MEC quer seis anos para adaptação ao sistema de cotas


Por Agencia Estado

Uma reunião de representantes das universidades federais, de movimentos sociais de estudantes e do Ministério da Educação definiu a ampliação do prazo para que as instituições federais de ensino superior reservem 50% das suas vagas para alunos egressos das escolas públicas. O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê quatro anos e a sugestão fechada hoje é de seis anos. As universidades haviam pedido dez anos. A proposta do MEC é que as instituições garantam 12,5% das suas vagas para a reserva no primeiro ano, e os 37,5% restantes sejam alcançados progressivamente, nos cinco anos restantes. O projeto, que havia sido aprovado em caráter terminativo, terá que ir a plenário. Só depois seguirá para o Senado. O acordo passou pela promessa do ministério desembolsar mais dinheiro para a assistência estudantil. "O problema não é a entrada do aluno na instituição, mas a sua permanência", disse Paulo Speller, vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes). "Aceitamos reduzir o prazo, mas precisamos desse apoio para manter os estudantes." Para este ano, a assistência estudantil tem previstos R$ 4 milhões no orçamento, mas não existe previsão específica no orçamento do MEC que obrigue o governo a colocar dinheiro ali. É apenas uma emenda feita no Congresso. O ministério pretende criar uma rubrica - como é chamada essa determinação - e pelo menos dobrar os recursos para 2007. "Imagino que precisaremos pelo menos o dobro", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. A assistência inclui bolsas de permanência para os alunos, moradia estudantil e alimentação. No ministério, o acordo está fechado, mas apenas entre movimentos sociais, reitores e o MEC. A situação no Congresso não é tão confortável, apesar de o projeto ter sido aprovado nas comissões na semana passada. Qualquer mudança no texto terá que passar por um acordo de líderes. "Vamos marcar uma reunião nos próximos dias com o presidente da Câmara e os líderes para trabalhar a proposta", disse o secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge, que coordenou a reunião. O MEC terá que convencer a base governista ou, pelo menos, a bancada do PT, a apresentar uma emenda de plenário mudando o prazo para as federais atingirem a meta de 50%. "Acho que o prazo pouco vai interferir. A questão é termos o projeto aprovado para entrar em vigor em 2007", disse o deputado Carlos Abicalil (PT-MT), relator da proposta na CCJ, ressaltando, no entanto, que os parlamentares não sabem sobre o acordo e uma reunião terá que ser feita nos próximos dias. O projeto ainda não tem prazo para ir à plenário. É preciso que se passem mais duas sessões para apresentação de emendas. Depois disso, ainda depende da pauta da Câmara ser definida.

Uma reunião de representantes das universidades federais, de movimentos sociais de estudantes e do Ministério da Educação definiu a ampliação do prazo para que as instituições federais de ensino superior reservem 50% das suas vagas para alunos egressos das escolas públicas. O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê quatro anos e a sugestão fechada hoje é de seis anos. As universidades haviam pedido dez anos. A proposta do MEC é que as instituições garantam 12,5% das suas vagas para a reserva no primeiro ano, e os 37,5% restantes sejam alcançados progressivamente, nos cinco anos restantes. O projeto, que havia sido aprovado em caráter terminativo, terá que ir a plenário. Só depois seguirá para o Senado. O acordo passou pela promessa do ministério desembolsar mais dinheiro para a assistência estudantil. "O problema não é a entrada do aluno na instituição, mas a sua permanência", disse Paulo Speller, vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes). "Aceitamos reduzir o prazo, mas precisamos desse apoio para manter os estudantes." Para este ano, a assistência estudantil tem previstos R$ 4 milhões no orçamento, mas não existe previsão específica no orçamento do MEC que obrigue o governo a colocar dinheiro ali. É apenas uma emenda feita no Congresso. O ministério pretende criar uma rubrica - como é chamada essa determinação - e pelo menos dobrar os recursos para 2007. "Imagino que precisaremos pelo menos o dobro", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. A assistência inclui bolsas de permanência para os alunos, moradia estudantil e alimentação. No ministério, o acordo está fechado, mas apenas entre movimentos sociais, reitores e o MEC. A situação no Congresso não é tão confortável, apesar de o projeto ter sido aprovado nas comissões na semana passada. Qualquer mudança no texto terá que passar por um acordo de líderes. "Vamos marcar uma reunião nos próximos dias com o presidente da Câmara e os líderes para trabalhar a proposta", disse o secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge, que coordenou a reunião. O MEC terá que convencer a base governista ou, pelo menos, a bancada do PT, a apresentar uma emenda de plenário mudando o prazo para as federais atingirem a meta de 50%. "Acho que o prazo pouco vai interferir. A questão é termos o projeto aprovado para entrar em vigor em 2007", disse o deputado Carlos Abicalil (PT-MT), relator da proposta na CCJ, ressaltando, no entanto, que os parlamentares não sabem sobre o acordo e uma reunião terá que ser feita nos próximos dias. O projeto ainda não tem prazo para ir à plenário. É preciso que se passem mais duas sessões para apresentação de emendas. Depois disso, ainda depende da pauta da Câmara ser definida.

Uma reunião de representantes das universidades federais, de movimentos sociais de estudantes e do Ministério da Educação definiu a ampliação do prazo para que as instituições federais de ensino superior reservem 50% das suas vagas para alunos egressos das escolas públicas. O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê quatro anos e a sugestão fechada hoje é de seis anos. As universidades haviam pedido dez anos. A proposta do MEC é que as instituições garantam 12,5% das suas vagas para a reserva no primeiro ano, e os 37,5% restantes sejam alcançados progressivamente, nos cinco anos restantes. O projeto, que havia sido aprovado em caráter terminativo, terá que ir a plenário. Só depois seguirá para o Senado. O acordo passou pela promessa do ministério desembolsar mais dinheiro para a assistência estudantil. "O problema não é a entrada do aluno na instituição, mas a sua permanência", disse Paulo Speller, vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes). "Aceitamos reduzir o prazo, mas precisamos desse apoio para manter os estudantes." Para este ano, a assistência estudantil tem previstos R$ 4 milhões no orçamento, mas não existe previsão específica no orçamento do MEC que obrigue o governo a colocar dinheiro ali. É apenas uma emenda feita no Congresso. O ministério pretende criar uma rubrica - como é chamada essa determinação - e pelo menos dobrar os recursos para 2007. "Imagino que precisaremos pelo menos o dobro", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. A assistência inclui bolsas de permanência para os alunos, moradia estudantil e alimentação. No ministério, o acordo está fechado, mas apenas entre movimentos sociais, reitores e o MEC. A situação no Congresso não é tão confortável, apesar de o projeto ter sido aprovado nas comissões na semana passada. Qualquer mudança no texto terá que passar por um acordo de líderes. "Vamos marcar uma reunião nos próximos dias com o presidente da Câmara e os líderes para trabalhar a proposta", disse o secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge, que coordenou a reunião. O MEC terá que convencer a base governista ou, pelo menos, a bancada do PT, a apresentar uma emenda de plenário mudando o prazo para as federais atingirem a meta de 50%. "Acho que o prazo pouco vai interferir. A questão é termos o projeto aprovado para entrar em vigor em 2007", disse o deputado Carlos Abicalil (PT-MT), relator da proposta na CCJ, ressaltando, no entanto, que os parlamentares não sabem sobre o acordo e uma reunião terá que ser feita nos próximos dias. O projeto ainda não tem prazo para ir à plenário. É preciso que se passem mais duas sessões para apresentação de emendas. Depois disso, ainda depende da pauta da Câmara ser definida.

Uma reunião de representantes das universidades federais, de movimentos sociais de estudantes e do Ministério da Educação definiu a ampliação do prazo para que as instituições federais de ensino superior reservem 50% das suas vagas para alunos egressos das escolas públicas. O texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê quatro anos e a sugestão fechada hoje é de seis anos. As universidades haviam pedido dez anos. A proposta do MEC é que as instituições garantam 12,5% das suas vagas para a reserva no primeiro ano, e os 37,5% restantes sejam alcançados progressivamente, nos cinco anos restantes. O projeto, que havia sido aprovado em caráter terminativo, terá que ir a plenário. Só depois seguirá para o Senado. O acordo passou pela promessa do ministério desembolsar mais dinheiro para a assistência estudantil. "O problema não é a entrada do aluno na instituição, mas a sua permanência", disse Paulo Speller, vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes). "Aceitamos reduzir o prazo, mas precisamos desse apoio para manter os estudantes." Para este ano, a assistência estudantil tem previstos R$ 4 milhões no orçamento, mas não existe previsão específica no orçamento do MEC que obrigue o governo a colocar dinheiro ali. É apenas uma emenda feita no Congresso. O ministério pretende criar uma rubrica - como é chamada essa determinação - e pelo menos dobrar os recursos para 2007. "Imagino que precisaremos pelo menos o dobro", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. A assistência inclui bolsas de permanência para os alunos, moradia estudantil e alimentação. No ministério, o acordo está fechado, mas apenas entre movimentos sociais, reitores e o MEC. A situação no Congresso não é tão confortável, apesar de o projeto ter sido aprovado nas comissões na semana passada. Qualquer mudança no texto terá que passar por um acordo de líderes. "Vamos marcar uma reunião nos próximos dias com o presidente da Câmara e os líderes para trabalhar a proposta", disse o secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge, que coordenou a reunião. O MEC terá que convencer a base governista ou, pelo menos, a bancada do PT, a apresentar uma emenda de plenário mudando o prazo para as federais atingirem a meta de 50%. "Acho que o prazo pouco vai interferir. A questão é termos o projeto aprovado para entrar em vigor em 2007", disse o deputado Carlos Abicalil (PT-MT), relator da proposta na CCJ, ressaltando, no entanto, que os parlamentares não sabem sobre o acordo e uma reunião terá que ser feita nos próximos dias. O projeto ainda não tem prazo para ir à plenário. É preciso que se passem mais duas sessões para apresentação de emendas. Depois disso, ainda depende da pauta da Câmara ser definida.

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