reuniu representantes de 45 países em Porto Alegre, seguiu o tom dos debates e formalizou a posição intransigente contra a privatização do ensino e os acordos internacionais que visam abrir os serviços de educação a empresas estrangeiras. Os participantes do fórum criticaram principalmente as negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), que podem levar países como o Brasil a abrir suas escolas a investidores externos. O francês Bernard Charlot, representante do Conselho Internacional do Fórum, comentou no encerramento do evento, no sábado, que a educação não pode ser mercantilizada, e deve estar ligada à solidariedade. "A educação é um direto inalienável do ser humano. Os seres humanos são todos iguais e, por isso, temos que defender uma educação para todos, indistintamente. Sem ela, não teríamos a ligação entre as gerações e a história da existência humana. A solidariedade é, sem duvida alguma, um componente da educação", afirmou.

A declaração final do 3.º Fórum Mundial da Educação, que reuniu representantes de 45 países em Porto Alegre, seguiu o tom dos debates e formalizou a posição intransigente contra a privatização do ensino e os acordos internacionais que visam abrir os serviços de educação a empresas estrangeiras. Os participantes do fórum criticaram principalmente as negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), que podem levar países como o Brasil a abrir suas escolas a investidores externos. O francês Bernard Charlot, representante do Conselho Internacional do Fórum, comentou no encerramento do evento, no sábado, que a educação não pode ser mercantilizada, e deve estar ligada à solidariedade. "A educação é um direto inalienável do ser humano. Os seres humanos são todos iguais e, por isso, temos que defender uma educação para todos, indistintamente. Sem ela, não teríamos a ligação entre as gerações e a história da existência humana. A solidariedade é, sem duvida alguma, um componente da educação", afirmou.

A declaração final do 3.º Fórum Mundial da Educação, que reuniu representantes de 45 países em Porto Alegre, seguiu o tom dos debates e formalizou a posição intransigente contra a privatização do ensino e os acordos internacionais que visam abrir os serviços de educação a empresas estrangeiras. Os participantes do fórum criticaram principalmente as negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), que podem levar países como o Brasil a abrir suas escolas a investidores externos. O francês Bernard Charlot, representante do Conselho Internacional do Fórum, comentou no encerramento do evento, no sábado, que a educação não pode ser mercantilizada, e deve estar ligada à solidariedade. "A educação é um direto inalienável do ser humano. Os seres humanos são todos iguais e, por isso, temos que defender uma educação para todos, indistintamente. Sem ela, não teríamos a ligação entre as gerações e a história da existência humana. A solidariedade é, sem duvida alguma, um componente da educação", afirmou.

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