Justiça determina desocupação de escola no interior de SP


Em caso de descumprimento, a Justiça autorizou o uso de força policial para a retirada dos alunos da Escola Estadual Dr. Mario Avesani, em Santa Cruz das Palmeiras

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A Justiça determinou a desocupação imediata da Escola Estadual Dr. Mario Avesani, tomada desde a segunda-feira, 18, por um grupo de alunos, em Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo. Um oficial de Justiça intimou os representantes dos alunos para que deixem o prédio até as 21 horas desta quarta-feira, 18. Em caso de descumprimento, a Justiça autorizou o uso de força policial para a retirada dos alunos.

A ocupação aconteceu em protesto contra a reorganização da rede pública de ensino decidida pelo governo estadual. Com a tomada do prédio, 530 alunos ficaram sem aulas. Os organizadores informaram que a decisão deve ser acatada, pois os estudantes não querem criar um clima de confronto. Durante a noite, quando cerca de 20 ocupantes dormiam no pátio da escola, o local foi apedrejado por pessoas que estavam na rua. Algumas pedras estilhaçaram vidraças.

Recesso. Em Campinas, a Diretoria Regional de Ensino decidiu manter em recesso a Escola Estadual Carlos Gomes, ocupada desde a manhã de terça-feira, 17, por alunos do ensino médio. As aulas desta quarta-feira, 18, foram suspensas para cerca de 1,3 mil alunos matriculados nos ensinos fundamental, médio e turmas de educação para jovens e adultos. As aulas serão retomadas só após a desocupação da escola, que está sendo negociada com os estudante.

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Em Bauru, continuava ocupada nesta quarta-feira, 18, a Escola Estadual Stela Machado. Cerca de 100 alunos passaram a noite no prédio. A Diretoria Regional de Ensino informou que os alunos não apresentaram reivindicações e que a escola não vai fechar, funcionando somente com o ensino médio. Atualmente, abriga também classes do ensino fundamental 2, que serão transferidas. Em Jundiaí, alunos mantinham a ocupação da Escola Estadual Eloy de Miranda Chaves, na Vila Aparecida.

Ocupação de estudantes na escola estadual Saboia de Medeiros

1 | 5

Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros

Foto: Daniel Teixeira
2 | 5

Qualidade das escolas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 5

Escolas superlotadas

Foto: Daniel Teixeira
4 | 5

Estudo incompleto

Foto: Daniel Teixeira
5 | 5

Falta de diálogo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SOROCABA - A Justiça determinou a desocupação imediata da Escola Estadual Dr. Mario Avesani, tomada desde a segunda-feira, 18, por um grupo de alunos, em Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo. Um oficial de Justiça intimou os representantes dos alunos para que deixem o prédio até as 21 horas desta quarta-feira, 18. Em caso de descumprimento, a Justiça autorizou o uso de força policial para a retirada dos alunos.

A ocupação aconteceu em protesto contra a reorganização da rede pública de ensino decidida pelo governo estadual. Com a tomada do prédio, 530 alunos ficaram sem aulas. Os organizadores informaram que a decisão deve ser acatada, pois os estudantes não querem criar um clima de confronto. Durante a noite, quando cerca de 20 ocupantes dormiam no pátio da escola, o local foi apedrejado por pessoas que estavam na rua. Algumas pedras estilhaçaram vidraças.

Recesso. Em Campinas, a Diretoria Regional de Ensino decidiu manter em recesso a Escola Estadual Carlos Gomes, ocupada desde a manhã de terça-feira, 17, por alunos do ensino médio. As aulas desta quarta-feira, 18, foram suspensas para cerca de 1,3 mil alunos matriculados nos ensinos fundamental, médio e turmas de educação para jovens e adultos. As aulas serão retomadas só após a desocupação da escola, que está sendo negociada com os estudante.

Em Bauru, continuava ocupada nesta quarta-feira, 18, a Escola Estadual Stela Machado. Cerca de 100 alunos passaram a noite no prédio. A Diretoria Regional de Ensino informou que os alunos não apresentaram reivindicações e que a escola não vai fechar, funcionando somente com o ensino médio. Atualmente, abriga também classes do ensino fundamental 2, que serão transferidas. Em Jundiaí, alunos mantinham a ocupação da Escola Estadual Eloy de Miranda Chaves, na Vila Aparecida.

Ocupação de estudantes na escola estadual Saboia de Medeiros

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Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros

Foto: Daniel Teixeira
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Qualidade das escolas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Escolas superlotadas

Foto: Daniel Teixeira
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Estudo incompleto

Foto: Daniel Teixeira
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Falta de diálogo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SOROCABA - A Justiça determinou a desocupação imediata da Escola Estadual Dr. Mario Avesani, tomada desde a segunda-feira, 18, por um grupo de alunos, em Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo. Um oficial de Justiça intimou os representantes dos alunos para que deixem o prédio até as 21 horas desta quarta-feira, 18. Em caso de descumprimento, a Justiça autorizou o uso de força policial para a retirada dos alunos.

A ocupação aconteceu em protesto contra a reorganização da rede pública de ensino decidida pelo governo estadual. Com a tomada do prédio, 530 alunos ficaram sem aulas. Os organizadores informaram que a decisão deve ser acatada, pois os estudantes não querem criar um clima de confronto. Durante a noite, quando cerca de 20 ocupantes dormiam no pátio da escola, o local foi apedrejado por pessoas que estavam na rua. Algumas pedras estilhaçaram vidraças.

Recesso. Em Campinas, a Diretoria Regional de Ensino decidiu manter em recesso a Escola Estadual Carlos Gomes, ocupada desde a manhã de terça-feira, 17, por alunos do ensino médio. As aulas desta quarta-feira, 18, foram suspensas para cerca de 1,3 mil alunos matriculados nos ensinos fundamental, médio e turmas de educação para jovens e adultos. As aulas serão retomadas só após a desocupação da escola, que está sendo negociada com os estudante.

Em Bauru, continuava ocupada nesta quarta-feira, 18, a Escola Estadual Stela Machado. Cerca de 100 alunos passaram a noite no prédio. A Diretoria Regional de Ensino informou que os alunos não apresentaram reivindicações e que a escola não vai fechar, funcionando somente com o ensino médio. Atualmente, abriga também classes do ensino fundamental 2, que serão transferidas. Em Jundiaí, alunos mantinham a ocupação da Escola Estadual Eloy de Miranda Chaves, na Vila Aparecida.

Ocupação de estudantes na escola estadual Saboia de Medeiros

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Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros

Foto: Daniel Teixeira
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Qualidade das escolas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Escolas superlotadas

Foto: Daniel Teixeira
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Estudo incompleto

Foto: Daniel Teixeira
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Falta de diálogo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SOROCABA - A Justiça determinou a desocupação imediata da Escola Estadual Dr. Mario Avesani, tomada desde a segunda-feira, 18, por um grupo de alunos, em Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo. Um oficial de Justiça intimou os representantes dos alunos para que deixem o prédio até as 21 horas desta quarta-feira, 18. Em caso de descumprimento, a Justiça autorizou o uso de força policial para a retirada dos alunos.

A ocupação aconteceu em protesto contra a reorganização da rede pública de ensino decidida pelo governo estadual. Com a tomada do prédio, 530 alunos ficaram sem aulas. Os organizadores informaram que a decisão deve ser acatada, pois os estudantes não querem criar um clima de confronto. Durante a noite, quando cerca de 20 ocupantes dormiam no pátio da escola, o local foi apedrejado por pessoas que estavam na rua. Algumas pedras estilhaçaram vidraças.

Recesso. Em Campinas, a Diretoria Regional de Ensino decidiu manter em recesso a Escola Estadual Carlos Gomes, ocupada desde a manhã de terça-feira, 17, por alunos do ensino médio. As aulas desta quarta-feira, 18, foram suspensas para cerca de 1,3 mil alunos matriculados nos ensinos fundamental, médio e turmas de educação para jovens e adultos. As aulas serão retomadas só após a desocupação da escola, que está sendo negociada com os estudante.

Em Bauru, continuava ocupada nesta quarta-feira, 18, a Escola Estadual Stela Machado. Cerca de 100 alunos passaram a noite no prédio. A Diretoria Regional de Ensino informou que os alunos não apresentaram reivindicações e que a escola não vai fechar, funcionando somente com o ensino médio. Atualmente, abriga também classes do ensino fundamental 2, que serão transferidas. Em Jundiaí, alunos mantinham a ocupação da Escola Estadual Eloy de Miranda Chaves, na Vila Aparecida.

Ocupação de estudantes na escola estadual Saboia de Medeiros

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Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros

Foto: Daniel Teixeira
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Qualidade das escolas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Escolas superlotadas

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Estudo incompleto

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Falta de diálogo

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