Ministro sugere que universidades parem para debater o futuro


Segundo Cristovam Buarque, é comum se ouvirem queixas do movimento estudantil contra o governo, mas faltam propostas e reflexão sobre o tipo de universidade que se quer no País

Por Agencia Estado

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, propôs na noite desta quarta-feira um dia de paralisação nas universidades brasileiras para que estudantes e professores discutam o futuro da instituição. O ministro discursou na abertura do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, para cerca de 1.000 estudantes, entre os quais um grupo minioritário de militantes do PSTU que o vaiaram. Ele enfatizou que o objetivo da paralisação é o de discutir um projeto de universidade e não apenas fazer reivindicações. Segundo o ministro, é comum se ouvirem queixas do movimento estudantil contra o governo, mas faltam propostas e reflexão sobre o tipo de universidade que se quer no País. A idéia do ministro foi bem recebida pelos dirigentes do movimento estudantil. ?Acho excelente, e cabe agora a nós, do movimento estudantil, definir como fazer essa discussão?, disse o presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE) de Goiás, Sávio Fernando, de 24 anos.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, propôs na noite desta quarta-feira um dia de paralisação nas universidades brasileiras para que estudantes e professores discutam o futuro da instituição. O ministro discursou na abertura do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, para cerca de 1.000 estudantes, entre os quais um grupo minioritário de militantes do PSTU que o vaiaram. Ele enfatizou que o objetivo da paralisação é o de discutir um projeto de universidade e não apenas fazer reivindicações. Segundo o ministro, é comum se ouvirem queixas do movimento estudantil contra o governo, mas faltam propostas e reflexão sobre o tipo de universidade que se quer no País. A idéia do ministro foi bem recebida pelos dirigentes do movimento estudantil. ?Acho excelente, e cabe agora a nós, do movimento estudantil, definir como fazer essa discussão?, disse o presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE) de Goiás, Sávio Fernando, de 24 anos.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, propôs na noite desta quarta-feira um dia de paralisação nas universidades brasileiras para que estudantes e professores discutam o futuro da instituição. O ministro discursou na abertura do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, para cerca de 1.000 estudantes, entre os quais um grupo minioritário de militantes do PSTU que o vaiaram. Ele enfatizou que o objetivo da paralisação é o de discutir um projeto de universidade e não apenas fazer reivindicações. Segundo o ministro, é comum se ouvirem queixas do movimento estudantil contra o governo, mas faltam propostas e reflexão sobre o tipo de universidade que se quer no País. A idéia do ministro foi bem recebida pelos dirigentes do movimento estudantil. ?Acho excelente, e cabe agora a nós, do movimento estudantil, definir como fazer essa discussão?, disse o presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE) de Goiás, Sávio Fernando, de 24 anos.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, propôs na noite desta quarta-feira um dia de paralisação nas universidades brasileiras para que estudantes e professores discutam o futuro da instituição. O ministro discursou na abertura do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, para cerca de 1.000 estudantes, entre os quais um grupo minioritário de militantes do PSTU que o vaiaram. Ele enfatizou que o objetivo da paralisação é o de discutir um projeto de universidade e não apenas fazer reivindicações. Segundo o ministro, é comum se ouvirem queixas do movimento estudantil contra o governo, mas faltam propostas e reflexão sobre o tipo de universidade que se quer no País. A idéia do ministro foi bem recebida pelos dirigentes do movimento estudantil. ?Acho excelente, e cabe agora a nós, do movimento estudantil, definir como fazer essa discussão?, disse o presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE) de Goiás, Sávio Fernando, de 24 anos.

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