Justiça manda USP readmitir aluno expulso


USP afirma que está tomando 'as providências cabíveis' para contestar decisão

Por Paulo Saldaña

Um dos seis alunos que haviam sido expulsos da USP em dezembro conseguiu reverter a decisão na Justiça. O estudante Marcus Padraic Dunne obteve a seu favor um mandado de segurança no qual o juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública, afirma que a pena foi “excessiva”.Dunne foi um dos punidos por uma ocupação de salas da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) iniciada em março de 2010. A ocupação pedia mais vagas para moradia estudantil. Até o mês passado, o grupo permanecia no local, que foi esvaziado no carnaval por ação policial de reintegração de posse.Na decisão, o juiz pede à USP que esclareça melhor os motivos da expulsão. Reforça ainda que a universidade deve considerar que o ocupação se tratava de ato político. "A própria comissão admitiu ter tido um fim político (a invasão e a ocupação buscavam compelir a Universidade de São Paulo a criar mais vagas para seus alunos)", cita a decisão.Em nota, a USP afirma que "está tomando as providências cabíveis para esclarecer os pontos que embasaram a decisão junto ao juiz".A universidade defende que as expulsões foram resultados de um processo administrativo disciplinar, concluído em dezembro do ano passado. "Não apurou simplesmente a ocupação, mas sim outras ações graves, como desaparecimento de prontuários com informações sigilosas", afirma texto publicado pela assessoria de imprensa da universidade.Cinco dos seis expulsos entraram na Justiça contra a decisão. Desses, três perderam a liminar e uma das ações aguarda despacho do juiz.

Um dos seis alunos que haviam sido expulsos da USP em dezembro conseguiu reverter a decisão na Justiça. O estudante Marcus Padraic Dunne obteve a seu favor um mandado de segurança no qual o juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública, afirma que a pena foi “excessiva”.Dunne foi um dos punidos por uma ocupação de salas da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) iniciada em março de 2010. A ocupação pedia mais vagas para moradia estudantil. Até o mês passado, o grupo permanecia no local, que foi esvaziado no carnaval por ação policial de reintegração de posse.Na decisão, o juiz pede à USP que esclareça melhor os motivos da expulsão. Reforça ainda que a universidade deve considerar que o ocupação se tratava de ato político. "A própria comissão admitiu ter tido um fim político (a invasão e a ocupação buscavam compelir a Universidade de São Paulo a criar mais vagas para seus alunos)", cita a decisão.Em nota, a USP afirma que "está tomando as providências cabíveis para esclarecer os pontos que embasaram a decisão junto ao juiz".A universidade defende que as expulsões foram resultados de um processo administrativo disciplinar, concluído em dezembro do ano passado. "Não apurou simplesmente a ocupação, mas sim outras ações graves, como desaparecimento de prontuários com informações sigilosas", afirma texto publicado pela assessoria de imprensa da universidade.Cinco dos seis expulsos entraram na Justiça contra a decisão. Desses, três perderam a liminar e uma das ações aguarda despacho do juiz.

Um dos seis alunos que haviam sido expulsos da USP em dezembro conseguiu reverter a decisão na Justiça. O estudante Marcus Padraic Dunne obteve a seu favor um mandado de segurança no qual o juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública, afirma que a pena foi “excessiva”.Dunne foi um dos punidos por uma ocupação de salas da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) iniciada em março de 2010. A ocupação pedia mais vagas para moradia estudantil. Até o mês passado, o grupo permanecia no local, que foi esvaziado no carnaval por ação policial de reintegração de posse.Na decisão, o juiz pede à USP que esclareça melhor os motivos da expulsão. Reforça ainda que a universidade deve considerar que o ocupação se tratava de ato político. "A própria comissão admitiu ter tido um fim político (a invasão e a ocupação buscavam compelir a Universidade de São Paulo a criar mais vagas para seus alunos)", cita a decisão.Em nota, a USP afirma que "está tomando as providências cabíveis para esclarecer os pontos que embasaram a decisão junto ao juiz".A universidade defende que as expulsões foram resultados de um processo administrativo disciplinar, concluído em dezembro do ano passado. "Não apurou simplesmente a ocupação, mas sim outras ações graves, como desaparecimento de prontuários com informações sigilosas", afirma texto publicado pela assessoria de imprensa da universidade.Cinco dos seis expulsos entraram na Justiça contra a decisão. Desses, três perderam a liminar e uma das ações aguarda despacho do juiz.

Um dos seis alunos que haviam sido expulsos da USP em dezembro conseguiu reverter a decisão na Justiça. O estudante Marcus Padraic Dunne obteve a seu favor um mandado de segurança no qual o juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública, afirma que a pena foi “excessiva”.Dunne foi um dos punidos por uma ocupação de salas da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) iniciada em março de 2010. A ocupação pedia mais vagas para moradia estudantil. Até o mês passado, o grupo permanecia no local, que foi esvaziado no carnaval por ação policial de reintegração de posse.Na decisão, o juiz pede à USP que esclareça melhor os motivos da expulsão. Reforça ainda que a universidade deve considerar que o ocupação se tratava de ato político. "A própria comissão admitiu ter tido um fim político (a invasão e a ocupação buscavam compelir a Universidade de São Paulo a criar mais vagas para seus alunos)", cita a decisão.Em nota, a USP afirma que "está tomando as providências cabíveis para esclarecer os pontos que embasaram a decisão junto ao juiz".A universidade defende que as expulsões foram resultados de um processo administrativo disciplinar, concluído em dezembro do ano passado. "Não apurou simplesmente a ocupação, mas sim outras ações graves, como desaparecimento de prontuários com informações sigilosas", afirma texto publicado pela assessoria de imprensa da universidade.Cinco dos seis expulsos entraram na Justiça contra a decisão. Desses, três perderam a liminar e uma das ações aguarda despacho do juiz.

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