Gasto com ensino básico cai no governo Dilma, e verbas de crédito crescem


Em 2011, as transferências para a educação básica representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou para 14%. Já o Fies saltou de 5,69% para 14,89

Por Redação
Participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT) Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT), enquanto o Fies ganha espaço no Orçamento da União, mostrou reportagem de 26 de janeiro publicada no Estado

Em 2011, as transferências para a educação básica representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou para 14%. Já o Fies saltou de 5,69% para 14,89%.

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Questionado se o MEC entendia que a expansão do sistema federal teria sido mais eficiente do que a percebida na rede particular, mesmo com Fies, a pasta não respondeu. 

O ministério argumentou, entretanto, que levando em conta os hospitais universitários e o Colégio Pedro II (que faz parte da rede federal), a área teve aumento de gastos no período. 

Participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT) Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT), enquanto o Fies ganha espaço no Orçamento da União, mostrou reportagem de 26 de janeiro publicada no Estado

Em 2011, as transferências para a educação básica representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou para 14%. Já o Fies saltou de 5,69% para 14,89%.

Questionado se o MEC entendia que a expansão do sistema federal teria sido mais eficiente do que a percebida na rede particular, mesmo com Fies, a pasta não respondeu. 

O ministério argumentou, entretanto, que levando em conta os hospitais universitários e o Colégio Pedro II (que faz parte da rede federal), a área teve aumento de gastos no período. 

Participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT) Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT), enquanto o Fies ganha espaço no Orçamento da União, mostrou reportagem de 26 de janeiro publicada no Estado

Em 2011, as transferências para a educação básica representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou para 14%. Já o Fies saltou de 5,69% para 14,89%.

Questionado se o MEC entendia que a expansão do sistema federal teria sido mais eficiente do que a percebida na rede particular, mesmo com Fies, a pasta não respondeu. 

O ministério argumentou, entretanto, que levando em conta os hospitais universitários e o Colégio Pedro II (que faz parte da rede federal), a área teve aumento de gastos no período. 

Participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT) Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A participação dos gastos com a educação básica caíram no governo Dilma Rousseff (PT), enquanto o Fies ganha espaço no Orçamento da União, mostrou reportagem de 26 de janeiro publicada no Estado

Em 2011, as transferências para a educação básica representavam 23% do orçamento da educação. Em 2014, o porcentual passou para 14%. Já o Fies saltou de 5,69% para 14,89%.

Questionado se o MEC entendia que a expansão do sistema federal teria sido mais eficiente do que a percebida na rede particular, mesmo com Fies, a pasta não respondeu. 

O ministério argumentou, entretanto, que levando em conta os hospitais universitários e o Colégio Pedro II (que faz parte da rede federal), a área teve aumento de gastos no período. 

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