Maionese estragada tira 11 estudantes da prova


Em todo o Estado, mais 29 candidatos resolveram os 100 testes da Fuvest em hospitais. Mas os intoxicados terão de esperar pelo vestibular de 2004

Por Agencia Estado

Depois de um ano se preparando para o vestibular da Fuvest, 11 candidatos de São Carlos, interior do Estado, não puderam fazer a prova. Eles tiveram uma intoxicação alimentar e acabaram internados no hospital da cidade. Os vestibulandos tinham almoçado em um mesmo restaurante e comeram maionese estragada. De acordo com o supervisor da Fuvest, José Coelho Sobrinho, a coordenação da prova não foi informada sobre o imprevisto e, portanto, não pôde levar o exame até o hospital. Os candidatos não poderão fazer uma segunda prova e, portanto, se quiserem estudar na USP terão de esperar até o fim do ano que vem para prestar o vestibular novamente. "Os participantes da Fuvest são aprovados pela comparação de resultados e não temos como fazer isso com duas provas diferentes", explica o supervisor. "Além disso, não seria justo com os outros estudantes se todos tivessem de fazer vestibular de novo." Coelho lembra, ainda, que os professores e a própria organização da Fuvest sempre recomendam que os candidatos fiquem atentos com a alimentação na véspera e no dia do exame para evitar intoxicações. "Recomendamos refeições leves, feitas em casa, justamente para que isso não ocorra." Em São Carlos, um estudante resolveu a prova no hospital. Ele estava com catapora. "Este candidato nos avisou que estava doente e pôde fazer o exame mesmo hospitalizado." Em todo o Estado, mais 29 candidatos resolveram os 100 testes da Fuvest em hospitais. "Desde que o candidato nos informe que está com problemas até a hora em que a prova começa, temos como levá-la até ele." No domingo, uma jovem grávida fez o exame na maternidade, já que seu bebê estava programado para nascer ontem. "Só não sabemos se ela já deu à luz porque só fizemos o acompanhamento até o fim da prova", afirma Coelho. "Mas tudo deve ter corrido bem."

Depois de um ano se preparando para o vestibular da Fuvest, 11 candidatos de São Carlos, interior do Estado, não puderam fazer a prova. Eles tiveram uma intoxicação alimentar e acabaram internados no hospital da cidade. Os vestibulandos tinham almoçado em um mesmo restaurante e comeram maionese estragada. De acordo com o supervisor da Fuvest, José Coelho Sobrinho, a coordenação da prova não foi informada sobre o imprevisto e, portanto, não pôde levar o exame até o hospital. Os candidatos não poderão fazer uma segunda prova e, portanto, se quiserem estudar na USP terão de esperar até o fim do ano que vem para prestar o vestibular novamente. "Os participantes da Fuvest são aprovados pela comparação de resultados e não temos como fazer isso com duas provas diferentes", explica o supervisor. "Além disso, não seria justo com os outros estudantes se todos tivessem de fazer vestibular de novo." Coelho lembra, ainda, que os professores e a própria organização da Fuvest sempre recomendam que os candidatos fiquem atentos com a alimentação na véspera e no dia do exame para evitar intoxicações. "Recomendamos refeições leves, feitas em casa, justamente para que isso não ocorra." Em São Carlos, um estudante resolveu a prova no hospital. Ele estava com catapora. "Este candidato nos avisou que estava doente e pôde fazer o exame mesmo hospitalizado." Em todo o Estado, mais 29 candidatos resolveram os 100 testes da Fuvest em hospitais. "Desde que o candidato nos informe que está com problemas até a hora em que a prova começa, temos como levá-la até ele." No domingo, uma jovem grávida fez o exame na maternidade, já que seu bebê estava programado para nascer ontem. "Só não sabemos se ela já deu à luz porque só fizemos o acompanhamento até o fim da prova", afirma Coelho. "Mas tudo deve ter corrido bem."

Depois de um ano se preparando para o vestibular da Fuvest, 11 candidatos de São Carlos, interior do Estado, não puderam fazer a prova. Eles tiveram uma intoxicação alimentar e acabaram internados no hospital da cidade. Os vestibulandos tinham almoçado em um mesmo restaurante e comeram maionese estragada. De acordo com o supervisor da Fuvest, José Coelho Sobrinho, a coordenação da prova não foi informada sobre o imprevisto e, portanto, não pôde levar o exame até o hospital. Os candidatos não poderão fazer uma segunda prova e, portanto, se quiserem estudar na USP terão de esperar até o fim do ano que vem para prestar o vestibular novamente. "Os participantes da Fuvest são aprovados pela comparação de resultados e não temos como fazer isso com duas provas diferentes", explica o supervisor. "Além disso, não seria justo com os outros estudantes se todos tivessem de fazer vestibular de novo." Coelho lembra, ainda, que os professores e a própria organização da Fuvest sempre recomendam que os candidatos fiquem atentos com a alimentação na véspera e no dia do exame para evitar intoxicações. "Recomendamos refeições leves, feitas em casa, justamente para que isso não ocorra." Em São Carlos, um estudante resolveu a prova no hospital. Ele estava com catapora. "Este candidato nos avisou que estava doente e pôde fazer o exame mesmo hospitalizado." Em todo o Estado, mais 29 candidatos resolveram os 100 testes da Fuvest em hospitais. "Desde que o candidato nos informe que está com problemas até a hora em que a prova começa, temos como levá-la até ele." No domingo, uma jovem grávida fez o exame na maternidade, já que seu bebê estava programado para nascer ontem. "Só não sabemos se ela já deu à luz porque só fizemos o acompanhamento até o fim da prova", afirma Coelho. "Mas tudo deve ter corrido bem."

Depois de um ano se preparando para o vestibular da Fuvest, 11 candidatos de São Carlos, interior do Estado, não puderam fazer a prova. Eles tiveram uma intoxicação alimentar e acabaram internados no hospital da cidade. Os vestibulandos tinham almoçado em um mesmo restaurante e comeram maionese estragada. De acordo com o supervisor da Fuvest, José Coelho Sobrinho, a coordenação da prova não foi informada sobre o imprevisto e, portanto, não pôde levar o exame até o hospital. Os candidatos não poderão fazer uma segunda prova e, portanto, se quiserem estudar na USP terão de esperar até o fim do ano que vem para prestar o vestibular novamente. "Os participantes da Fuvest são aprovados pela comparação de resultados e não temos como fazer isso com duas provas diferentes", explica o supervisor. "Além disso, não seria justo com os outros estudantes se todos tivessem de fazer vestibular de novo." Coelho lembra, ainda, que os professores e a própria organização da Fuvest sempre recomendam que os candidatos fiquem atentos com a alimentação na véspera e no dia do exame para evitar intoxicações. "Recomendamos refeições leves, feitas em casa, justamente para que isso não ocorra." Em São Carlos, um estudante resolveu a prova no hospital. Ele estava com catapora. "Este candidato nos avisou que estava doente e pôde fazer o exame mesmo hospitalizado." Em todo o Estado, mais 29 candidatos resolveram os 100 testes da Fuvest em hospitais. "Desde que o candidato nos informe que está com problemas até a hora em que a prova começa, temos como levá-la até ele." No domingo, uma jovem grávida fez o exame na maternidade, já que seu bebê estava programado para nascer ontem. "Só não sabemos se ela já deu à luz porque só fizemos o acompanhamento até o fim da prova", afirma Coelho. "Mas tudo deve ter corrido bem."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.