Grevistas e alunos invadem reitoria da USP com marretadas


Universidade denuncia uso de 'ferramentas de demolição' em ocupação e promete ir à Justiça

Por Paulo Saldaña e Carlos Lordelo

Porta no prédio da reitoria foi arrancada a golpes de marretas

 

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Os servidores grevistas da Universidade de São Paulo (USP) invadiram e ocuparam o prédio da reitoria da instituição nesta terça-feira. Para entrar no edifício, usaram ferramentas como marretas e picaretas. Quebraram portas, vidraças e destruíram parte de uma parede. A ação teve a ajuda de estudantes, que usaram máscaras e lenços para impedir ou dificultar a identificação.

 

A invasão  ocorreu por volta de 10 horas, mas apenas um pequeno grupo entrou. Após um impasse que durou pouco mais de 30 minutos, a  maioria dos manifestantes - cerca de 150 pessoas - aderiu à ocupação e decidiu, em assembleia, mantê-la por tempo  indeterminado.

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Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), a "radicalização do movimento" tem o objetivo de pressionar o reitor João Grandino Rodas pela reabertura das negociações e protestar contra o desconto dos dias não trabalhados nos salários de cerca de mil funcionários.

 

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Em nota, a reitoria da USP diz "lamentar" o que chamou de "invasão violenta". "Manifestantes portando ferramentas pesadas utilizadas em demolição vandalizaram as instalações do edifício e consumaram a invasão com a expulsão truculenta da Guarda Universitária", diz o texto, que também fala na possibilidade de colocar em prática "medidas legais".

 

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Os servidores grevistas da Universidade de São Paulo (USP) invadiram e ocuparam o prédio da reitoria da instituição nesta terça-feira. Para entrar no edifício, usaram ferramentas como marretas e picaretas. Quebraram portas, vidraças e destruíram parte de uma parede. A ação teve a ajuda de estudantes, que usaram máscaras e lenços para impedir ou dificultar a identificação.

 

A invasão  ocorreu por volta de 10 horas, mas apenas um pequeno grupo entrou. Após um impasse que durou pouco mais de 30 minutos, a  maioria dos manifestantes - cerca de 150 pessoas - aderiu à ocupação e decidiu, em assembleia, mantê-la por tempo  indeterminado.

 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), a "radicalização do movimento" tem o objetivo de pressionar o reitor João Grandino Rodas pela reabertura das negociações e protestar contra o desconto dos dias não trabalhados nos salários de cerca de mil funcionários.

 

Em nota, a reitoria da USP diz "lamentar" o que chamou de "invasão violenta". "Manifestantes portando ferramentas pesadas utilizadas em demolição vandalizaram as instalações do edifício e consumaram a invasão com a expulsão truculenta da Guarda Universitária", diz o texto, que também fala na possibilidade de colocar em prática "medidas legais".

 

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A invasão  ocorreu por volta de 10 horas, mas apenas um pequeno grupo entrou. Após um impasse que durou pouco mais de 30 minutos, a  maioria dos manifestantes - cerca de 150 pessoas - aderiu à ocupação e decidiu, em assembleia, mantê-la por tempo  indeterminado.

 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), a "radicalização do movimento" tem o objetivo de pressionar o reitor João Grandino Rodas pela reabertura das negociações e protestar contra o desconto dos dias não trabalhados nos salários de cerca de mil funcionários.

 

Em nota, a reitoria da USP diz "lamentar" o que chamou de "invasão violenta". "Manifestantes portando ferramentas pesadas utilizadas em demolição vandalizaram as instalações do edifício e consumaram a invasão com a expulsão truculenta da Guarda Universitária", diz o texto, que também fala na possibilidade de colocar em prática "medidas legais".

 

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A invasão  ocorreu por volta de 10 horas, mas apenas um pequeno grupo entrou. Após um impasse que durou pouco mais de 30 minutos, a  maioria dos manifestantes - cerca de 150 pessoas - aderiu à ocupação e decidiu, em assembleia, mantê-la por tempo  indeterminado.

 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), a "radicalização do movimento" tem o objetivo de pressionar o reitor João Grandino Rodas pela reabertura das negociações e protestar contra o desconto dos dias não trabalhados nos salários de cerca de mil funcionários.

 

Em nota, a reitoria da USP diz "lamentar" o que chamou de "invasão violenta". "Manifestantes portando ferramentas pesadas utilizadas em demolição vandalizaram as instalações do edifício e consumaram a invasão com a expulsão truculenta da Guarda Universitária", diz o texto, que também fala na possibilidade de colocar em prática "medidas legais".

 

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