Ministério da Educação fez pré-teste do Enem com 50 mil alunos


Inep descarta questões após sumiço de cadernos de perguntas em Brasília e Manaus

Por Renata Cafardo

As questões que farão parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano foram testadas por cerca de 50 mil alunos do Brasil entre os dias 16 de junho e 3 de julho. O exame foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC) em 10 capitais, entre elas São Paulo, Rio, Salvador e Manaus. A intenção era verificar quais perguntas seriam consideradas fáceis ou difíceis por um público semelhante ao que fará o Enem. Especialistas em avaliação ouvidos pelo Estado se dividem sobre a segurança de realizar um teste desse tipo. Alguns deles temem fraudes, já que as questões passaram pelas mãos de milhares de alunos e pessoas contratadas para aplicar as provas. Outros argumentam que essa é uma prática comum nos EUA e em exames internacionais que já usam a moderna metodologia do novo Enem. Para eles, seria quase nula a possibilidade de a prova vazar. O Enem será realizado nos dias 3 e 4 de outubro por 4,5 milhões de formandos do ensino médio. Neste ano, o MEC mudou o exame para funcionar como um vestibular. Cerca de 20 universidades federais o adotaram como prova única de seus processos seletivos. Além disso, a nota tem sido usada para rankings de escolas particulares. Uma posição boa no Enem é vantajoso no competitivo mercado do ensino privado. Veja também: Candidatos à Fuvest não precisam preencher nº do Enem "Para fazer um exame bem feito precisa testar antes. Mas não se pode dizer que a prova foi testada, a prova não existe ainda", diz o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. Ele explica que foi realizado um procedimento conhecido como pré-teste, em que 1.800 questões (tecnicamente chamadas de itens) foram aplicadas a estudantes do 2º ano do ensino médio e do 1º ano do ensino superior. Participaram instituições públicas e particulares. Desse total de itens, 180 serão escolhidos para compor o novo Enem. Alguns poucos (cerca de 10%) podem sair de um banco que o Inep já possui. O pré-teste não funciona como um simulado – são exatamente as mesmas questões que estarão no exame de outubro. O que dificultaria a fraude, diz Fernandes, é o fato de cada aluno receber apenas um caderno com 48 dessas questões. "Mesmo que ele tivesse um poder de memorização extremo e decorasse todas, só uma dessas poderia cair na prova." "Jamais tivemos coragem de pré-testar o Enem por medo de quebrar o sigilo", diz Maria Inês Fini, uma das criadoras do exame na gestão Fernando Henrique Cardoso. Para ela, pré-testes são seguros só em exames que avaliam sistemas de ensino, como a Prova Brasil. "Quando a nota é usada pelo aluno e ainda seleciona para a universidade é muito arriscado", afirma Maria Inês, que hoje assessora a Secretaria Estadual de Educação. Em São Paulo, 150 escolas públicas participaram do pré-teste. Avaliações modernas No governo FHC e até 2008, o exame não usava a metodologia de Teoria de Resposta ao Item (TRI), que deixa a seleção mais precisa e impede chutes (mais informações nesta página). Há especialistas que questionam o fato de o MEC ter optado por esse método por causa da exigência de pré-testes. "É o que existe de mais moderno em avaliação. As pessoas não conhecem direito e por isso temem fraudes", discorda o ex-coordenador do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Leandro Tessler. Para Jocimar Archangelo, ex-coordenador do Provão, é possível haver vazamento de informação. "Nos EUA dá certo, mas lá não há essa loucura com relação ao vestibular." Sua preocupação é com grupos mal intencionados que poderiam ter se articulado para conseguir cópias das provas. "O Enem se tornou muito importante para o mercado das escolas privadas. Ainda mais neste ano em que o exame mudou e ninguém sabe como vai ser. Acho perigoso", diz o diretor do Colégio Bandeirantes, Mauro Aguiar, segundo colocado no ranking do exame do Estado. Ele foi avisado sobre o pré-teste pela reportagem. Segundo a ata do pregão realizado para contratar a empresa que aplicou a prova, o pré-teste custou R$ 1,7 milhão. Por sorteio, foram escolhidos 4,8 mil alunos em cada cidade, de um total de 120 instituições de ensino. Também foram treinadas 4.800 pessoas para aplicarem as provas. A empresa e os aplicadores tiveram de assinar um termo e seguir procedimentos de sigilo, como apagar arquivos de banco de dados e picotar duplamente materiais impressos que sobrassem. Segundo Fernandes, dois cadernos de perguntas – usados em Brasília e Manaus – não foram devolvidos e todas as questões acabaram invalidadas. O único outro exame que também dá uma nota para o aluno e fazia pré-testes era o Encceja, que servia como certificado para o antigo supletivo. Hoje ele foi incorporado ao Enem.

As questões que farão parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano foram testadas por cerca de 50 mil alunos do Brasil entre os dias 16 de junho e 3 de julho. O exame foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC) em 10 capitais, entre elas São Paulo, Rio, Salvador e Manaus. A intenção era verificar quais perguntas seriam consideradas fáceis ou difíceis por um público semelhante ao que fará o Enem. Especialistas em avaliação ouvidos pelo Estado se dividem sobre a segurança de realizar um teste desse tipo. Alguns deles temem fraudes, já que as questões passaram pelas mãos de milhares de alunos e pessoas contratadas para aplicar as provas. Outros argumentam que essa é uma prática comum nos EUA e em exames internacionais que já usam a moderna metodologia do novo Enem. Para eles, seria quase nula a possibilidade de a prova vazar. O Enem será realizado nos dias 3 e 4 de outubro por 4,5 milhões de formandos do ensino médio. Neste ano, o MEC mudou o exame para funcionar como um vestibular. Cerca de 20 universidades federais o adotaram como prova única de seus processos seletivos. Além disso, a nota tem sido usada para rankings de escolas particulares. Uma posição boa no Enem é vantajoso no competitivo mercado do ensino privado. Veja também: Candidatos à Fuvest não precisam preencher nº do Enem "Para fazer um exame bem feito precisa testar antes. Mas não se pode dizer que a prova foi testada, a prova não existe ainda", diz o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. Ele explica que foi realizado um procedimento conhecido como pré-teste, em que 1.800 questões (tecnicamente chamadas de itens) foram aplicadas a estudantes do 2º ano do ensino médio e do 1º ano do ensino superior. Participaram instituições públicas e particulares. Desse total de itens, 180 serão escolhidos para compor o novo Enem. Alguns poucos (cerca de 10%) podem sair de um banco que o Inep já possui. O pré-teste não funciona como um simulado – são exatamente as mesmas questões que estarão no exame de outubro. O que dificultaria a fraude, diz Fernandes, é o fato de cada aluno receber apenas um caderno com 48 dessas questões. "Mesmo que ele tivesse um poder de memorização extremo e decorasse todas, só uma dessas poderia cair na prova." "Jamais tivemos coragem de pré-testar o Enem por medo de quebrar o sigilo", diz Maria Inês Fini, uma das criadoras do exame na gestão Fernando Henrique Cardoso. Para ela, pré-testes são seguros só em exames que avaliam sistemas de ensino, como a Prova Brasil. "Quando a nota é usada pelo aluno e ainda seleciona para a universidade é muito arriscado", afirma Maria Inês, que hoje assessora a Secretaria Estadual de Educação. Em São Paulo, 150 escolas públicas participaram do pré-teste. Avaliações modernas No governo FHC e até 2008, o exame não usava a metodologia de Teoria de Resposta ao Item (TRI), que deixa a seleção mais precisa e impede chutes (mais informações nesta página). Há especialistas que questionam o fato de o MEC ter optado por esse método por causa da exigência de pré-testes. "É o que existe de mais moderno em avaliação. As pessoas não conhecem direito e por isso temem fraudes", discorda o ex-coordenador do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Leandro Tessler. Para Jocimar Archangelo, ex-coordenador do Provão, é possível haver vazamento de informação. "Nos EUA dá certo, mas lá não há essa loucura com relação ao vestibular." Sua preocupação é com grupos mal intencionados que poderiam ter se articulado para conseguir cópias das provas. "O Enem se tornou muito importante para o mercado das escolas privadas. Ainda mais neste ano em que o exame mudou e ninguém sabe como vai ser. Acho perigoso", diz o diretor do Colégio Bandeirantes, Mauro Aguiar, segundo colocado no ranking do exame do Estado. Ele foi avisado sobre o pré-teste pela reportagem. Segundo a ata do pregão realizado para contratar a empresa que aplicou a prova, o pré-teste custou R$ 1,7 milhão. Por sorteio, foram escolhidos 4,8 mil alunos em cada cidade, de um total de 120 instituições de ensino. Também foram treinadas 4.800 pessoas para aplicarem as provas. A empresa e os aplicadores tiveram de assinar um termo e seguir procedimentos de sigilo, como apagar arquivos de banco de dados e picotar duplamente materiais impressos que sobrassem. Segundo Fernandes, dois cadernos de perguntas – usados em Brasília e Manaus – não foram devolvidos e todas as questões acabaram invalidadas. O único outro exame que também dá uma nota para o aluno e fazia pré-testes era o Encceja, que servia como certificado para o antigo supletivo. Hoje ele foi incorporado ao Enem.

As questões que farão parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano foram testadas por cerca de 50 mil alunos do Brasil entre os dias 16 de junho e 3 de julho. O exame foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC) em 10 capitais, entre elas São Paulo, Rio, Salvador e Manaus. A intenção era verificar quais perguntas seriam consideradas fáceis ou difíceis por um público semelhante ao que fará o Enem. Especialistas em avaliação ouvidos pelo Estado se dividem sobre a segurança de realizar um teste desse tipo. Alguns deles temem fraudes, já que as questões passaram pelas mãos de milhares de alunos e pessoas contratadas para aplicar as provas. Outros argumentam que essa é uma prática comum nos EUA e em exames internacionais que já usam a moderna metodologia do novo Enem. Para eles, seria quase nula a possibilidade de a prova vazar. O Enem será realizado nos dias 3 e 4 de outubro por 4,5 milhões de formandos do ensino médio. Neste ano, o MEC mudou o exame para funcionar como um vestibular. Cerca de 20 universidades federais o adotaram como prova única de seus processos seletivos. Além disso, a nota tem sido usada para rankings de escolas particulares. Uma posição boa no Enem é vantajoso no competitivo mercado do ensino privado. Veja também: Candidatos à Fuvest não precisam preencher nº do Enem "Para fazer um exame bem feito precisa testar antes. Mas não se pode dizer que a prova foi testada, a prova não existe ainda", diz o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. Ele explica que foi realizado um procedimento conhecido como pré-teste, em que 1.800 questões (tecnicamente chamadas de itens) foram aplicadas a estudantes do 2º ano do ensino médio e do 1º ano do ensino superior. Participaram instituições públicas e particulares. Desse total de itens, 180 serão escolhidos para compor o novo Enem. Alguns poucos (cerca de 10%) podem sair de um banco que o Inep já possui. O pré-teste não funciona como um simulado – são exatamente as mesmas questões que estarão no exame de outubro. O que dificultaria a fraude, diz Fernandes, é o fato de cada aluno receber apenas um caderno com 48 dessas questões. "Mesmo que ele tivesse um poder de memorização extremo e decorasse todas, só uma dessas poderia cair na prova." "Jamais tivemos coragem de pré-testar o Enem por medo de quebrar o sigilo", diz Maria Inês Fini, uma das criadoras do exame na gestão Fernando Henrique Cardoso. Para ela, pré-testes são seguros só em exames que avaliam sistemas de ensino, como a Prova Brasil. "Quando a nota é usada pelo aluno e ainda seleciona para a universidade é muito arriscado", afirma Maria Inês, que hoje assessora a Secretaria Estadual de Educação. Em São Paulo, 150 escolas públicas participaram do pré-teste. Avaliações modernas No governo FHC e até 2008, o exame não usava a metodologia de Teoria de Resposta ao Item (TRI), que deixa a seleção mais precisa e impede chutes (mais informações nesta página). Há especialistas que questionam o fato de o MEC ter optado por esse método por causa da exigência de pré-testes. "É o que existe de mais moderno em avaliação. As pessoas não conhecem direito e por isso temem fraudes", discorda o ex-coordenador do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Leandro Tessler. Para Jocimar Archangelo, ex-coordenador do Provão, é possível haver vazamento de informação. "Nos EUA dá certo, mas lá não há essa loucura com relação ao vestibular." Sua preocupação é com grupos mal intencionados que poderiam ter se articulado para conseguir cópias das provas. "O Enem se tornou muito importante para o mercado das escolas privadas. Ainda mais neste ano em que o exame mudou e ninguém sabe como vai ser. Acho perigoso", diz o diretor do Colégio Bandeirantes, Mauro Aguiar, segundo colocado no ranking do exame do Estado. Ele foi avisado sobre o pré-teste pela reportagem. Segundo a ata do pregão realizado para contratar a empresa que aplicou a prova, o pré-teste custou R$ 1,7 milhão. Por sorteio, foram escolhidos 4,8 mil alunos em cada cidade, de um total de 120 instituições de ensino. Também foram treinadas 4.800 pessoas para aplicarem as provas. A empresa e os aplicadores tiveram de assinar um termo e seguir procedimentos de sigilo, como apagar arquivos de banco de dados e picotar duplamente materiais impressos que sobrassem. Segundo Fernandes, dois cadernos de perguntas – usados em Brasília e Manaus – não foram devolvidos e todas as questões acabaram invalidadas. O único outro exame que também dá uma nota para o aluno e fazia pré-testes era o Encceja, que servia como certificado para o antigo supletivo. Hoje ele foi incorporado ao Enem.

As questões que farão parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano foram testadas por cerca de 50 mil alunos do Brasil entre os dias 16 de junho e 3 de julho. O exame foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC) em 10 capitais, entre elas São Paulo, Rio, Salvador e Manaus. A intenção era verificar quais perguntas seriam consideradas fáceis ou difíceis por um público semelhante ao que fará o Enem. Especialistas em avaliação ouvidos pelo Estado se dividem sobre a segurança de realizar um teste desse tipo. Alguns deles temem fraudes, já que as questões passaram pelas mãos de milhares de alunos e pessoas contratadas para aplicar as provas. Outros argumentam que essa é uma prática comum nos EUA e em exames internacionais que já usam a moderna metodologia do novo Enem. Para eles, seria quase nula a possibilidade de a prova vazar. O Enem será realizado nos dias 3 e 4 de outubro por 4,5 milhões de formandos do ensino médio. Neste ano, o MEC mudou o exame para funcionar como um vestibular. Cerca de 20 universidades federais o adotaram como prova única de seus processos seletivos. Além disso, a nota tem sido usada para rankings de escolas particulares. Uma posição boa no Enem é vantajoso no competitivo mercado do ensino privado. Veja também: Candidatos à Fuvest não precisam preencher nº do Enem "Para fazer um exame bem feito precisa testar antes. Mas não se pode dizer que a prova foi testada, a prova não existe ainda", diz o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. Ele explica que foi realizado um procedimento conhecido como pré-teste, em que 1.800 questões (tecnicamente chamadas de itens) foram aplicadas a estudantes do 2º ano do ensino médio e do 1º ano do ensino superior. Participaram instituições públicas e particulares. Desse total de itens, 180 serão escolhidos para compor o novo Enem. Alguns poucos (cerca de 10%) podem sair de um banco que o Inep já possui. O pré-teste não funciona como um simulado – são exatamente as mesmas questões que estarão no exame de outubro. O que dificultaria a fraude, diz Fernandes, é o fato de cada aluno receber apenas um caderno com 48 dessas questões. "Mesmo que ele tivesse um poder de memorização extremo e decorasse todas, só uma dessas poderia cair na prova." "Jamais tivemos coragem de pré-testar o Enem por medo de quebrar o sigilo", diz Maria Inês Fini, uma das criadoras do exame na gestão Fernando Henrique Cardoso. Para ela, pré-testes são seguros só em exames que avaliam sistemas de ensino, como a Prova Brasil. "Quando a nota é usada pelo aluno e ainda seleciona para a universidade é muito arriscado", afirma Maria Inês, que hoje assessora a Secretaria Estadual de Educação. Em São Paulo, 150 escolas públicas participaram do pré-teste. Avaliações modernas No governo FHC e até 2008, o exame não usava a metodologia de Teoria de Resposta ao Item (TRI), que deixa a seleção mais precisa e impede chutes (mais informações nesta página). Há especialistas que questionam o fato de o MEC ter optado por esse método por causa da exigência de pré-testes. "É o que existe de mais moderno em avaliação. As pessoas não conhecem direito e por isso temem fraudes", discorda o ex-coordenador do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Leandro Tessler. Para Jocimar Archangelo, ex-coordenador do Provão, é possível haver vazamento de informação. "Nos EUA dá certo, mas lá não há essa loucura com relação ao vestibular." Sua preocupação é com grupos mal intencionados que poderiam ter se articulado para conseguir cópias das provas. "O Enem se tornou muito importante para o mercado das escolas privadas. Ainda mais neste ano em que o exame mudou e ninguém sabe como vai ser. Acho perigoso", diz o diretor do Colégio Bandeirantes, Mauro Aguiar, segundo colocado no ranking do exame do Estado. Ele foi avisado sobre o pré-teste pela reportagem. Segundo a ata do pregão realizado para contratar a empresa que aplicou a prova, o pré-teste custou R$ 1,7 milhão. Por sorteio, foram escolhidos 4,8 mil alunos em cada cidade, de um total de 120 instituições de ensino. Também foram treinadas 4.800 pessoas para aplicarem as provas. A empresa e os aplicadores tiveram de assinar um termo e seguir procedimentos de sigilo, como apagar arquivos de banco de dados e picotar duplamente materiais impressos que sobrassem. Segundo Fernandes, dois cadernos de perguntas – usados em Brasília e Manaus – não foram devolvidos e todas as questões acabaram invalidadas. O único outro exame que também dá uma nota para o aluno e fazia pré-testes era o Encceja, que servia como certificado para o antigo supletivo. Hoje ele foi incorporado ao Enem.

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