MPF arquiva inquérito sobre livro do MEC com erros de português


Por uma vida melhor foi alvo de muitas críticas por endossar erros de português, como 'nós pega o peixe'

Por Redação

O Ministério da Educação (MEC) informa em seu site que o inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal para investigar a obra Por uma vida melhor foi arquivado. O livro didático de português foi alvo de críticas por endossar erros de português, como "nós pega o peixe".

 

O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”

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De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.

 

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No documento, o procurador da República Peterson de Paula Pereira alega que a mídia, na discussão sobre a publicação, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.

 

Para o procurador, não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.

O Ministério da Educação (MEC) informa em seu site que o inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal para investigar a obra Por uma vida melhor foi arquivado. O livro didático de português foi alvo de críticas por endossar erros de português, como "nós pega o peixe".

 

O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”

 

De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.

 

No documento, o procurador da República Peterson de Paula Pereira alega que a mídia, na discussão sobre a publicação, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.

 

Para o procurador, não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.

O Ministério da Educação (MEC) informa em seu site que o inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal para investigar a obra Por uma vida melhor foi arquivado. O livro didático de português foi alvo de críticas por endossar erros de português, como "nós pega o peixe".

 

O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”

 

De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.

 

No documento, o procurador da República Peterson de Paula Pereira alega que a mídia, na discussão sobre a publicação, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.

 

Para o procurador, não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.

O Ministério da Educação (MEC) informa em seu site que o inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal para investigar a obra Por uma vida melhor foi arquivado. O livro didático de português foi alvo de críticas por endossar erros de português, como "nós pega o peixe".

 

O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”

 

De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.

 

No documento, o procurador da República Peterson de Paula Pereira alega que a mídia, na discussão sobre a publicação, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.

 

Para o procurador, não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.

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