Japoneses e chineses querem unificar história do século XX


Atitudes do Japão na 2ª Guerra e massacre de Nanquim são temas polêmicos

Por Agencia Estado

Professores chineses e japoneses iniciaram nesta segunda-feira, 19, uma reunião de dois dias para tentar solucionar as diferenças na interpretação da história comum, um dos maiores problemas nas relações bilaterais entre os dois países. Espera-se que a reunião delibere em comitês os temas mais polêmicos, como as responsabilidades do Japão na Segunda Guerra Mundial e o massacre de Nanquim. A agência japonesa Kyodo informou que as duas partes realizaram a primeira reunião em dezembro, em Pequim, onde decidiram tentar reduzir a margem entre as interpretações dos dois países sobre sua história. O professor Shinichi Kitaoka, da Universidade de Tóquio, que comanda o grupo japonês, afirmou que as diferenças entre as perspectivas chinesa e japonesa sobre a mesma realidade histórica são exageradas. A delegação chinesa é liderada por Bu Ping, o diretor do Instituto de História Moderna da Academia Chinesa de Ciências Sociais. A reunião de acadêmicos, dez por cada país, planeja anunciar as conclusões de suas deliberações no final de 2008. As relações bilaterais entre Japão e China ficaram estremecidas recentemente por causa das polêmicas que a história do século XX ainda gera, como, por exemplo, as visitas do ex-primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi ao templo Yasukuni, consagrado aos mortos em conflitos japoneses, entre eles 14 criminosos de guerra.

Professores chineses e japoneses iniciaram nesta segunda-feira, 19, uma reunião de dois dias para tentar solucionar as diferenças na interpretação da história comum, um dos maiores problemas nas relações bilaterais entre os dois países. Espera-se que a reunião delibere em comitês os temas mais polêmicos, como as responsabilidades do Japão na Segunda Guerra Mundial e o massacre de Nanquim. A agência japonesa Kyodo informou que as duas partes realizaram a primeira reunião em dezembro, em Pequim, onde decidiram tentar reduzir a margem entre as interpretações dos dois países sobre sua história. O professor Shinichi Kitaoka, da Universidade de Tóquio, que comanda o grupo japonês, afirmou que as diferenças entre as perspectivas chinesa e japonesa sobre a mesma realidade histórica são exageradas. A delegação chinesa é liderada por Bu Ping, o diretor do Instituto de História Moderna da Academia Chinesa de Ciências Sociais. A reunião de acadêmicos, dez por cada país, planeja anunciar as conclusões de suas deliberações no final de 2008. As relações bilaterais entre Japão e China ficaram estremecidas recentemente por causa das polêmicas que a história do século XX ainda gera, como, por exemplo, as visitas do ex-primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi ao templo Yasukuni, consagrado aos mortos em conflitos japoneses, entre eles 14 criminosos de guerra.

Professores chineses e japoneses iniciaram nesta segunda-feira, 19, uma reunião de dois dias para tentar solucionar as diferenças na interpretação da história comum, um dos maiores problemas nas relações bilaterais entre os dois países. Espera-se que a reunião delibere em comitês os temas mais polêmicos, como as responsabilidades do Japão na Segunda Guerra Mundial e o massacre de Nanquim. A agência japonesa Kyodo informou que as duas partes realizaram a primeira reunião em dezembro, em Pequim, onde decidiram tentar reduzir a margem entre as interpretações dos dois países sobre sua história. O professor Shinichi Kitaoka, da Universidade de Tóquio, que comanda o grupo japonês, afirmou que as diferenças entre as perspectivas chinesa e japonesa sobre a mesma realidade histórica são exageradas. A delegação chinesa é liderada por Bu Ping, o diretor do Instituto de História Moderna da Academia Chinesa de Ciências Sociais. A reunião de acadêmicos, dez por cada país, planeja anunciar as conclusões de suas deliberações no final de 2008. As relações bilaterais entre Japão e China ficaram estremecidas recentemente por causa das polêmicas que a história do século XX ainda gera, como, por exemplo, as visitas do ex-primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi ao templo Yasukuni, consagrado aos mortos em conflitos japoneses, entre eles 14 criminosos de guerra.

Professores chineses e japoneses iniciaram nesta segunda-feira, 19, uma reunião de dois dias para tentar solucionar as diferenças na interpretação da história comum, um dos maiores problemas nas relações bilaterais entre os dois países. Espera-se que a reunião delibere em comitês os temas mais polêmicos, como as responsabilidades do Japão na Segunda Guerra Mundial e o massacre de Nanquim. A agência japonesa Kyodo informou que as duas partes realizaram a primeira reunião em dezembro, em Pequim, onde decidiram tentar reduzir a margem entre as interpretações dos dois países sobre sua história. O professor Shinichi Kitaoka, da Universidade de Tóquio, que comanda o grupo japonês, afirmou que as diferenças entre as perspectivas chinesa e japonesa sobre a mesma realidade histórica são exageradas. A delegação chinesa é liderada por Bu Ping, o diretor do Instituto de História Moderna da Academia Chinesa de Ciências Sociais. A reunião de acadêmicos, dez por cada país, planeja anunciar as conclusões de suas deliberações no final de 2008. As relações bilaterais entre Japão e China ficaram estremecidas recentemente por causa das polêmicas que a história do século XX ainda gera, como, por exemplo, as visitas do ex-primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi ao templo Yasukuni, consagrado aos mortos em conflitos japoneses, entre eles 14 criminosos de guerra.

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