Livro polêmico da 'mãe-tigre' chega ao País


Sino-americana causou polêmica nos EUA por defender rigidez na educação dos filhos

Por Carolina Stanisci

Sino-americana, Amy Chua comentou durante um jantar com amigos que havia chamado sua filha de "lixo". Uma das convidadas ficou tão chocada, que abandonou o lugar. Outro conviva tentou amenizar a situação, mas Amy refutou dizendo que era isso mesmo. Ela argumentou que teve motivos para ter agido dessa forma e que a conduta era comum na educação chinesa.

 

Para a autora do livro que acabou de ganhar tradução no País - Grito de Guerra da Mãe-Tigre (ed. Intrínseca), é normal que as filhas não possam dormir na casa de amigos. Suas filhas Sophia e Lulu não podiam fazer aulas de teatro e passaram a infância tendo intensas aulas de mandarim, violino e piano. Não bastava que fizessem as aulas, tinham que repetir milhões de vezes as lições, até se tornarem as melhores da classe em tudo.

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Amy, professora de direito na prestigiada universidade Yale, foi obviamente foi questionada pelos pais do país onde vive, os EUA. A eles ela oferece a evidência de que a educação de suas filhas foi primorosa: medalhas de ouro, apresentação no Carnegie Hall.

 

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Com a chegada do livro ao País, as polêmicas devem continuar. Para a autora, os ocidentais, no caso americanos, são muito preocupados com a "autoestima" das crianças. Já os chineses consideram que o filho pode aguentar ser tratado como lixo, pois assim progredirá na vida.

 

Por causa de suas opiniões, Amy, que é casada com um judeu americano filho de pais liberais, chegou a receber ameaças de morte.

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A autora se defende. Diz em seu site diz que escreveu o livro em um momento de crise com a filha mais nova, Lulu. A escrita teria funcionado como uma terapia familiar. Ela afirma que a diferença básica entre americanos e chineses na educação dos filhos é que aqueles pressupõem que seus filhos são "frágeis" e "fracos", enquanto os chineses acham que eles são "fortes" e aguentam o tranco de uma rotina espartana de estudos.

 

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Sino-americana, Amy Chua comentou durante um jantar com amigos que havia chamado sua filha de "lixo". Uma das convidadas ficou tão chocada, que abandonou o lugar. Outro conviva tentou amenizar a situação, mas Amy refutou dizendo que era isso mesmo. Ela argumentou que teve motivos para ter agido dessa forma e que a conduta era comum na educação chinesa.

 

Para a autora do livro que acabou de ganhar tradução no País - Grito de Guerra da Mãe-Tigre (ed. Intrínseca), é normal que as filhas não possam dormir na casa de amigos. Suas filhas Sophia e Lulu não podiam fazer aulas de teatro e passaram a infância tendo intensas aulas de mandarim, violino e piano. Não bastava que fizessem as aulas, tinham que repetir milhões de vezes as lições, até se tornarem as melhores da classe em tudo.

 

Amy, professora de direito na prestigiada universidade Yale, foi obviamente foi questionada pelos pais do país onde vive, os EUA. A eles ela oferece a evidência de que a educação de suas filhas foi primorosa: medalhas de ouro, apresentação no Carnegie Hall.

 

Com a chegada do livro ao País, as polêmicas devem continuar. Para a autora, os ocidentais, no caso americanos, são muito preocupados com a "autoestima" das crianças. Já os chineses consideram que o filho pode aguentar ser tratado como lixo, pois assim progredirá na vida.

 

Por causa de suas opiniões, Amy, que é casada com um judeu americano filho de pais liberais, chegou a receber ameaças de morte.

 

A autora se defende. Diz em seu site diz que escreveu o livro em um momento de crise com a filha mais nova, Lulu. A escrita teria funcionado como uma terapia familiar. Ela afirma que a diferença básica entre americanos e chineses na educação dos filhos é que aqueles pressupõem que seus filhos são "frágeis" e "fracos", enquanto os chineses acham que eles são "fortes" e aguentam o tranco de uma rotina espartana de estudos.

 

 

 

Sino-americana, Amy Chua comentou durante um jantar com amigos que havia chamado sua filha de "lixo". Uma das convidadas ficou tão chocada, que abandonou o lugar. Outro conviva tentou amenizar a situação, mas Amy refutou dizendo que era isso mesmo. Ela argumentou que teve motivos para ter agido dessa forma e que a conduta era comum na educação chinesa.

 

Para a autora do livro que acabou de ganhar tradução no País - Grito de Guerra da Mãe-Tigre (ed. Intrínseca), é normal que as filhas não possam dormir na casa de amigos. Suas filhas Sophia e Lulu não podiam fazer aulas de teatro e passaram a infância tendo intensas aulas de mandarim, violino e piano. Não bastava que fizessem as aulas, tinham que repetir milhões de vezes as lições, até se tornarem as melhores da classe em tudo.

 

Amy, professora de direito na prestigiada universidade Yale, foi obviamente foi questionada pelos pais do país onde vive, os EUA. A eles ela oferece a evidência de que a educação de suas filhas foi primorosa: medalhas de ouro, apresentação no Carnegie Hall.

 

Com a chegada do livro ao País, as polêmicas devem continuar. Para a autora, os ocidentais, no caso americanos, são muito preocupados com a "autoestima" das crianças. Já os chineses consideram que o filho pode aguentar ser tratado como lixo, pois assim progredirá na vida.

 

Por causa de suas opiniões, Amy, que é casada com um judeu americano filho de pais liberais, chegou a receber ameaças de morte.

 

A autora se defende. Diz em seu site diz que escreveu o livro em um momento de crise com a filha mais nova, Lulu. A escrita teria funcionado como uma terapia familiar. Ela afirma que a diferença básica entre americanos e chineses na educação dos filhos é que aqueles pressupõem que seus filhos são "frágeis" e "fracos", enquanto os chineses acham que eles são "fortes" e aguentam o tranco de uma rotina espartana de estudos.

 

 

 

Sino-americana, Amy Chua comentou durante um jantar com amigos que havia chamado sua filha de "lixo". Uma das convidadas ficou tão chocada, que abandonou o lugar. Outro conviva tentou amenizar a situação, mas Amy refutou dizendo que era isso mesmo. Ela argumentou que teve motivos para ter agido dessa forma e que a conduta era comum na educação chinesa.

 

Para a autora do livro que acabou de ganhar tradução no País - Grito de Guerra da Mãe-Tigre (ed. Intrínseca), é normal que as filhas não possam dormir na casa de amigos. Suas filhas Sophia e Lulu não podiam fazer aulas de teatro e passaram a infância tendo intensas aulas de mandarim, violino e piano. Não bastava que fizessem as aulas, tinham que repetir milhões de vezes as lições, até se tornarem as melhores da classe em tudo.

 

Amy, professora de direito na prestigiada universidade Yale, foi obviamente foi questionada pelos pais do país onde vive, os EUA. A eles ela oferece a evidência de que a educação de suas filhas foi primorosa: medalhas de ouro, apresentação no Carnegie Hall.

 

Com a chegada do livro ao País, as polêmicas devem continuar. Para a autora, os ocidentais, no caso americanos, são muito preocupados com a "autoestima" das crianças. Já os chineses consideram que o filho pode aguentar ser tratado como lixo, pois assim progredirá na vida.

 

Por causa de suas opiniões, Amy, que é casada com um judeu americano filho de pais liberais, chegou a receber ameaças de morte.

 

A autora se defende. Diz em seu site diz que escreveu o livro em um momento de crise com a filha mais nova, Lulu. A escrita teria funcionado como uma terapia familiar. Ela afirma que a diferença básica entre americanos e chineses na educação dos filhos é que aqueles pressupõem que seus filhos são "frágeis" e "fracos", enquanto os chineses acham que eles são "fortes" e aguentam o tranco de uma rotina espartana de estudos.

 

 

 

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