Governo chileno propõe tirar dos bancos o financiamento da educação


Anúncio de que o Estado pode assumir todo o custo da educação superior ocorre dois dias antes do reinício dos protestos

Por Ansa

SANTIAGO - O Ministério da Educação do Chile propôs nesta segunda-feira, 23, que o Estado assuma integralmente o custo da educação superior, deixando fora do processo de financiamento as instituições bancárias.

 

O titular da pasta, Harald Beyer, depois de se reunir com o presidente Sebastián Piñera, no Palácio La Moneda, indicou que a iniciativa tramitará ao Congresso com caráter de emergência.

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A proposta estabelece um novo sistema integrado de financiamento da educação superior, que ficará a cargo de uma agência pública especializada, responsável por sua "elaboração, administração e concessão".

 

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"Isto, em termos práticos, significa que os fundos se originam do Estado e os bancos deixam de financiar a educação superior, tanto a educação pública quando a privada", informou o ministro.

 

A proposta é feita dois dias antes do reinício das mobilizações estudantis em demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade, e que no ano passado levaram um milhão de pessoas às ruas, colocando em xeque o governo e fazendo a popularidade de Piñera cair para 26%.

SANTIAGO - O Ministério da Educação do Chile propôs nesta segunda-feira, 23, que o Estado assuma integralmente o custo da educação superior, deixando fora do processo de financiamento as instituições bancárias.

 

O titular da pasta, Harald Beyer, depois de se reunir com o presidente Sebastián Piñera, no Palácio La Moneda, indicou que a iniciativa tramitará ao Congresso com caráter de emergência.

 

A proposta estabelece um novo sistema integrado de financiamento da educação superior, que ficará a cargo de uma agência pública especializada, responsável por sua "elaboração, administração e concessão".

 

"Isto, em termos práticos, significa que os fundos se originam do Estado e os bancos deixam de financiar a educação superior, tanto a educação pública quando a privada", informou o ministro.

 

A proposta é feita dois dias antes do reinício das mobilizações estudantis em demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade, e que no ano passado levaram um milhão de pessoas às ruas, colocando em xeque o governo e fazendo a popularidade de Piñera cair para 26%.

SANTIAGO - O Ministério da Educação do Chile propôs nesta segunda-feira, 23, que o Estado assuma integralmente o custo da educação superior, deixando fora do processo de financiamento as instituições bancárias.

 

O titular da pasta, Harald Beyer, depois de se reunir com o presidente Sebastián Piñera, no Palácio La Moneda, indicou que a iniciativa tramitará ao Congresso com caráter de emergência.

 

A proposta estabelece um novo sistema integrado de financiamento da educação superior, que ficará a cargo de uma agência pública especializada, responsável por sua "elaboração, administração e concessão".

 

"Isto, em termos práticos, significa que os fundos se originam do Estado e os bancos deixam de financiar a educação superior, tanto a educação pública quando a privada", informou o ministro.

 

A proposta é feita dois dias antes do reinício das mobilizações estudantis em demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade, e que no ano passado levaram um milhão de pessoas às ruas, colocando em xeque o governo e fazendo a popularidade de Piñera cair para 26%.

SANTIAGO - O Ministério da Educação do Chile propôs nesta segunda-feira, 23, que o Estado assuma integralmente o custo da educação superior, deixando fora do processo de financiamento as instituições bancárias.

 

O titular da pasta, Harald Beyer, depois de se reunir com o presidente Sebastián Piñera, no Palácio La Moneda, indicou que a iniciativa tramitará ao Congresso com caráter de emergência.

 

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"Isto, em termos práticos, significa que os fundos se originam do Estado e os bancos deixam de financiar a educação superior, tanto a educação pública quando a privada", informou o ministro.

 

A proposta é feita dois dias antes do reinício das mobilizações estudantis em demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade, e que no ano passado levaram um milhão de pessoas às ruas, colocando em xeque o governo e fazendo a popularidade de Piñera cair para 26%.

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