O céu é logo ali


Hoje a aula de Ciências é no Observatório Astronômico do Magno!

Por COLÉGIO MAGNO/MÁGICO DE OZ

Como entender a origem do Sistema Solar e da Terra sem olhar para as estrelas ou chegar bem perto da Lua? Ao cair da noite, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II foram ao Observatório Astronômico do Magno para entender Ciências na prática e fazer uma verdadeira viagem intergaláctica. Haja curiosidade!

 Foto: Estadão

Na conversa com o astrônomo Rafael Santucci, a turma descobriu que uma estrela leva "centenas de milhares" de anos para nascer, que a nossa galáxia pode ter formato espiral e que as estrelas azuis são mais quentes que as vermelhas. Enfim, o céu, definitivamente não é o limite!

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 Foto: Estadão

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  Mesmo com o céu "fechado", sem a possibilidade de observação, a turma não perdeu a viagem, bombardeou o astrônomo com perguntas e, claro, quis conhecer de perto um telescópio de alta potência. 

 O Observatório Astronômico da Escola é um espaço pedagógico usado por alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio para complementar os conteúdos e desde que entrou em funcionamento, em 1997, já permitiu a realização de centenas de estudos em todas as disciplinas, que vão da observação de Marte ao estudo do mapa celeste inscrito na bandeira do Brasil. Em 2014, o Observatório ganhou uma distinção muito importante: foi catalogado pela OBA - Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica na categoria Observatório, como uma instituição brasileira preparada para oferecer orientação a quem deseja se aprofundar no tema.

 Foto: Estadão
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Acesse o site do Observatório Astronômico  

Como entender a origem do Sistema Solar e da Terra sem olhar para as estrelas ou chegar bem perto da Lua? Ao cair da noite, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II foram ao Observatório Astronômico do Magno para entender Ciências na prática e fazer uma verdadeira viagem intergaláctica. Haja curiosidade!

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Na conversa com o astrônomo Rafael Santucci, a turma descobriu que uma estrela leva "centenas de milhares" de anos para nascer, que a nossa galáxia pode ter formato espiral e que as estrelas azuis são mais quentes que as vermelhas. Enfim, o céu, definitivamente não é o limite!

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  Mesmo com o céu "fechado", sem a possibilidade de observação, a turma não perdeu a viagem, bombardeou o astrônomo com perguntas e, claro, quis conhecer de perto um telescópio de alta potência. 

 O Observatório Astronômico da Escola é um espaço pedagógico usado por alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio para complementar os conteúdos e desde que entrou em funcionamento, em 1997, já permitiu a realização de centenas de estudos em todas as disciplinas, que vão da observação de Marte ao estudo do mapa celeste inscrito na bandeira do Brasil. Em 2014, o Observatório ganhou uma distinção muito importante: foi catalogado pela OBA - Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica na categoria Observatório, como uma instituição brasileira preparada para oferecer orientação a quem deseja se aprofundar no tema.

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Na conversa com o astrônomo Rafael Santucci, a turma descobriu que uma estrela leva "centenas de milhares" de anos para nascer, que a nossa galáxia pode ter formato espiral e que as estrelas azuis são mais quentes que as vermelhas. Enfim, o céu, definitivamente não é o limite!

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  Mesmo com o céu "fechado", sem a possibilidade de observação, a turma não perdeu a viagem, bombardeou o astrônomo com perguntas e, claro, quis conhecer de perto um telescópio de alta potência. 

 O Observatório Astronômico da Escola é um espaço pedagógico usado por alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio para complementar os conteúdos e desde que entrou em funcionamento, em 1997, já permitiu a realização de centenas de estudos em todas as disciplinas, que vão da observação de Marte ao estudo do mapa celeste inscrito na bandeira do Brasil. Em 2014, o Observatório ganhou uma distinção muito importante: foi catalogado pela OBA - Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica na categoria Observatório, como uma instituição brasileira preparada para oferecer orientação a quem deseja se aprofundar no tema.

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  Mesmo com o céu "fechado", sem a possibilidade de observação, a turma não perdeu a viagem, bombardeou o astrônomo com perguntas e, claro, quis conhecer de perto um telescópio de alta potência. 

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