Líderes estudantis do Chile anunciam novas manifestações e greve


Por Redação

Líderes estudantis chilenos anunciaram nesta sexta-feira, 16, uma série de mobilizações, entre elas uma nova greve nacional na próxima quinta, após o governo ter aceitado duas das quatro condições impostas pelos estudantes para iniciar um diálogo entre as partes, noticiou a agência Ansa.    Segundo a Ansa, a decisão foi tomada durante uma assembleia da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) que durou mais de 10 horas, ocasião em que revelaram esperar que as medidas sejam adotadas por outras organizações sociais.  Há outra mobilização programada para a quinta seguinte, dia 29, quando acaba o prazo para que o Executivo chileno envie ao Congresso o projeto de orçamento para o próximo ano.   Citado pela Ansa, o porta-voz da Universidade de Valparaíso, Sebastián Farfán,  disse que os estudantes irão mostrar nas ruas "que este movimento tem caráter histórico" e que estão dispostos a continuar até o fim.   O ministro de Educação, Felipe Bulnes, descartou reprogramar o ano letivo e se negou a paralisar os projetos de lei do setor educacional em andamento no Congresso, duas das reivindicações dos estudantes, diss a Ansa. Há cerca de quatro meses, estudantes e funcionários do setor educacional realizam protestos em nome de um sistema de ensino "acessível e de qualidade" no Chile.

Líderes estudantis chilenos anunciaram nesta sexta-feira, 16, uma série de mobilizações, entre elas uma nova greve nacional na próxima quinta, após o governo ter aceitado duas das quatro condições impostas pelos estudantes para iniciar um diálogo entre as partes, noticiou a agência Ansa.    Segundo a Ansa, a decisão foi tomada durante uma assembleia da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) que durou mais de 10 horas, ocasião em que revelaram esperar que as medidas sejam adotadas por outras organizações sociais.  Há outra mobilização programada para a quinta seguinte, dia 29, quando acaba o prazo para que o Executivo chileno envie ao Congresso o projeto de orçamento para o próximo ano.   Citado pela Ansa, o porta-voz da Universidade de Valparaíso, Sebastián Farfán,  disse que os estudantes irão mostrar nas ruas "que este movimento tem caráter histórico" e que estão dispostos a continuar até o fim.   O ministro de Educação, Felipe Bulnes, descartou reprogramar o ano letivo e se negou a paralisar os projetos de lei do setor educacional em andamento no Congresso, duas das reivindicações dos estudantes, diss a Ansa. Há cerca de quatro meses, estudantes e funcionários do setor educacional realizam protestos em nome de um sistema de ensino "acessível e de qualidade" no Chile.

Líderes estudantis chilenos anunciaram nesta sexta-feira, 16, uma série de mobilizações, entre elas uma nova greve nacional na próxima quinta, após o governo ter aceitado duas das quatro condições impostas pelos estudantes para iniciar um diálogo entre as partes, noticiou a agência Ansa.    Segundo a Ansa, a decisão foi tomada durante uma assembleia da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) que durou mais de 10 horas, ocasião em que revelaram esperar que as medidas sejam adotadas por outras organizações sociais.  Há outra mobilização programada para a quinta seguinte, dia 29, quando acaba o prazo para que o Executivo chileno envie ao Congresso o projeto de orçamento para o próximo ano.   Citado pela Ansa, o porta-voz da Universidade de Valparaíso, Sebastián Farfán,  disse que os estudantes irão mostrar nas ruas "que este movimento tem caráter histórico" e que estão dispostos a continuar até o fim.   O ministro de Educação, Felipe Bulnes, descartou reprogramar o ano letivo e se negou a paralisar os projetos de lei do setor educacional em andamento no Congresso, duas das reivindicações dos estudantes, diss a Ansa. Há cerca de quatro meses, estudantes e funcionários do setor educacional realizam protestos em nome de um sistema de ensino "acessível e de qualidade" no Chile.

Líderes estudantis chilenos anunciaram nesta sexta-feira, 16, uma série de mobilizações, entre elas uma nova greve nacional na próxima quinta, após o governo ter aceitado duas das quatro condições impostas pelos estudantes para iniciar um diálogo entre as partes, noticiou a agência Ansa.    Segundo a Ansa, a decisão foi tomada durante uma assembleia da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) que durou mais de 10 horas, ocasião em que revelaram esperar que as medidas sejam adotadas por outras organizações sociais.  Há outra mobilização programada para a quinta seguinte, dia 29, quando acaba o prazo para que o Executivo chileno envie ao Congresso o projeto de orçamento para o próximo ano.   Citado pela Ansa, o porta-voz da Universidade de Valparaíso, Sebastián Farfán,  disse que os estudantes irão mostrar nas ruas "que este movimento tem caráter histórico" e que estão dispostos a continuar até o fim.   O ministro de Educação, Felipe Bulnes, descartou reprogramar o ano letivo e se negou a paralisar os projetos de lei do setor educacional em andamento no Congresso, duas das reivindicações dos estudantes, diss a Ansa. Há cerca de quatro meses, estudantes e funcionários do setor educacional realizam protestos em nome de um sistema de ensino "acessível e de qualidade" no Chile.

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