Haddad compara problemas no Enem a falhas em urnas eletrônicas


Em audiência na Câmara, ministro diz que não está minimizando os problemas decorrentes de falhas na aplicação do Enem

Por Redação

Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta quarta-feira que não está minimizando os problemas decorrentes de falhas na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

“Se afetasse um aluno, o problema seria o mesmo. A questão é assegurar o direito individual. É um trabalho de pente-fino que o consórcio (responsável pela aplicação da prova) está fazendo. Não se trata da questão numérica. O universo parece circunscrito e, portanto, é factível publicar agora em dezembro um novo exame, o que permitirá divulgar o resultado em um prazo combinado com as universidades”, explicou.

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Ao prestar esclarecimentos aos deputados, Haddad chegou a comparar o exame às eleições gerais realizadas no país em outubro. “Sempre há uma urna ou outra que não funciona, mas a operação é considerada exitosa. É nessa perspectiva que tem que ser visto o processo de transformação do ensino superior”, disse

Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta quarta-feira que não está minimizando os problemas decorrentes de falhas na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

“Se afetasse um aluno, o problema seria o mesmo. A questão é assegurar o direito individual. É um trabalho de pente-fino que o consórcio (responsável pela aplicação da prova) está fazendo. Não se trata da questão numérica. O universo parece circunscrito e, portanto, é factível publicar agora em dezembro um novo exame, o que permitirá divulgar o resultado em um prazo combinado com as universidades”, explicou.

 

Ao prestar esclarecimentos aos deputados, Haddad chegou a comparar o exame às eleições gerais realizadas no país em outubro. “Sempre há uma urna ou outra que não funciona, mas a operação é considerada exitosa. É nessa perspectiva que tem que ser visto o processo de transformação do ensino superior”, disse

Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta quarta-feira que não está minimizando os problemas decorrentes de falhas na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

“Se afetasse um aluno, o problema seria o mesmo. A questão é assegurar o direito individual. É um trabalho de pente-fino que o consórcio (responsável pela aplicação da prova) está fazendo. Não se trata da questão numérica. O universo parece circunscrito e, portanto, é factível publicar agora em dezembro um novo exame, o que permitirá divulgar o resultado em um prazo combinado com as universidades”, explicou.

 

Ao prestar esclarecimentos aos deputados, Haddad chegou a comparar o exame às eleições gerais realizadas no país em outubro. “Sempre há uma urna ou outra que não funciona, mas a operação é considerada exitosa. É nessa perspectiva que tem que ser visto o processo de transformação do ensino superior”, disse

Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta quarta-feira que não está minimizando os problemas decorrentes de falhas na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

“Se afetasse um aluno, o problema seria o mesmo. A questão é assegurar o direito individual. É um trabalho de pente-fino que o consórcio (responsável pela aplicação da prova) está fazendo. Não se trata da questão numérica. O universo parece circunscrito e, portanto, é factível publicar agora em dezembro um novo exame, o que permitirá divulgar o resultado em um prazo combinado com as universidades”, explicou.

 

Ao prestar esclarecimentos aos deputados, Haddad chegou a comparar o exame às eleições gerais realizadas no país em outubro. “Sempre há uma urna ou outra que não funciona, mas a operação é considerada exitosa. É nessa perspectiva que tem que ser visto o processo de transformação do ensino superior”, disse

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