MPF recomenda à Unifesp que acerte situação de imóveis


Relatório da CGU apontou que universidade tinha imóveis sendo utilizados em finalidades que não condiziam com as da insituição

Por Redação

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que formalize convênios para cada um dos imóveis da universidade, próprios ou locados, que sejam utilizados por terceiros. A recomendação foi expedida porque relatório elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que imóveis da Unifesp, próprios e locados, estariam sendo utilizados em finalidades 'estranhas à finalidade da universidade', entre outras irregularidades.

 

De acordo com nota do MPF, a CGU também constatou que 12 dos imóveis alugados ficaram grandes períodos com pouco ou nenhum uso. Além disso, o relatório aponta que não havia documento definindo as responsabilidades da universidade e dos terceiros em relação ao pagamento dessas despesas.

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O descumprimento da recomendação resultará na adoção, pelo MPF, das medidas judiciais e administrativas pertinentes, inclusive no que

se refere à responsabilização pessoal dos dirigentes da Unifesp, que ainda está dentro do prazo estipulado, de 30 dias, para responder sobre a recomendação, expedida pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama.

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Veja a íntegra da nota de esclarecimento da Unifesp

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O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que formalize convênios para cada um dos imóveis da universidade, próprios ou locados, que sejam utilizados por terceiros. A recomendação foi expedida porque relatório elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que imóveis da Unifesp, próprios e locados, estariam sendo utilizados em finalidades 'estranhas à finalidade da universidade', entre outras irregularidades.

 

De acordo com nota do MPF, a CGU também constatou que 12 dos imóveis alugados ficaram grandes períodos com pouco ou nenhum uso. Além disso, o relatório aponta que não havia documento definindo as responsabilidades da universidade e dos terceiros em relação ao pagamento dessas despesas.

 

 

 

O descumprimento da recomendação resultará na adoção, pelo MPF, das medidas judiciais e administrativas pertinentes, inclusive no que

se refere à responsabilização pessoal dos dirigentes da Unifesp, que ainda está dentro do prazo estipulado, de 30 dias, para responder sobre a recomendação, expedida pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama.

 

 

Veja a íntegra da nota de esclarecimento da Unifesp

 

 

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que formalize convênios para cada um dos imóveis da universidade, próprios ou locados, que sejam utilizados por terceiros. A recomendação foi expedida porque relatório elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que imóveis da Unifesp, próprios e locados, estariam sendo utilizados em finalidades 'estranhas à finalidade da universidade', entre outras irregularidades.

 

De acordo com nota do MPF, a CGU também constatou que 12 dos imóveis alugados ficaram grandes períodos com pouco ou nenhum uso. Além disso, o relatório aponta que não havia documento definindo as responsabilidades da universidade e dos terceiros em relação ao pagamento dessas despesas.

 

 

 

O descumprimento da recomendação resultará na adoção, pelo MPF, das medidas judiciais e administrativas pertinentes, inclusive no que

se refere à responsabilização pessoal dos dirigentes da Unifesp, que ainda está dentro do prazo estipulado, de 30 dias, para responder sobre a recomendação, expedida pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama.

 

 

Veja a íntegra da nota de esclarecimento da Unifesp

 

 

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que formalize convênios para cada um dos imóveis da universidade, próprios ou locados, que sejam utilizados por terceiros. A recomendação foi expedida porque relatório elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que imóveis da Unifesp, próprios e locados, estariam sendo utilizados em finalidades 'estranhas à finalidade da universidade', entre outras irregularidades.

 

De acordo com nota do MPF, a CGU também constatou que 12 dos imóveis alugados ficaram grandes períodos com pouco ou nenhum uso. Além disso, o relatório aponta que não havia documento definindo as responsabilidades da universidade e dos terceiros em relação ao pagamento dessas despesas.

 

 

 

O descumprimento da recomendação resultará na adoção, pelo MPF, das medidas judiciais e administrativas pertinentes, inclusive no que

se refere à responsabilização pessoal dos dirigentes da Unifesp, que ainda está dentro do prazo estipulado, de 30 dias, para responder sobre a recomendação, expedida pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama.

 

 

Veja a íntegra da nota de esclarecimento da Unifesp

 

 

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