Não há estratégia ideal para alfabetizar, diz estudo americano


Meios para determinar qual o tipo de instrução melhor adaptado a cada criança individualmente são muito mais eficientes que abordagens de ´tamanho único´

Por Agencia Estado

Uma pesquisadora da Universidade Estadual da Flórida entrou, com artigo publicado na revista Science, no debate, muitas vezes acalorado, sobre qual o melhor método de alfabetização, e chegou a uma conclusão de que não há uma estratégia ótima: cada caso é um caso. Segundo análise realizada por Carol M. Connor e colegas, atenção individualizada e ferramentas de diagnóstico que permitam ao professor identificar e aplicar os estilos de instrução melhor adaptados a cada criança são muito mais eficientes que abordagens do tipo "tamanho único" adotado em muitas escolas. "Há uma tendência muito grande na educação de ir na onda do que ´soa bem´", diz Connor, referindo-se a métodos e tendências que entram e saem de moda. "O que não foi feito muito bem é realizar estudos de campo amplos e pesquisas rigorosas que são a norma em outros campos da ciência". Connor e seus colegas criaram um programa de computador, chamado Avaliação da Instrução (ou "A2i") que usa o vocabulário e a capacidade de leitura dos alunos para tentar criar sistemas que calculam os tipos e quantidades de instrução que melhor servem a cada criança da sala de aula. O sistema está sendo testado em 60 escolas do Estado da Flórida.

Uma pesquisadora da Universidade Estadual da Flórida entrou, com artigo publicado na revista Science, no debate, muitas vezes acalorado, sobre qual o melhor método de alfabetização, e chegou a uma conclusão de que não há uma estratégia ótima: cada caso é um caso. Segundo análise realizada por Carol M. Connor e colegas, atenção individualizada e ferramentas de diagnóstico que permitam ao professor identificar e aplicar os estilos de instrução melhor adaptados a cada criança são muito mais eficientes que abordagens do tipo "tamanho único" adotado em muitas escolas. "Há uma tendência muito grande na educação de ir na onda do que ´soa bem´", diz Connor, referindo-se a métodos e tendências que entram e saem de moda. "O que não foi feito muito bem é realizar estudos de campo amplos e pesquisas rigorosas que são a norma em outros campos da ciência". Connor e seus colegas criaram um programa de computador, chamado Avaliação da Instrução (ou "A2i") que usa o vocabulário e a capacidade de leitura dos alunos para tentar criar sistemas que calculam os tipos e quantidades de instrução que melhor servem a cada criança da sala de aula. O sistema está sendo testado em 60 escolas do Estado da Flórida.

Uma pesquisadora da Universidade Estadual da Flórida entrou, com artigo publicado na revista Science, no debate, muitas vezes acalorado, sobre qual o melhor método de alfabetização, e chegou a uma conclusão de que não há uma estratégia ótima: cada caso é um caso. Segundo análise realizada por Carol M. Connor e colegas, atenção individualizada e ferramentas de diagnóstico que permitam ao professor identificar e aplicar os estilos de instrução melhor adaptados a cada criança são muito mais eficientes que abordagens do tipo "tamanho único" adotado em muitas escolas. "Há uma tendência muito grande na educação de ir na onda do que ´soa bem´", diz Connor, referindo-se a métodos e tendências que entram e saem de moda. "O que não foi feito muito bem é realizar estudos de campo amplos e pesquisas rigorosas que são a norma em outros campos da ciência". Connor e seus colegas criaram um programa de computador, chamado Avaliação da Instrução (ou "A2i") que usa o vocabulário e a capacidade de leitura dos alunos para tentar criar sistemas que calculam os tipos e quantidades de instrução que melhor servem a cada criança da sala de aula. O sistema está sendo testado em 60 escolas do Estado da Flórida.

Uma pesquisadora da Universidade Estadual da Flórida entrou, com artigo publicado na revista Science, no debate, muitas vezes acalorado, sobre qual o melhor método de alfabetização, e chegou a uma conclusão de que não há uma estratégia ótima: cada caso é um caso. Segundo análise realizada por Carol M. Connor e colegas, atenção individualizada e ferramentas de diagnóstico que permitam ao professor identificar e aplicar os estilos de instrução melhor adaptados a cada criança são muito mais eficientes que abordagens do tipo "tamanho único" adotado em muitas escolas. "Há uma tendência muito grande na educação de ir na onda do que ´soa bem´", diz Connor, referindo-se a métodos e tendências que entram e saem de moda. "O que não foi feito muito bem é realizar estudos de campo amplos e pesquisas rigorosas que são a norma em outros campos da ciência". Connor e seus colegas criaram um programa de computador, chamado Avaliação da Instrução (ou "A2i") que usa o vocabulário e a capacidade de leitura dos alunos para tentar criar sistemas que calculam os tipos e quantidades de instrução que melhor servem a cada criança da sala de aula. O sistema está sendo testado em 60 escolas do Estado da Flórida.

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