Funcionários da USP entram em greve


Paralisação começa no dia 5; servidores pedem isonomia em reajuste

Por Carlos Lordelo

Servidores da Universidade de São Paulo (USP) aprovaram no início da tarde desta quinta-feira greve da categoria. A paralisação terá início no dia 5 de maio.

 

A principal reivindicação do movimento é a extensão para todos os funcionários da universidade estaduais paulistas de reajuste de 6%, retroativo a fevereiro. Eles também querem 16% de reposição e a incorporação de R$ 200 ao salário-base.

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O aumento de 6% já havia sido concedido para os professores. No dia 30 de março, servidores já haviam realizado manifestações na USP e também nos câmpus da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pedindo a isonomia.

 

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Cerca de 200 funcionários ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram, às  10h30, em ato no prédio de História, na Cidade Universitária. Os servidores estão, no momento, no prédio da reitoria, onde protestam com faixas e carro de som.

 

Hoje, alguns serviços da universidade, como os refeitórios e transporte interno, já não estão funcionando. Até agora, as aulas não foram afetadas.

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No próximo dia 11, haverá reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que deve decidir sobre o reajuste. No ato, integrantes do Sintusp se disseram pessimistas quanto a proposta que o Cruesp deve apresentar. A expectativa do Sintusp é que a paralisação também aconteça na Unesp e Unicamp.

 

Servidores da Universidade de São Paulo (USP) aprovaram no início da tarde desta quinta-feira greve da categoria. A paralisação terá início no dia 5 de maio.

 

A principal reivindicação do movimento é a extensão para todos os funcionários da universidade estaduais paulistas de reajuste de 6%, retroativo a fevereiro. Eles também querem 16% de reposição e a incorporação de R$ 200 ao salário-base.

 

O aumento de 6% já havia sido concedido para os professores. No dia 30 de março, servidores já haviam realizado manifestações na USP e também nos câmpus da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pedindo a isonomia.

 

Cerca de 200 funcionários ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram, às  10h30, em ato no prédio de História, na Cidade Universitária. Os servidores estão, no momento, no prédio da reitoria, onde protestam com faixas e carro de som.

 

Hoje, alguns serviços da universidade, como os refeitórios e transporte interno, já não estão funcionando. Até agora, as aulas não foram afetadas.

 

No próximo dia 11, haverá reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que deve decidir sobre o reajuste. No ato, integrantes do Sintusp se disseram pessimistas quanto a proposta que o Cruesp deve apresentar. A expectativa do Sintusp é que a paralisação também aconteça na Unesp e Unicamp.

 

Servidores da Universidade de São Paulo (USP) aprovaram no início da tarde desta quinta-feira greve da categoria. A paralisação terá início no dia 5 de maio.

 

A principal reivindicação do movimento é a extensão para todos os funcionários da universidade estaduais paulistas de reajuste de 6%, retroativo a fevereiro. Eles também querem 16% de reposição e a incorporação de R$ 200 ao salário-base.

 

O aumento de 6% já havia sido concedido para os professores. No dia 30 de março, servidores já haviam realizado manifestações na USP e também nos câmpus da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pedindo a isonomia.

 

Cerca de 200 funcionários ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram, às  10h30, em ato no prédio de História, na Cidade Universitária. Os servidores estão, no momento, no prédio da reitoria, onde protestam com faixas e carro de som.

 

Hoje, alguns serviços da universidade, como os refeitórios e transporte interno, já não estão funcionando. Até agora, as aulas não foram afetadas.

 

No próximo dia 11, haverá reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que deve decidir sobre o reajuste. No ato, integrantes do Sintusp se disseram pessimistas quanto a proposta que o Cruesp deve apresentar. A expectativa do Sintusp é que a paralisação também aconteça na Unesp e Unicamp.

 

Servidores da Universidade de São Paulo (USP) aprovaram no início da tarde desta quinta-feira greve da categoria. A paralisação terá início no dia 5 de maio.

 

A principal reivindicação do movimento é a extensão para todos os funcionários da universidade estaduais paulistas de reajuste de 6%, retroativo a fevereiro. Eles também querem 16% de reposição e a incorporação de R$ 200 ao salário-base.

 

O aumento de 6% já havia sido concedido para os professores. No dia 30 de março, servidores já haviam realizado manifestações na USP e também nos câmpus da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pedindo a isonomia.

 

Cerca de 200 funcionários ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram, às  10h30, em ato no prédio de História, na Cidade Universitária. Os servidores estão, no momento, no prédio da reitoria, onde protestam com faixas e carro de som.

 

Hoje, alguns serviços da universidade, como os refeitórios e transporte interno, já não estão funcionando. Até agora, as aulas não foram afetadas.

 

No próximo dia 11, haverá reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que deve decidir sobre o reajuste. No ato, integrantes do Sintusp se disseram pessimistas quanto a proposta que o Cruesp deve apresentar. A expectativa do Sintusp é que a paralisação também aconteça na Unesp e Unicamp.

 

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