Funcionários da USP, Unicamp e Unesp protestam por reajuste salarial


Grupo de mil funcionários faz passeata dentro da USP; protesto deverá se estender à reitoria

Por Redação

Cerca de mil funcionários da Unicamp, Universidade de São Paulo e Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita filho (Unesp) realizam na manhã desta terça-feira, 30, um protesto por isonomia salarial entre professores e funcionários e para dar início às negociações de reajuste salarial.

 

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O grupo saiu em passeata na frente do prédio da Faculdade de História por volta das 10 horas, seguindo para o portão 1 da universidade. Na Avenida Alvarenga, os manifestantes bloquearam a via, que foi liberada por volta das 11h45.

 

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Aníbal Ribeiro Cavali, o grupo segue agora para a reitoria, onde será feito um novo protesto.

Cerca de mil funcionários da Unicamp, Universidade de São Paulo e Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita filho (Unesp) realizam na manhã desta terça-feira, 30, um protesto por isonomia salarial entre professores e funcionários e para dar início às negociações de reajuste salarial.

 

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O grupo saiu em passeata na frente do prédio da Faculdade de História por volta das 10 horas, seguindo para o portão 1 da universidade. Na Avenida Alvarenga, os manifestantes bloquearam a via, que foi liberada por volta das 11h45.

 

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Aníbal Ribeiro Cavali, o grupo segue agora para a reitoria, onde será feito um novo protesto.

Cerca de mil funcionários da Unicamp, Universidade de São Paulo e Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita filho (Unesp) realizam na manhã desta terça-feira, 30, um protesto por isonomia salarial entre professores e funcionários e para dar início às negociações de reajuste salarial.

 

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Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Aníbal Ribeiro Cavali, o grupo segue agora para a reitoria, onde será feito um novo protesto.

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O grupo saiu em passeata na frente do prédio da Faculdade de História por volta das 10 horas, seguindo para o portão 1 da universidade. Na Avenida Alvarenga, os manifestantes bloquearam a via, que foi liberada por volta das 11h45.

 

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Aníbal Ribeiro Cavali, o grupo segue agora para a reitoria, onde será feito um novo protesto.

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