Grevistas da USP assistem ao jogo do Brasil na reitoria ocupada


Funcionários e estudantes dão pausa nas reivindicações para torcer pela seleção

Por Redação

Na reitoria ocupada, funcionários e estudantes assistem a jogo confortavelmente

 

Funcionários grevistas e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) assistiram ao jogo do Brasil contra a Coreia do Norte nesta terça-feira em um telão instalado na reitoria da instituição, ocupada desde o dia 8. "Conseguimos um projetor com alguns alunos", conta o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Magno de Carvalho.

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Em assembleia realizada nesta segunda-feira, os servidores decidiram manter a paralisação, que já dura 42 dias, e a ocupação do prédio da administração central, na Cidade Universitária.

 

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Os sindicatos das três universidades estaduais paulistas - USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (Unesp) - reiteraram pedido de abertura de negociação com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) sobre salários dos trabalhadores e punições ao movimento grevista, como descontos nos salários.

 

O Cruesp confirmou ter recebido o documento, mas disse que o diretoria do órgão ainda vai "analisar" seu conteúdo. Servidores estão em greve desde o início de maio e pedem reajuste salarial de 6% para manter isonomia com os professores.

Na reitoria ocupada, funcionários e estudantes assistem a jogo confortavelmente

 

Funcionários grevistas e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) assistiram ao jogo do Brasil contra a Coreia do Norte nesta terça-feira em um telão instalado na reitoria da instituição, ocupada desde o dia 8. "Conseguimos um projetor com alguns alunos", conta o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Magno de Carvalho.

 

Em assembleia realizada nesta segunda-feira, os servidores decidiram manter a paralisação, que já dura 42 dias, e a ocupação do prédio da administração central, na Cidade Universitária.

 

Os sindicatos das três universidades estaduais paulistas - USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (Unesp) - reiteraram pedido de abertura de negociação com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) sobre salários dos trabalhadores e punições ao movimento grevista, como descontos nos salários.

 

O Cruesp confirmou ter recebido o documento, mas disse que o diretoria do órgão ainda vai "analisar" seu conteúdo. Servidores estão em greve desde o início de maio e pedem reajuste salarial de 6% para manter isonomia com os professores.

Na reitoria ocupada, funcionários e estudantes assistem a jogo confortavelmente

 

Funcionários grevistas e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) assistiram ao jogo do Brasil contra a Coreia do Norte nesta terça-feira em um telão instalado na reitoria da instituição, ocupada desde o dia 8. "Conseguimos um projetor com alguns alunos", conta o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Magno de Carvalho.

 

Em assembleia realizada nesta segunda-feira, os servidores decidiram manter a paralisação, que já dura 42 dias, e a ocupação do prédio da administração central, na Cidade Universitária.

 

Os sindicatos das três universidades estaduais paulistas - USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (Unesp) - reiteraram pedido de abertura de negociação com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) sobre salários dos trabalhadores e punições ao movimento grevista, como descontos nos salários.

 

O Cruesp confirmou ter recebido o documento, mas disse que o diretoria do órgão ainda vai "analisar" seu conteúdo. Servidores estão em greve desde o início de maio e pedem reajuste salarial de 6% para manter isonomia com os professores.

Na reitoria ocupada, funcionários e estudantes assistem a jogo confortavelmente

 

Funcionários grevistas e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) assistiram ao jogo do Brasil contra a Coreia do Norte nesta terça-feira em um telão instalado na reitoria da instituição, ocupada desde o dia 8. "Conseguimos um projetor com alguns alunos", conta o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Magno de Carvalho.

 

Em assembleia realizada nesta segunda-feira, os servidores decidiram manter a paralisação, que já dura 42 dias, e a ocupação do prédio da administração central, na Cidade Universitária.

 

Os sindicatos das três universidades estaduais paulistas - USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de São Paulo (Unesp) - reiteraram pedido de abertura de negociação com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) sobre salários dos trabalhadores e punições ao movimento grevista, como descontos nos salários.

 

O Cruesp confirmou ter recebido o documento, mas disse que o diretoria do órgão ainda vai "analisar" seu conteúdo. Servidores estão em greve desde o início de maio e pedem reajuste salarial de 6% para manter isonomia com os professores.

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