Método de avaliação do Enem, TRI procura deixar resultado mais justo; entenda


Sistema atribui pesos diferentes para questões e ajuda a identificar quem acertou por chute

Por Luiza Pollo
Ideia da TRI é evitar que chutes sejam recompensados Foto: Estadão

No Enem, não é o número de questões certas que vai determinar a nota, mas a consistência dos acertos ao longo da prova. Portanto, mesmo que duas pessoas acertem o mesmo número de questões, não necessariamente terão a mesma pontuação.

Isso acontece porque o modelo de avaliação do exame é diferente da maioria dos vestibulares. Na Teoria de Resposta ao Item (TRI), questões com níveis de dificuldade diferentes resultam em pesos diferentes que variam de acordo com os acertos de cada candidato. Em resumo, o valor de cada questão vai depender do acerto nas outras.

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A ideia é medir com mais precisão a proficiência nas matérias e evitar que chutes sejam recompensados. Pela TRI, um candidato que acertar algumas questões consideradas difíceis sem ter pontuado em várias mais simples será "punido" na nota. Estatisticamente, seria improvável ele ter acertado apenas as difíceis e, portanto, provavelmente chutou.

Mas não adianta deixar questões em branco por medo de ser punido ao acertar um chute. Não é possível saber quais são as questões consideradas fáceis, médias ou difíceis na hora da prova, e é melhor acertar um chute do que deixar em branco. 

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Além de ser aceito em mais de 100 instituições públicas, Fies e Prouni, o Enem também ajuda quem quer estudar fora do país

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Esse método de avaliação é usado em outros testes, como o TOEFL (que mede a proficiência em língua inglesa) e o SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test, usado no ingresso dos estudantes americanos na universidade). Aqui no Brasil, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e a Prova Brasil também usam a TRI. 

Ela é considerada mais eficiente para comparar resultados de duas provas com questões diferentes que testam as mesmas habilidades. Portanto, a TRI pretende promover uma comparação mais real dos exames de um ano para o outro.

Ideia da TRI é evitar que chutes sejam recompensados Foto: Estadão

No Enem, não é o número de questões certas que vai determinar a nota, mas a consistência dos acertos ao longo da prova. Portanto, mesmo que duas pessoas acertem o mesmo número de questões, não necessariamente terão a mesma pontuação.

Isso acontece porque o modelo de avaliação do exame é diferente da maioria dos vestibulares. Na Teoria de Resposta ao Item (TRI), questões com níveis de dificuldade diferentes resultam em pesos diferentes que variam de acordo com os acertos de cada candidato. Em resumo, o valor de cada questão vai depender do acerto nas outras.

A ideia é medir com mais precisão a proficiência nas matérias e evitar que chutes sejam recompensados. Pela TRI, um candidato que acertar algumas questões consideradas difíceis sem ter pontuado em várias mais simples será "punido" na nota. Estatisticamente, seria improvável ele ter acertado apenas as difíceis e, portanto, provavelmente chutou.

Mas não adianta deixar questões em branco por medo de ser punido ao acertar um chute. Não é possível saber quais são as questões consideradas fáceis, médias ou difíceis na hora da prova, e é melhor acertar um chute do que deixar em branco. 

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Além de ser aceito em mais de 100 instituições públicas, Fies e Prouni, o Enem também ajuda quem quer estudar fora do país

Esse método de avaliação é usado em outros testes, como o TOEFL (que mede a proficiência em língua inglesa) e o SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test, usado no ingresso dos estudantes americanos na universidade). Aqui no Brasil, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e a Prova Brasil também usam a TRI. 

Ela é considerada mais eficiente para comparar resultados de duas provas com questões diferentes que testam as mesmas habilidades. Portanto, a TRI pretende promover uma comparação mais real dos exames de um ano para o outro.

Ideia da TRI é evitar que chutes sejam recompensados Foto: Estadão

No Enem, não é o número de questões certas que vai determinar a nota, mas a consistência dos acertos ao longo da prova. Portanto, mesmo que duas pessoas acertem o mesmo número de questões, não necessariamente terão a mesma pontuação.

Isso acontece porque o modelo de avaliação do exame é diferente da maioria dos vestibulares. Na Teoria de Resposta ao Item (TRI), questões com níveis de dificuldade diferentes resultam em pesos diferentes que variam de acordo com os acertos de cada candidato. Em resumo, o valor de cada questão vai depender do acerto nas outras.

A ideia é medir com mais precisão a proficiência nas matérias e evitar que chutes sejam recompensados. Pela TRI, um candidato que acertar algumas questões consideradas difíceis sem ter pontuado em várias mais simples será "punido" na nota. Estatisticamente, seria improvável ele ter acertado apenas as difíceis e, portanto, provavelmente chutou.

Mas não adianta deixar questões em branco por medo de ser punido ao acertar um chute. Não é possível saber quais são as questões consideradas fáceis, médias ou difíceis na hora da prova, e é melhor acertar um chute do que deixar em branco. 

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Ela é considerada mais eficiente para comparar resultados de duas provas com questões diferentes que testam as mesmas habilidades. Portanto, a TRI pretende promover uma comparação mais real dos exames de um ano para o outro.

Ideia da TRI é evitar que chutes sejam recompensados Foto: Estadão

No Enem, não é o número de questões certas que vai determinar a nota, mas a consistência dos acertos ao longo da prova. Portanto, mesmo que duas pessoas acertem o mesmo número de questões, não necessariamente terão a mesma pontuação.

Isso acontece porque o modelo de avaliação do exame é diferente da maioria dos vestibulares. Na Teoria de Resposta ao Item (TRI), questões com níveis de dificuldade diferentes resultam em pesos diferentes que variam de acordo com os acertos de cada candidato. Em resumo, o valor de cada questão vai depender do acerto nas outras.

A ideia é medir com mais precisão a proficiência nas matérias e evitar que chutes sejam recompensados. Pela TRI, um candidato que acertar algumas questões consideradas difíceis sem ter pontuado em várias mais simples será "punido" na nota. Estatisticamente, seria improvável ele ter acertado apenas as difíceis e, portanto, provavelmente chutou.

Mas não adianta deixar questões em branco por medo de ser punido ao acertar um chute. Não é possível saber quais são as questões consideradas fáceis, médias ou difíceis na hora da prova, e é melhor acertar um chute do que deixar em branco. 

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Esse método de avaliação é usado em outros testes, como o TOEFL (que mede a proficiência em língua inglesa) e o SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test, usado no ingresso dos estudantes americanos na universidade). Aqui no Brasil, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e a Prova Brasil também usam a TRI. 

Ela é considerada mais eficiente para comparar resultados de duas provas com questões diferentes que testam as mesmas habilidades. Portanto, a TRI pretende promover uma comparação mais real dos exames de um ano para o outro.

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