Funcionários da USP, Unicamp e Unesp farão paralisação nesta terça


Sindicalistas pedem isomomia salarial entre professores e funcionários

Por Redação

Funcionários das três principais universidades públicas paulistas, USP, Unesp e Unicamp, prometem fazer nesta terça-feira, dia 30, paralisação por isonomia salarial entre professores e funcionários. Os servidores ainda devem realizar atos nas três universidades.

 

Os sindicatos da categoria acusam o Conselho de reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp) de ter quebrado a igualdade salarial nas universidades ao conceber reajuste de 6% apenas para os professores. Caso não haja negociação, a categoria promete greve.

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Nesta terça, sindicalistas entregam uma pauta unificada ao presidente do Cruesp, Fernando Costa - que é reitor da Unicamp.  

 

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De acordo com nota do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), os funcionários se reuniram com reitor da USP, João Grandino Rodas, no dia 16 de março, para discutir a quebra de isonomia. Rodas teria afirmado que procuraria os reitores da Unesp e Unicamp para encaminhar a reivindicação.

 

 

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Na USP, o ato começa às 10h em frente ao prédio da História. Os manifestantes devem seguir em passeata até o portão 1 da universidade.

Funcionários das três principais universidades públicas paulistas, USP, Unesp e Unicamp, prometem fazer nesta terça-feira, dia 30, paralisação por isonomia salarial entre professores e funcionários. Os servidores ainda devem realizar atos nas três universidades.

 

Os sindicatos da categoria acusam o Conselho de reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp) de ter quebrado a igualdade salarial nas universidades ao conceber reajuste de 6% apenas para os professores. Caso não haja negociação, a categoria promete greve.

 

Nesta terça, sindicalistas entregam uma pauta unificada ao presidente do Cruesp, Fernando Costa - que é reitor da Unicamp.  

 

De acordo com nota do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), os funcionários se reuniram com reitor da USP, João Grandino Rodas, no dia 16 de março, para discutir a quebra de isonomia. Rodas teria afirmado que procuraria os reitores da Unesp e Unicamp para encaminhar a reivindicação.

 

 

Na USP, o ato começa às 10h em frente ao prédio da História. Os manifestantes devem seguir em passeata até o portão 1 da universidade.

Funcionários das três principais universidades públicas paulistas, USP, Unesp e Unicamp, prometem fazer nesta terça-feira, dia 30, paralisação por isonomia salarial entre professores e funcionários. Os servidores ainda devem realizar atos nas três universidades.

 

Os sindicatos da categoria acusam o Conselho de reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp) de ter quebrado a igualdade salarial nas universidades ao conceber reajuste de 6% apenas para os professores. Caso não haja negociação, a categoria promete greve.

 

Nesta terça, sindicalistas entregam uma pauta unificada ao presidente do Cruesp, Fernando Costa - que é reitor da Unicamp.  

 

De acordo com nota do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), os funcionários se reuniram com reitor da USP, João Grandino Rodas, no dia 16 de março, para discutir a quebra de isonomia. Rodas teria afirmado que procuraria os reitores da Unesp e Unicamp para encaminhar a reivindicação.

 

 

Na USP, o ato começa às 10h em frente ao prédio da História. Os manifestantes devem seguir em passeata até o portão 1 da universidade.

Funcionários das três principais universidades públicas paulistas, USP, Unesp e Unicamp, prometem fazer nesta terça-feira, dia 30, paralisação por isonomia salarial entre professores e funcionários. Os servidores ainda devem realizar atos nas três universidades.

 

Os sindicatos da categoria acusam o Conselho de reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp) de ter quebrado a igualdade salarial nas universidades ao conceber reajuste de 6% apenas para os professores. Caso não haja negociação, a categoria promete greve.

 

Nesta terça, sindicalistas entregam uma pauta unificada ao presidente do Cruesp, Fernando Costa - que é reitor da Unicamp.  

 

De acordo com nota do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), os funcionários se reuniram com reitor da USP, João Grandino Rodas, no dia 16 de março, para discutir a quebra de isonomia. Rodas teria afirmado que procuraria os reitores da Unesp e Unicamp para encaminhar a reivindicação.

 

 

Na USP, o ato começa às 10h em frente ao prédio da História. Os manifestantes devem seguir em passeata até o portão 1 da universidade.

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