OAB vai requerer anulação do Enem ao MEC nesta quarta


Ordem decidiu pela anulação após receber levantamento feito pelo procurador da República no Ceará

Por Redação

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, encaminhará, nesta quarta-feira, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, requerimento para que seja anulada a última prova do Enem. O pedido tem como base o levantamento feito pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará, que demonstra que a prova de redação vazou antes mesmo de a prova ser iniciada. Esses dados foram entregues a Ophir em reunião na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE).

 

Ao receber as informações do procurador da República, o presidente nacional da OAB disse que ficou impressionado com o teor dos dados e defendeu a anulação do exame com base no princípio da moralidade. "Em se tratando de um concurso dessa natureza e dimensão, constatado o vazamento, o procedimento mais correto, a fim de respeitar o princípio da moralidade e sobretudo a segurança que deve nortear qualquer concurso, é a anulação", afirmou Ophir. Um dos documentos entregues foi o relatório produzido pela Polícia Federal de Juazeiro, na Bahia, que reúne as informações sobre o vazamento de uma das provas.

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, encaminhará, nesta quarta-feira, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, requerimento para que seja anulada a última prova do Enem. O pedido tem como base o levantamento feito pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará, que demonstra que a prova de redação vazou antes mesmo de a prova ser iniciada. Esses dados foram entregues a Ophir em reunião na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE).

 

Ao receber as informações do procurador da República, o presidente nacional da OAB disse que ficou impressionado com o teor dos dados e defendeu a anulação do exame com base no princípio da moralidade. "Em se tratando de um concurso dessa natureza e dimensão, constatado o vazamento, o procedimento mais correto, a fim de respeitar o princípio da moralidade e sobretudo a segurança que deve nortear qualquer concurso, é a anulação", afirmou Ophir. Um dos documentos entregues foi o relatório produzido pela Polícia Federal de Juazeiro, na Bahia, que reúne as informações sobre o vazamento de uma das provas.

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, encaminhará, nesta quarta-feira, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, requerimento para que seja anulada a última prova do Enem. O pedido tem como base o levantamento feito pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará, que demonstra que a prova de redação vazou antes mesmo de a prova ser iniciada. Esses dados foram entregues a Ophir em reunião na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE).

 

Ao receber as informações do procurador da República, o presidente nacional da OAB disse que ficou impressionado com o teor dos dados e defendeu a anulação do exame com base no princípio da moralidade. "Em se tratando de um concurso dessa natureza e dimensão, constatado o vazamento, o procedimento mais correto, a fim de respeitar o princípio da moralidade e sobretudo a segurança que deve nortear qualquer concurso, é a anulação", afirmou Ophir. Um dos documentos entregues foi o relatório produzido pela Polícia Federal de Juazeiro, na Bahia, que reúne as informações sobre o vazamento de uma das provas.

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, encaminhará, nesta quarta-feira, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, requerimento para que seja anulada a última prova do Enem. O pedido tem como base o levantamento feito pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará, que demonstra que a prova de redação vazou antes mesmo de a prova ser iniciada. Esses dados foram entregues a Ophir em reunião na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE).

 

Ao receber as informações do procurador da República, o presidente nacional da OAB disse que ficou impressionado com o teor dos dados e defendeu a anulação do exame com base no princípio da moralidade. "Em se tratando de um concurso dessa natureza e dimensão, constatado o vazamento, o procedimento mais correto, a fim de respeitar o princípio da moralidade e sobretudo a segurança que deve nortear qualquer concurso, é a anulação", afirmou Ophir. Um dos documentos entregues foi o relatório produzido pela Polícia Federal de Juazeiro, na Bahia, que reúne as informações sobre o vazamento de uma das provas.

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