Ministro quer todas as escolas com computadores e laboratórios


Ele também disse que vai aumentar os investimentos em pesquisa e em bolsas de estudo por meio do CNPq e criar uma bolsa destinada a alunos do ensino médio

Por Agencia Estado

O ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, pretende equipar com computadores e laboratórios de ciências todas as escolas da rede pública do País, até o fim do governo Lula. Ele anunciou nesta segunda-feira, no Rio, que vai aumentar os investimentos em pesquisa e em bolsas de estudo por meio do CNPq e quer criar uma nova modalidade de bolsa, destinada a alunos do ensino médio. Amaral encontrou-se com a governadora do Rio, Rosinha Garotinho (PSB), e almoçou com o presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, numa tentativa de estreitar os laços em uma parceria com o empresariado. Questionado se imaginava ver todas as escolas brasileiras com computadores em um prazo de 20 anos, o ministro se espantou. ?Ave, Maria!? Quero isso agora! Nós temos um projeto ? que já conta com o apoio do Ministério da Educação e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) ? para instalar computador com internet e laboratórios para o ensino de Ciências, até o final do governo Lula?, afirmou. Ele anunciou ainda a criação de uma bolsa de estudos ?pequena? ? de pouco valor ? para estudantes secundários, inovando a tradição do governo federal de conceder recursos para alunos e professores universitários. O programa só deve começar em 2004, ou no máximo, ?uma possibilidade remota?, no segundo semestre deste ano. Amaral disse que é fundamental incentivar a formação de novos cientistas porque é um processo de longo prazo. ?Temos de definir uma política para 20 anos. Não se tira um cientista do bolso do colete?, disse, derrubando no chão o broche do PSB que tinha na lapela. ?É preciso descobrir quais são as grandes áreas do futuro e aplicar recursos nelas. Quem poderia imaginar há 20 anos que informática e transgênicos seriam discutidos como são hoje??, perguntou. A idéia, explica, é intensificar o trabalho conjunto com universidades e empresários para ?diminuir o gap (defasagem) tecnológico em relação aos países desenvolvidos?.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, pretende equipar com computadores e laboratórios de ciências todas as escolas da rede pública do País, até o fim do governo Lula. Ele anunciou nesta segunda-feira, no Rio, que vai aumentar os investimentos em pesquisa e em bolsas de estudo por meio do CNPq e quer criar uma nova modalidade de bolsa, destinada a alunos do ensino médio. Amaral encontrou-se com a governadora do Rio, Rosinha Garotinho (PSB), e almoçou com o presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, numa tentativa de estreitar os laços em uma parceria com o empresariado. Questionado se imaginava ver todas as escolas brasileiras com computadores em um prazo de 20 anos, o ministro se espantou. ?Ave, Maria!? Quero isso agora! Nós temos um projeto ? que já conta com o apoio do Ministério da Educação e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) ? para instalar computador com internet e laboratórios para o ensino de Ciências, até o final do governo Lula?, afirmou. Ele anunciou ainda a criação de uma bolsa de estudos ?pequena? ? de pouco valor ? para estudantes secundários, inovando a tradição do governo federal de conceder recursos para alunos e professores universitários. O programa só deve começar em 2004, ou no máximo, ?uma possibilidade remota?, no segundo semestre deste ano. Amaral disse que é fundamental incentivar a formação de novos cientistas porque é um processo de longo prazo. ?Temos de definir uma política para 20 anos. Não se tira um cientista do bolso do colete?, disse, derrubando no chão o broche do PSB que tinha na lapela. ?É preciso descobrir quais são as grandes áreas do futuro e aplicar recursos nelas. Quem poderia imaginar há 20 anos que informática e transgênicos seriam discutidos como são hoje??, perguntou. A idéia, explica, é intensificar o trabalho conjunto com universidades e empresários para ?diminuir o gap (defasagem) tecnológico em relação aos países desenvolvidos?.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, pretende equipar com computadores e laboratórios de ciências todas as escolas da rede pública do País, até o fim do governo Lula. Ele anunciou nesta segunda-feira, no Rio, que vai aumentar os investimentos em pesquisa e em bolsas de estudo por meio do CNPq e quer criar uma nova modalidade de bolsa, destinada a alunos do ensino médio. Amaral encontrou-se com a governadora do Rio, Rosinha Garotinho (PSB), e almoçou com o presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, numa tentativa de estreitar os laços em uma parceria com o empresariado. Questionado se imaginava ver todas as escolas brasileiras com computadores em um prazo de 20 anos, o ministro se espantou. ?Ave, Maria!? Quero isso agora! Nós temos um projeto ? que já conta com o apoio do Ministério da Educação e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) ? para instalar computador com internet e laboratórios para o ensino de Ciências, até o final do governo Lula?, afirmou. Ele anunciou ainda a criação de uma bolsa de estudos ?pequena? ? de pouco valor ? para estudantes secundários, inovando a tradição do governo federal de conceder recursos para alunos e professores universitários. O programa só deve começar em 2004, ou no máximo, ?uma possibilidade remota?, no segundo semestre deste ano. Amaral disse que é fundamental incentivar a formação de novos cientistas porque é um processo de longo prazo. ?Temos de definir uma política para 20 anos. Não se tira um cientista do bolso do colete?, disse, derrubando no chão o broche do PSB que tinha na lapela. ?É preciso descobrir quais são as grandes áreas do futuro e aplicar recursos nelas. Quem poderia imaginar há 20 anos que informática e transgênicos seriam discutidos como são hoje??, perguntou. A idéia, explica, é intensificar o trabalho conjunto com universidades e empresários para ?diminuir o gap (defasagem) tecnológico em relação aos países desenvolvidos?.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, pretende equipar com computadores e laboratórios de ciências todas as escolas da rede pública do País, até o fim do governo Lula. Ele anunciou nesta segunda-feira, no Rio, que vai aumentar os investimentos em pesquisa e em bolsas de estudo por meio do CNPq e quer criar uma nova modalidade de bolsa, destinada a alunos do ensino médio. Amaral encontrou-se com a governadora do Rio, Rosinha Garotinho (PSB), e almoçou com o presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, numa tentativa de estreitar os laços em uma parceria com o empresariado. Questionado se imaginava ver todas as escolas brasileiras com computadores em um prazo de 20 anos, o ministro se espantou. ?Ave, Maria!? Quero isso agora! Nós temos um projeto ? que já conta com o apoio do Ministério da Educação e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) ? para instalar computador com internet e laboratórios para o ensino de Ciências, até o final do governo Lula?, afirmou. Ele anunciou ainda a criação de uma bolsa de estudos ?pequena? ? de pouco valor ? para estudantes secundários, inovando a tradição do governo federal de conceder recursos para alunos e professores universitários. O programa só deve começar em 2004, ou no máximo, ?uma possibilidade remota?, no segundo semestre deste ano. Amaral disse que é fundamental incentivar a formação de novos cientistas porque é um processo de longo prazo. ?Temos de definir uma política para 20 anos. Não se tira um cientista do bolso do colete?, disse, derrubando no chão o broche do PSB que tinha na lapela. ?É preciso descobrir quais são as grandes áreas do futuro e aplicar recursos nelas. Quem poderia imaginar há 20 anos que informática e transgênicos seriam discutidos como são hoje??, perguntou. A idéia, explica, é intensificar o trabalho conjunto com universidades e empresários para ?diminuir o gap (defasagem) tecnológico em relação aos países desenvolvidos?.

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