Moradores da USP furtam comida de restaurante universitário


Segundo membro da Associação de Moradores do Crusp, ato foi decidido em assembleia

Por Luciana Alvarez

Um grupo de moradores do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) invadiu na madrugada de quinta para sexta-feira passada o restaurante central da USP e tirou de lá os alimentos estocados. Por causa da greve dos servidores, o restaurante universitário, que serve refeições subsidiadas, está fechado.

Segundo um membro da Associação de Moradores do Crusp que pediu para não ser identificado, o ato foi decidido em assembleia e cerca de 100 estudantes participaram do furto.

 

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Para os estudantes, no entanto, não se tratou de crime. “A gente não fez nada radical, apenas retirou de lá os alimentos, que são um direito nosso”, afirmou. O morador do Crusp culpou a administração do Coseas pelo ato.

 

“Sempre que há greve, os trabalhadores liberam os alimentos porque sabem que temos necessidade. A não liberação foi uma ordem do Coseas para nos colocar contra os servidores.”

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Os alimentos retirados do restaurante foram distribuídos para cerca de 550 moradores do Crusp. 

Um grupo de moradores do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) invadiu na madrugada de quinta para sexta-feira passada o restaurante central da USP e tirou de lá os alimentos estocados. Por causa da greve dos servidores, o restaurante universitário, que serve refeições subsidiadas, está fechado.

Segundo um membro da Associação de Moradores do Crusp que pediu para não ser identificado, o ato foi decidido em assembleia e cerca de 100 estudantes participaram do furto.

 

Para os estudantes, no entanto, não se tratou de crime. “A gente não fez nada radical, apenas retirou de lá os alimentos, que são um direito nosso”, afirmou. O morador do Crusp culpou a administração do Coseas pelo ato.

 

“Sempre que há greve, os trabalhadores liberam os alimentos porque sabem que temos necessidade. A não liberação foi uma ordem do Coseas para nos colocar contra os servidores.”

Os alimentos retirados do restaurante foram distribuídos para cerca de 550 moradores do Crusp. 

Um grupo de moradores do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) invadiu na madrugada de quinta para sexta-feira passada o restaurante central da USP e tirou de lá os alimentos estocados. Por causa da greve dos servidores, o restaurante universitário, que serve refeições subsidiadas, está fechado.

Segundo um membro da Associação de Moradores do Crusp que pediu para não ser identificado, o ato foi decidido em assembleia e cerca de 100 estudantes participaram do furto.

 

Para os estudantes, no entanto, não se tratou de crime. “A gente não fez nada radical, apenas retirou de lá os alimentos, que são um direito nosso”, afirmou. O morador do Crusp culpou a administração do Coseas pelo ato.

 

“Sempre que há greve, os trabalhadores liberam os alimentos porque sabem que temos necessidade. A não liberação foi uma ordem do Coseas para nos colocar contra os servidores.”

Os alimentos retirados do restaurante foram distribuídos para cerca de 550 moradores do Crusp. 

Um grupo de moradores do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) invadiu na madrugada de quinta para sexta-feira passada o restaurante central da USP e tirou de lá os alimentos estocados. Por causa da greve dos servidores, o restaurante universitário, que serve refeições subsidiadas, está fechado.

Segundo um membro da Associação de Moradores do Crusp que pediu para não ser identificado, o ato foi decidido em assembleia e cerca de 100 estudantes participaram do furto.

 

Para os estudantes, no entanto, não se tratou de crime. “A gente não fez nada radical, apenas retirou de lá os alimentos, que são um direito nosso”, afirmou. O morador do Crusp culpou a administração do Coseas pelo ato.

 

“Sempre que há greve, os trabalhadores liberam os alimentos porque sabem que temos necessidade. A não liberação foi uma ordem do Coseas para nos colocar contra os servidores.”

Os alimentos retirados do restaurante foram distribuídos para cerca de 550 moradores do Crusp. 

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