Fórum no RS contesta mercantilização da educação


Por Agencia Estado

O 3º Fórum Mundial da Educação foi aberto no início da noite desta quarta-feira, em Porto Alegre, com 22 mil inscritos de 45 países. Na apresentação do evento, os organizadores adiantaram que as discussões, que prosseguem até sábado, serão conduzidas no sentido de ?elaborar rupturas com a lógica desumanizadora e individualista do capital que compreende a educação como mais um produto passível de mercantilização?. A meta é construir uma plataforma mundial de educação pautada em princípios humanitários, éticos e solidários, a qual defenda o direito à vida e o acesso à escola a todas as pessoas do planeta. O evento terá três conferências, cinco debates temáticos e 79 atividades autogestionadas, promovidas pelas 92 entidades que fazem parte do comitê organizador. Com isso, as instituições pretendem mostrar projetos que se destacaram na área educacional, e apresentar centenas de relatos de experiências vividas por educadores e pesquisadores. As conclusões devem servir de referência para políticas, programas e planos de ensino em todo o mundo.

O 3º Fórum Mundial da Educação foi aberto no início da noite desta quarta-feira, em Porto Alegre, com 22 mil inscritos de 45 países. Na apresentação do evento, os organizadores adiantaram que as discussões, que prosseguem até sábado, serão conduzidas no sentido de ?elaborar rupturas com a lógica desumanizadora e individualista do capital que compreende a educação como mais um produto passível de mercantilização?. A meta é construir uma plataforma mundial de educação pautada em princípios humanitários, éticos e solidários, a qual defenda o direito à vida e o acesso à escola a todas as pessoas do planeta. O evento terá três conferências, cinco debates temáticos e 79 atividades autogestionadas, promovidas pelas 92 entidades que fazem parte do comitê organizador. Com isso, as instituições pretendem mostrar projetos que se destacaram na área educacional, e apresentar centenas de relatos de experiências vividas por educadores e pesquisadores. As conclusões devem servir de referência para políticas, programas e planos de ensino em todo o mundo.

O 3º Fórum Mundial da Educação foi aberto no início da noite desta quarta-feira, em Porto Alegre, com 22 mil inscritos de 45 países. Na apresentação do evento, os organizadores adiantaram que as discussões, que prosseguem até sábado, serão conduzidas no sentido de ?elaborar rupturas com a lógica desumanizadora e individualista do capital que compreende a educação como mais um produto passível de mercantilização?. A meta é construir uma plataforma mundial de educação pautada em princípios humanitários, éticos e solidários, a qual defenda o direito à vida e o acesso à escola a todas as pessoas do planeta. O evento terá três conferências, cinco debates temáticos e 79 atividades autogestionadas, promovidas pelas 92 entidades que fazem parte do comitê organizador. Com isso, as instituições pretendem mostrar projetos que se destacaram na área educacional, e apresentar centenas de relatos de experiências vividas por educadores e pesquisadores. As conclusões devem servir de referência para políticas, programas e planos de ensino em todo o mundo.

O 3º Fórum Mundial da Educação foi aberto no início da noite desta quarta-feira, em Porto Alegre, com 22 mil inscritos de 45 países. Na apresentação do evento, os organizadores adiantaram que as discussões, que prosseguem até sábado, serão conduzidas no sentido de ?elaborar rupturas com a lógica desumanizadora e individualista do capital que compreende a educação como mais um produto passível de mercantilização?. A meta é construir uma plataforma mundial de educação pautada em princípios humanitários, éticos e solidários, a qual defenda o direito à vida e o acesso à escola a todas as pessoas do planeta. O evento terá três conferências, cinco debates temáticos e 79 atividades autogestionadas, promovidas pelas 92 entidades que fazem parte do comitê organizador. Com isso, as instituições pretendem mostrar projetos que se destacaram na área educacional, e apresentar centenas de relatos de experiências vividas por educadores e pesquisadores. As conclusões devem servir de referência para políticas, programas e planos de ensino em todo o mundo.

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