Festival de saberes


Aprendizagem Intercultural em Minas Gerais

Por COLÉGIO MAGNO/MÁGICO DE OZ

Dos "causos" do artesão Tião Paineira à observação do lobo-guará, passando por um concerto de música barroca e pela caminhada por uma trilha cercada pela Mata Atlântica no Santuário do Caraça. No Estudo do Meio pelas Cidades Histórias de Minas Gerais, a aprendizagem intercultural ganhou mais significado para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II.

 Foto: Estadão

Como a palavra de ordem da viagem rumo ao conhecimento era "registro", as anotações não ficaram restritas ao Diário de Bordo. Os smartphones estavam liberados para fotografar, filmar e gravar. Haja informação e história!

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Em Tiradentes, os alunos encontraram uma lenda viva do artesanato local: Tião Paineira. Aqui, não ficaram apenas no papel espectador, muitos colocaram a mão na argila e se renderam à arte!

 Foto: Estadão

Enquanto isso, outro grupo observava o Chafariz de São José de Botas, escutava histórias sobre a sua importância no século XVIII e participava de uma oficina de desenho. Também teve uma triste constatação: o local já sente os efeitos da estiagem.

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Foi também em Tiradentes que a turma teve a oportunidade de conhecer outro personagem local: a dona Erci, uma reconhecida benzedeira. A quantidade de santos no altar impressionou tanto quanto as suas histórias!

Ao cair da noite, os alunos prestigiaram um concerto de música barroca, com um órgão português de 1788, espineta e flauta transversal. Um verdadeiro privilégio para os ouvidos!

Na Igreja Rosário dos Pretos, o grupo mergulhou na história em uma oficina de sinos e aprendeu a identificar diferentes repiques, como casamento, notícia fúnebre, horas e festas religiosas.

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No dia seguinte, o compromisso com a aprendizagem continuou intenso e a primeira parada estratégica aconteceu em Mariana, para conhecer de perto a Mina da Passagem. Já em Ouro Preto, os alunos visitaram a Igreja São Francisco de Assis e conheceram a Mina de Santa Rita, com destaque para as explicações curiosas do guia Jefferson!

 Foto: Estadão

No Museu da Inconfidência, diante do Panteão (onde estão sepultados os inconfidentes), os alunos declamaram trechos da obra Cartas Chilenas, de Tomás Antonio Gonzaga e protagonizaram momentos de pura emoção.

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O folclore também esteve em alta com o Grupo de Congada e, além das expressões corporais (danças e encenações), os alunos também tiveram a oportunidade de jogar capoeira e vivenciar momentos de aprendizagem e diversão.

Outro ponto alto da passagem por Ouro Preto ficou por conta da descoberta de novos sabores, uma experiência gastronômica completa, com direito a todas as delícias mineiras.

Para encerrar a viagem em grande estilo, os alunos foram ao Santuário do Caraça apreciar a rica fauna e flora da região em uma trilha pela Mata Atlântica que terminou em uma refrescante piscina natural.

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À noite, a emoção tomou conta do grupo, que observou o lobo-guará, o cachorro-do-mato e a anta! Um grande desfecho para quem entendeu na prática o amplo significado da aprendizagem intercultural.

 Foto: Estadão

 

Dos "causos" do artesão Tião Paineira à observação do lobo-guará, passando por um concerto de música barroca e pela caminhada por uma trilha cercada pela Mata Atlântica no Santuário do Caraça. No Estudo do Meio pelas Cidades Histórias de Minas Gerais, a aprendizagem intercultural ganhou mais significado para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II.

 Foto: Estadão

Como a palavra de ordem da viagem rumo ao conhecimento era "registro", as anotações não ficaram restritas ao Diário de Bordo. Os smartphones estavam liberados para fotografar, filmar e gravar. Haja informação e história!

Em Tiradentes, os alunos encontraram uma lenda viva do artesanato local: Tião Paineira. Aqui, não ficaram apenas no papel espectador, muitos colocaram a mão na argila e se renderam à arte!

 Foto: Estadão

Enquanto isso, outro grupo observava o Chafariz de São José de Botas, escutava histórias sobre a sua importância no século XVIII e participava de uma oficina de desenho. Também teve uma triste constatação: o local já sente os efeitos da estiagem.

Foi também em Tiradentes que a turma teve a oportunidade de conhecer outro personagem local: a dona Erci, uma reconhecida benzedeira. A quantidade de santos no altar impressionou tanto quanto as suas histórias!

Ao cair da noite, os alunos prestigiaram um concerto de música barroca, com um órgão português de 1788, espineta e flauta transversal. Um verdadeiro privilégio para os ouvidos!

Na Igreja Rosário dos Pretos, o grupo mergulhou na história em uma oficina de sinos e aprendeu a identificar diferentes repiques, como casamento, notícia fúnebre, horas e festas religiosas.

No dia seguinte, o compromisso com a aprendizagem continuou intenso e a primeira parada estratégica aconteceu em Mariana, para conhecer de perto a Mina da Passagem. Já em Ouro Preto, os alunos visitaram a Igreja São Francisco de Assis e conheceram a Mina de Santa Rita, com destaque para as explicações curiosas do guia Jefferson!

 Foto: Estadão

No Museu da Inconfidência, diante do Panteão (onde estão sepultados os inconfidentes), os alunos declamaram trechos da obra Cartas Chilenas, de Tomás Antonio Gonzaga e protagonizaram momentos de pura emoção.

O folclore também esteve em alta com o Grupo de Congada e, além das expressões corporais (danças e encenações), os alunos também tiveram a oportunidade de jogar capoeira e vivenciar momentos de aprendizagem e diversão.

Outro ponto alto da passagem por Ouro Preto ficou por conta da descoberta de novos sabores, uma experiência gastronômica completa, com direito a todas as delícias mineiras.

Para encerrar a viagem em grande estilo, os alunos foram ao Santuário do Caraça apreciar a rica fauna e flora da região em uma trilha pela Mata Atlântica que terminou em uma refrescante piscina natural.

À noite, a emoção tomou conta do grupo, que observou o lobo-guará, o cachorro-do-mato e a anta! Um grande desfecho para quem entendeu na prática o amplo significado da aprendizagem intercultural.

 Foto: Estadão

 

Dos "causos" do artesão Tião Paineira à observação do lobo-guará, passando por um concerto de música barroca e pela caminhada por uma trilha cercada pela Mata Atlântica no Santuário do Caraça. No Estudo do Meio pelas Cidades Histórias de Minas Gerais, a aprendizagem intercultural ganhou mais significado para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II.

 Foto: Estadão

Como a palavra de ordem da viagem rumo ao conhecimento era "registro", as anotações não ficaram restritas ao Diário de Bordo. Os smartphones estavam liberados para fotografar, filmar e gravar. Haja informação e história!

Em Tiradentes, os alunos encontraram uma lenda viva do artesanato local: Tião Paineira. Aqui, não ficaram apenas no papel espectador, muitos colocaram a mão na argila e se renderam à arte!

 Foto: Estadão

Enquanto isso, outro grupo observava o Chafariz de São José de Botas, escutava histórias sobre a sua importância no século XVIII e participava de uma oficina de desenho. Também teve uma triste constatação: o local já sente os efeitos da estiagem.

Foi também em Tiradentes que a turma teve a oportunidade de conhecer outro personagem local: a dona Erci, uma reconhecida benzedeira. A quantidade de santos no altar impressionou tanto quanto as suas histórias!

Ao cair da noite, os alunos prestigiaram um concerto de música barroca, com um órgão português de 1788, espineta e flauta transversal. Um verdadeiro privilégio para os ouvidos!

Na Igreja Rosário dos Pretos, o grupo mergulhou na história em uma oficina de sinos e aprendeu a identificar diferentes repiques, como casamento, notícia fúnebre, horas e festas religiosas.

No dia seguinte, o compromisso com a aprendizagem continuou intenso e a primeira parada estratégica aconteceu em Mariana, para conhecer de perto a Mina da Passagem. Já em Ouro Preto, os alunos visitaram a Igreja São Francisco de Assis e conheceram a Mina de Santa Rita, com destaque para as explicações curiosas do guia Jefferson!

 Foto: Estadão

No Museu da Inconfidência, diante do Panteão (onde estão sepultados os inconfidentes), os alunos declamaram trechos da obra Cartas Chilenas, de Tomás Antonio Gonzaga e protagonizaram momentos de pura emoção.

O folclore também esteve em alta com o Grupo de Congada e, além das expressões corporais (danças e encenações), os alunos também tiveram a oportunidade de jogar capoeira e vivenciar momentos de aprendizagem e diversão.

Outro ponto alto da passagem por Ouro Preto ficou por conta da descoberta de novos sabores, uma experiência gastronômica completa, com direito a todas as delícias mineiras.

Para encerrar a viagem em grande estilo, os alunos foram ao Santuário do Caraça apreciar a rica fauna e flora da região em uma trilha pela Mata Atlântica que terminou em uma refrescante piscina natural.

À noite, a emoção tomou conta do grupo, que observou o lobo-guará, o cachorro-do-mato e a anta! Um grande desfecho para quem entendeu na prática o amplo significado da aprendizagem intercultural.

 Foto: Estadão

 

Dos "causos" do artesão Tião Paineira à observação do lobo-guará, passando por um concerto de música barroca e pela caminhada por uma trilha cercada pela Mata Atlântica no Santuário do Caraça. No Estudo do Meio pelas Cidades Histórias de Minas Gerais, a aprendizagem intercultural ganhou mais significado para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II.

 Foto: Estadão

Como a palavra de ordem da viagem rumo ao conhecimento era "registro", as anotações não ficaram restritas ao Diário de Bordo. Os smartphones estavam liberados para fotografar, filmar e gravar. Haja informação e história!

Em Tiradentes, os alunos encontraram uma lenda viva do artesanato local: Tião Paineira. Aqui, não ficaram apenas no papel espectador, muitos colocaram a mão na argila e se renderam à arte!

 Foto: Estadão

Enquanto isso, outro grupo observava o Chafariz de São José de Botas, escutava histórias sobre a sua importância no século XVIII e participava de uma oficina de desenho. Também teve uma triste constatação: o local já sente os efeitos da estiagem.

Foi também em Tiradentes que a turma teve a oportunidade de conhecer outro personagem local: a dona Erci, uma reconhecida benzedeira. A quantidade de santos no altar impressionou tanto quanto as suas histórias!

Ao cair da noite, os alunos prestigiaram um concerto de música barroca, com um órgão português de 1788, espineta e flauta transversal. Um verdadeiro privilégio para os ouvidos!

Na Igreja Rosário dos Pretos, o grupo mergulhou na história em uma oficina de sinos e aprendeu a identificar diferentes repiques, como casamento, notícia fúnebre, horas e festas religiosas.

No dia seguinte, o compromisso com a aprendizagem continuou intenso e a primeira parada estratégica aconteceu em Mariana, para conhecer de perto a Mina da Passagem. Já em Ouro Preto, os alunos visitaram a Igreja São Francisco de Assis e conheceram a Mina de Santa Rita, com destaque para as explicações curiosas do guia Jefferson!

 Foto: Estadão

No Museu da Inconfidência, diante do Panteão (onde estão sepultados os inconfidentes), os alunos declamaram trechos da obra Cartas Chilenas, de Tomás Antonio Gonzaga e protagonizaram momentos de pura emoção.

O folclore também esteve em alta com o Grupo de Congada e, além das expressões corporais (danças e encenações), os alunos também tiveram a oportunidade de jogar capoeira e vivenciar momentos de aprendizagem e diversão.

Outro ponto alto da passagem por Ouro Preto ficou por conta da descoberta de novos sabores, uma experiência gastronômica completa, com direito a todas as delícias mineiras.

Para encerrar a viagem em grande estilo, os alunos foram ao Santuário do Caraça apreciar a rica fauna e flora da região em uma trilha pela Mata Atlântica que terminou em uma refrescante piscina natural.

À noite, a emoção tomou conta do grupo, que observou o lobo-guará, o cachorro-do-mato e a anta! Um grande desfecho para quem entendeu na prática o amplo significado da aprendizagem intercultural.

 Foto: Estadão

 

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