Mensalidade escolar deve subir 10% em SP


Por Agencia Estado

Pais de alunos que estudam em escolas particulares em São Paulo devem começar a se preparar para o aumento no valor das mensalidades no próximo ano. Os índices de reajuste deverão começar a ser divulgados pelas escolas no mês que vem. A expectativa é a de que não seja inferior a 10%. A maior parte da planilha de custo das escolas - de 60% a 80% - diz respeito ao salário pago aos professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino. Esses salários serão reajustados em março e, por isso, esse aumento de custos já deverá estar embutido no valor das mensalidades a partir de janeiro. O reajuste salarial será baseado numa média apurada nos principais índices de inflação: o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M/FGV). Hoje, essa média fica em torno de 7%, como lembra o diretor-executivo do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp), Roberto Prado. Assim, considerando-se o peso que o reajuste dos salários terá no valor das mensalidades, os pais dificilmente vão arcar com um aumento inferior a 10%. "O porcentual de reajuste das mensalidades, porém, vai depender também do número de alunos que cada escola possui", lembra Prado.

Pais de alunos que estudam em escolas particulares em São Paulo devem começar a se preparar para o aumento no valor das mensalidades no próximo ano. Os índices de reajuste deverão começar a ser divulgados pelas escolas no mês que vem. A expectativa é a de que não seja inferior a 10%. A maior parte da planilha de custo das escolas - de 60% a 80% - diz respeito ao salário pago aos professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino. Esses salários serão reajustados em março e, por isso, esse aumento de custos já deverá estar embutido no valor das mensalidades a partir de janeiro. O reajuste salarial será baseado numa média apurada nos principais índices de inflação: o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M/FGV). Hoje, essa média fica em torno de 7%, como lembra o diretor-executivo do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp), Roberto Prado. Assim, considerando-se o peso que o reajuste dos salários terá no valor das mensalidades, os pais dificilmente vão arcar com um aumento inferior a 10%. "O porcentual de reajuste das mensalidades, porém, vai depender também do número de alunos que cada escola possui", lembra Prado.

Pais de alunos que estudam em escolas particulares em São Paulo devem começar a se preparar para o aumento no valor das mensalidades no próximo ano. Os índices de reajuste deverão começar a ser divulgados pelas escolas no mês que vem. A expectativa é a de que não seja inferior a 10%. A maior parte da planilha de custo das escolas - de 60% a 80% - diz respeito ao salário pago aos professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino. Esses salários serão reajustados em março e, por isso, esse aumento de custos já deverá estar embutido no valor das mensalidades a partir de janeiro. O reajuste salarial será baseado numa média apurada nos principais índices de inflação: o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M/FGV). Hoje, essa média fica em torno de 7%, como lembra o diretor-executivo do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp), Roberto Prado. Assim, considerando-se o peso que o reajuste dos salários terá no valor das mensalidades, os pais dificilmente vão arcar com um aumento inferior a 10%. "O porcentual de reajuste das mensalidades, porém, vai depender também do número de alunos que cada escola possui", lembra Prado.

Pais de alunos que estudam em escolas particulares em São Paulo devem começar a se preparar para o aumento no valor das mensalidades no próximo ano. Os índices de reajuste deverão começar a ser divulgados pelas escolas no mês que vem. A expectativa é a de que não seja inferior a 10%. A maior parte da planilha de custo das escolas - de 60% a 80% - diz respeito ao salário pago aos professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino. Esses salários serão reajustados em março e, por isso, esse aumento de custos já deverá estar embutido no valor das mensalidades a partir de janeiro. O reajuste salarial será baseado numa média apurada nos principais índices de inflação: o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M/FGV). Hoje, essa média fica em torno de 7%, como lembra o diretor-executivo do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp), Roberto Prado. Assim, considerando-se o peso que o reajuste dos salários terá no valor das mensalidades, os pais dificilmente vão arcar com um aumento inferior a 10%. "O porcentual de reajuste das mensalidades, porém, vai depender também do número de alunos que cada escola possui", lembra Prado.

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