'Não vamos especificar como ensinar', diz secretário do MEC


Representante afirma que redes devem ser as principais instâncias de discussão sobre estratégias, sequências didáticas e propostas

Por Victor Vieira

Nosso currículo vai definir como ensinar ou só os objetivos de aprendizagem?

A proposta não vai especificar estratégias de ensino. Nosso entendimento é que, além de trabalhar com a parte diversificada do currículo, as redes devem ser as principais instâncias de discussão sobre estratégias, sequências didáticas, propostas de trabalho. A ideia é de uma base econômica.

Se o documento for muito geral, não haverá dificuldades para que os professores apliquem?

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Temos de avançar para um grau de detalhamento maior do que tínhamos nas propostas anteriores. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, já especificavam objetivos. Mas tinham uma natureza muito genérica. Há a intenção de produzir algo que seja capaz de uma comunicação mais efetiva com a prática docente. 

Proposta. Manuel Palácios, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação: espaço para as escolas Foto: Stefânia Sangi/UFJF/Divulgação

Depois de pronto, como será a implementação do currículo?

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Com o arranjo federativo da nossa educação básica, fica difícil prever uma orquestração uniformizadora. Alguns Estados serão capazes de trabalhar de forma mais intensiva. Em outros, deve ser mais lento, considerando deficiências. O MEC dará apoio a todas as propostas.

Nosso currículo vai definir como ensinar ou só os objetivos de aprendizagem?

A proposta não vai especificar estratégias de ensino. Nosso entendimento é que, além de trabalhar com a parte diversificada do currículo, as redes devem ser as principais instâncias de discussão sobre estratégias, sequências didáticas, propostas de trabalho. A ideia é de uma base econômica.

Se o documento for muito geral, não haverá dificuldades para que os professores apliquem?

Temos de avançar para um grau de detalhamento maior do que tínhamos nas propostas anteriores. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, já especificavam objetivos. Mas tinham uma natureza muito genérica. Há a intenção de produzir algo que seja capaz de uma comunicação mais efetiva com a prática docente. 

Proposta. Manuel Palácios, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação: espaço para as escolas Foto: Stefânia Sangi/UFJF/Divulgação

Depois de pronto, como será a implementação do currículo?

Com o arranjo federativo da nossa educação básica, fica difícil prever uma orquestração uniformizadora. Alguns Estados serão capazes de trabalhar de forma mais intensiva. Em outros, deve ser mais lento, considerando deficiências. O MEC dará apoio a todas as propostas.

Nosso currículo vai definir como ensinar ou só os objetivos de aprendizagem?

A proposta não vai especificar estratégias de ensino. Nosso entendimento é que, além de trabalhar com a parte diversificada do currículo, as redes devem ser as principais instâncias de discussão sobre estratégias, sequências didáticas, propostas de trabalho. A ideia é de uma base econômica.

Se o documento for muito geral, não haverá dificuldades para que os professores apliquem?

Temos de avançar para um grau de detalhamento maior do que tínhamos nas propostas anteriores. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, já especificavam objetivos. Mas tinham uma natureza muito genérica. Há a intenção de produzir algo que seja capaz de uma comunicação mais efetiva com a prática docente. 

Proposta. Manuel Palácios, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação: espaço para as escolas Foto: Stefânia Sangi/UFJF/Divulgação

Depois de pronto, como será a implementação do currículo?

Com o arranjo federativo da nossa educação básica, fica difícil prever uma orquestração uniformizadora. Alguns Estados serão capazes de trabalhar de forma mais intensiva. Em outros, deve ser mais lento, considerando deficiências. O MEC dará apoio a todas as propostas.

Nosso currículo vai definir como ensinar ou só os objetivos de aprendizagem?

A proposta não vai especificar estratégias de ensino. Nosso entendimento é que, além de trabalhar com a parte diversificada do currículo, as redes devem ser as principais instâncias de discussão sobre estratégias, sequências didáticas, propostas de trabalho. A ideia é de uma base econômica.

Se o documento for muito geral, não haverá dificuldades para que os professores apliquem?

Temos de avançar para um grau de detalhamento maior do que tínhamos nas propostas anteriores. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, já especificavam objetivos. Mas tinham uma natureza muito genérica. Há a intenção de produzir algo que seja capaz de uma comunicação mais efetiva com a prática docente. 

Proposta. Manuel Palácios, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação: espaço para as escolas Foto: Stefânia Sangi/UFJF/Divulgação

Depois de pronto, como será a implementação do currículo?

Com o arranjo federativo da nossa educação básica, fica difícil prever uma orquestração uniformizadora. Alguns Estados serão capazes de trabalhar de forma mais intensiva. Em outros, deve ser mais lento, considerando deficiências. O MEC dará apoio a todas as propostas.

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