A vida pelos olhos da profissão perigo


E aí pessoal! O post de hoje é para todos aqueles com espírito aventureiro, que eu sei que tem muito por aí.

Por Luís Felipe de Magalhães

Todos os anos, milhares de jovenzinhos como vocês se inscrevem para o curso de jornalismo nas melhores faculdades do país. Aliás, um dos mais concorridos da USP. Mas a vida de jornalista não é nem um pouco fácil e dificilmente terá o glamour que alguns esperam.

Prova viva disso foi o último palestrante aqui do Colégio Oficina do Estudante. O jornalista Kléster Cavalcanti falou para os nossos alunos um pouco mais sobre a vida de correspondente de guerra.

continua após a publicidade
 Foto: Wesley Bastos
 Foto: Wesley Bastos
continua após a publicidade

Kléster foi cobrir a guerra da Síria em 2012, mas acabou sendo preso e torturado na cidade de Homs. Mas a vida dura de jornalista também tem suas recompensas. A de Kléster foi o seu grande livro: Dias de Inferno na Síria.

Sua obra já ganhou dois prêmios Jabutis, além de ter ganho milhares de fãs.

O Kléster agora está focado no Brasil e na lamentável e arcaica prática do trabalho escravo no país. E foi exatamente esse o tema que o jornalista abordou com os alunos da Oficina.

Todos os anos, milhares de jovenzinhos como vocês se inscrevem para o curso de jornalismo nas melhores faculdades do país. Aliás, um dos mais concorridos da USP. Mas a vida de jornalista não é nem um pouco fácil e dificilmente terá o glamour que alguns esperam.

Prova viva disso foi o último palestrante aqui do Colégio Oficina do Estudante. O jornalista Kléster Cavalcanti falou para os nossos alunos um pouco mais sobre a vida de correspondente de guerra.

 Foto: Wesley Bastos
 Foto: Wesley Bastos

Kléster foi cobrir a guerra da Síria em 2012, mas acabou sendo preso e torturado na cidade de Homs. Mas a vida dura de jornalista também tem suas recompensas. A de Kléster foi o seu grande livro: Dias de Inferno na Síria.

Sua obra já ganhou dois prêmios Jabutis, além de ter ganho milhares de fãs.

O Kléster agora está focado no Brasil e na lamentável e arcaica prática do trabalho escravo no país. E foi exatamente esse o tema que o jornalista abordou com os alunos da Oficina.

Todos os anos, milhares de jovenzinhos como vocês se inscrevem para o curso de jornalismo nas melhores faculdades do país. Aliás, um dos mais concorridos da USP. Mas a vida de jornalista não é nem um pouco fácil e dificilmente terá o glamour que alguns esperam.

Prova viva disso foi o último palestrante aqui do Colégio Oficina do Estudante. O jornalista Kléster Cavalcanti falou para os nossos alunos um pouco mais sobre a vida de correspondente de guerra.

 Foto: Wesley Bastos
 Foto: Wesley Bastos

Kléster foi cobrir a guerra da Síria em 2012, mas acabou sendo preso e torturado na cidade de Homs. Mas a vida dura de jornalista também tem suas recompensas. A de Kléster foi o seu grande livro: Dias de Inferno na Síria.

Sua obra já ganhou dois prêmios Jabutis, além de ter ganho milhares de fãs.

O Kléster agora está focado no Brasil e na lamentável e arcaica prática do trabalho escravo no país. E foi exatamente esse o tema que o jornalista abordou com os alunos da Oficina.

Todos os anos, milhares de jovenzinhos como vocês se inscrevem para o curso de jornalismo nas melhores faculdades do país. Aliás, um dos mais concorridos da USP. Mas a vida de jornalista não é nem um pouco fácil e dificilmente terá o glamour que alguns esperam.

Prova viva disso foi o último palestrante aqui do Colégio Oficina do Estudante. O jornalista Kléster Cavalcanti falou para os nossos alunos um pouco mais sobre a vida de correspondente de guerra.

 Foto: Wesley Bastos
 Foto: Wesley Bastos

Kléster foi cobrir a guerra da Síria em 2012, mas acabou sendo preso e torturado na cidade de Homs. Mas a vida dura de jornalista também tem suas recompensas. A de Kléster foi o seu grande livro: Dias de Inferno na Síria.

Sua obra já ganhou dois prêmios Jabutis, além de ter ganho milhares de fãs.

O Kléster agora está focado no Brasil e na lamentável e arcaica prática do trabalho escravo no país. E foi exatamente esse o tema que o jornalista abordou com os alunos da Oficina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.