Aluna do Colégio Oficina do Estudante coleciona medalhas importantes no jiu-jitsu


Por Oficina do Estudante
Ana Luiza com suas medalhas em frente ao CT da Unidade Brasil do Colégio Oficina do Estudante  

Aos 13 anos, Ana Luiza Andrade Duarte Ferreira, aluna do 8º ano do Ensino Fundamental II, da Unidade Brasil, do Colégio Oficina do Estudante, tem se destacado no jiu-jitsu conquistando resultados expressivos em campeonatos de grande representatividade. Só neste ano, a jovem foi campeã brasileira e sul-americana em sua categoria.  

A atleta conta que a paixão por essa arte marcial foi herdada do pai, que é faixa preta. Atualmente, sua rotina de treinos envolve duas horas diárias, de segunda a sexta-feira, uma, aos sábados, mais musculação. A prática faz parte da sua vida desde 2015, quando o pai começou a dar aulas para crianças carentes em um projeto social no Jd. Nilópolis. Lá, revela ter sofrido um choque de realidade, conhecendo um cenário diferente do seu, que a fez refletir que muitas pessoas reclamam, quando na verdade deveriam agradecer. 

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Percebeu também a relevância do esporte, no contexto de que é um meio pelo qual muitas pessoas já mudaram e outras podem transformar suas vidas para melhor. Sobras as lições que o jiu-jitsu lhe trouxe, cita o aprendizado da hierarquia e maturidade emocional. Ana Luiza comenta que aprendeu a manter o foco em momentos de nervosismo e a se portar na sociedade. 

"Meu pai me colocou no jiu-jitsu para eu, ao mesmo tempo, saber me defender e ter disciplina", enfatizou.

Completa ter assimilado ainda, pelas competições disputadas, que chegar no topo é difícil. Contudo, se manter lá, é mais complicado ainda. Por isso, aconselha: "se a pessoa tem um dom, tem que exercitar!".

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"O jiu-jitsu ensina, entre outras coisas, que não é sempre que você ganha. Temos que aprender a vencer e a perder", ressalta. 

A estudante celebra o fato de treinar com o pai e como isso o aproxima dele. Garante que vai seguir praticando essa arte marcial por toda a sua vida. Sobre a carreira, espera que seus bons resultados rendam patrocínios. No fim deste ano, ela deve participar de um campeonato em nível mundial. Pensando mais pra frente, Ana Luiza ventila a possibilidade de ensinar jiu-jitsu no Exterior. Contudo, revela que gostaria muito de ser militar. Por isso, uma opção que considera para a vida profissional é rumar para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), quando concluir o Ensino Médio. 

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                        Ana Luiza com o pai (ao centro) e seus professores de jiu-jitsu   

ORGULHO DO PAI Pai de Ana Luiza, Pedro Paulo Marques Duarte Ferreira, analista de sistemas de 37 anos, fala que é uma alegria ter a filha ao seu lado no tatame. Vê de forma natural uma mulher competidora. Porém, diz que alguns conhecidos se espantam ao saber que a jovem, em suas palavras "com carinha de boneca e delicada", é lutadora e já ganhou vários campeonatos. 

"Temos um respeito e admiração muito grande um pelo outro. Tudo vem sendo construído pouco a pouco. Nossa conexão é incrível e isso é um presente que esse esporte me deu. Nos aproximou ainda mais. Por conta desta paixão em comum pelo jiu-jitsu, passamos pelo menos três horas juntos treinando todos os dias. Com a correria dos dias atuais, é cada vez mais raro os pais dividirem momentos juntos com os filhos, acompanhando de perto seu desenvolvimento como pessoa", falou. 

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Ferreira analisa que, em vários momentos no esporte, é possível fazer um paralelo com a vida cotidiana. Por exemplo, as competições por uma vaga na universidade ou posto de trabalho. E, pondera que, para ser bem-sucedido, é preciso dedicação, disciplina e foco, virtudes que são essenciais no esporte. 

"A Ana Luiza tem um grande talento para o jiu-jitsu e para o esporte em geral. Ela tem a gana de vencer, de se superar e se reerguer, é uma competidora nata e isso não vemos em qualquer pessoa", encerra. 

Ana Luiza com suas medalhas em frente ao CT da Unidade Brasil do Colégio Oficina do Estudante  

Aos 13 anos, Ana Luiza Andrade Duarte Ferreira, aluna do 8º ano do Ensino Fundamental II, da Unidade Brasil, do Colégio Oficina do Estudante, tem se destacado no jiu-jitsu conquistando resultados expressivos em campeonatos de grande representatividade. Só neste ano, a jovem foi campeã brasileira e sul-americana em sua categoria.  

A atleta conta que a paixão por essa arte marcial foi herdada do pai, que é faixa preta. Atualmente, sua rotina de treinos envolve duas horas diárias, de segunda a sexta-feira, uma, aos sábados, mais musculação. A prática faz parte da sua vida desde 2015, quando o pai começou a dar aulas para crianças carentes em um projeto social no Jd. Nilópolis. Lá, revela ter sofrido um choque de realidade, conhecendo um cenário diferente do seu, que a fez refletir que muitas pessoas reclamam, quando na verdade deveriam agradecer. 

Percebeu também a relevância do esporte, no contexto de que é um meio pelo qual muitas pessoas já mudaram e outras podem transformar suas vidas para melhor. Sobras as lições que o jiu-jitsu lhe trouxe, cita o aprendizado da hierarquia e maturidade emocional. Ana Luiza comenta que aprendeu a manter o foco em momentos de nervosismo e a se portar na sociedade. 

"Meu pai me colocou no jiu-jitsu para eu, ao mesmo tempo, saber me defender e ter disciplina", enfatizou.

Completa ter assimilado ainda, pelas competições disputadas, que chegar no topo é difícil. Contudo, se manter lá, é mais complicado ainda. Por isso, aconselha: "se a pessoa tem um dom, tem que exercitar!".

"O jiu-jitsu ensina, entre outras coisas, que não é sempre que você ganha. Temos que aprender a vencer e a perder", ressalta. 

A estudante celebra o fato de treinar com o pai e como isso o aproxima dele. Garante que vai seguir praticando essa arte marcial por toda a sua vida. Sobre a carreira, espera que seus bons resultados rendam patrocínios. No fim deste ano, ela deve participar de um campeonato em nível mundial. Pensando mais pra frente, Ana Luiza ventila a possibilidade de ensinar jiu-jitsu no Exterior. Contudo, revela que gostaria muito de ser militar. Por isso, uma opção que considera para a vida profissional é rumar para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), quando concluir o Ensino Médio. 

                        Ana Luiza com o pai (ao centro) e seus professores de jiu-jitsu   

ORGULHO DO PAI Pai de Ana Luiza, Pedro Paulo Marques Duarte Ferreira, analista de sistemas de 37 anos, fala que é uma alegria ter a filha ao seu lado no tatame. Vê de forma natural uma mulher competidora. Porém, diz que alguns conhecidos se espantam ao saber que a jovem, em suas palavras "com carinha de boneca e delicada", é lutadora e já ganhou vários campeonatos. 

"Temos um respeito e admiração muito grande um pelo outro. Tudo vem sendo construído pouco a pouco. Nossa conexão é incrível e isso é um presente que esse esporte me deu. Nos aproximou ainda mais. Por conta desta paixão em comum pelo jiu-jitsu, passamos pelo menos três horas juntos treinando todos os dias. Com a correria dos dias atuais, é cada vez mais raro os pais dividirem momentos juntos com os filhos, acompanhando de perto seu desenvolvimento como pessoa", falou. 

Ferreira analisa que, em vários momentos no esporte, é possível fazer um paralelo com a vida cotidiana. Por exemplo, as competições por uma vaga na universidade ou posto de trabalho. E, pondera que, para ser bem-sucedido, é preciso dedicação, disciplina e foco, virtudes que são essenciais no esporte. 

"A Ana Luiza tem um grande talento para o jiu-jitsu e para o esporte em geral. Ela tem a gana de vencer, de se superar e se reerguer, é uma competidora nata e isso não vemos em qualquer pessoa", encerra. 

Ana Luiza com suas medalhas em frente ao CT da Unidade Brasil do Colégio Oficina do Estudante  

Aos 13 anos, Ana Luiza Andrade Duarte Ferreira, aluna do 8º ano do Ensino Fundamental II, da Unidade Brasil, do Colégio Oficina do Estudante, tem se destacado no jiu-jitsu conquistando resultados expressivos em campeonatos de grande representatividade. Só neste ano, a jovem foi campeã brasileira e sul-americana em sua categoria.  

A atleta conta que a paixão por essa arte marcial foi herdada do pai, que é faixa preta. Atualmente, sua rotina de treinos envolve duas horas diárias, de segunda a sexta-feira, uma, aos sábados, mais musculação. A prática faz parte da sua vida desde 2015, quando o pai começou a dar aulas para crianças carentes em um projeto social no Jd. Nilópolis. Lá, revela ter sofrido um choque de realidade, conhecendo um cenário diferente do seu, que a fez refletir que muitas pessoas reclamam, quando na verdade deveriam agradecer. 

Percebeu também a relevância do esporte, no contexto de que é um meio pelo qual muitas pessoas já mudaram e outras podem transformar suas vidas para melhor. Sobras as lições que o jiu-jitsu lhe trouxe, cita o aprendizado da hierarquia e maturidade emocional. Ana Luiza comenta que aprendeu a manter o foco em momentos de nervosismo e a se portar na sociedade. 

"Meu pai me colocou no jiu-jitsu para eu, ao mesmo tempo, saber me defender e ter disciplina", enfatizou.

Completa ter assimilado ainda, pelas competições disputadas, que chegar no topo é difícil. Contudo, se manter lá, é mais complicado ainda. Por isso, aconselha: "se a pessoa tem um dom, tem que exercitar!".

"O jiu-jitsu ensina, entre outras coisas, que não é sempre que você ganha. Temos que aprender a vencer e a perder", ressalta. 

A estudante celebra o fato de treinar com o pai e como isso o aproxima dele. Garante que vai seguir praticando essa arte marcial por toda a sua vida. Sobre a carreira, espera que seus bons resultados rendam patrocínios. No fim deste ano, ela deve participar de um campeonato em nível mundial. Pensando mais pra frente, Ana Luiza ventila a possibilidade de ensinar jiu-jitsu no Exterior. Contudo, revela que gostaria muito de ser militar. Por isso, uma opção que considera para a vida profissional é rumar para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), quando concluir o Ensino Médio. 

                        Ana Luiza com o pai (ao centro) e seus professores de jiu-jitsu   

ORGULHO DO PAI Pai de Ana Luiza, Pedro Paulo Marques Duarte Ferreira, analista de sistemas de 37 anos, fala que é uma alegria ter a filha ao seu lado no tatame. Vê de forma natural uma mulher competidora. Porém, diz que alguns conhecidos se espantam ao saber que a jovem, em suas palavras "com carinha de boneca e delicada", é lutadora e já ganhou vários campeonatos. 

"Temos um respeito e admiração muito grande um pelo outro. Tudo vem sendo construído pouco a pouco. Nossa conexão é incrível e isso é um presente que esse esporte me deu. Nos aproximou ainda mais. Por conta desta paixão em comum pelo jiu-jitsu, passamos pelo menos três horas juntos treinando todos os dias. Com a correria dos dias atuais, é cada vez mais raro os pais dividirem momentos juntos com os filhos, acompanhando de perto seu desenvolvimento como pessoa", falou. 

Ferreira analisa que, em vários momentos no esporte, é possível fazer um paralelo com a vida cotidiana. Por exemplo, as competições por uma vaga na universidade ou posto de trabalho. E, pondera que, para ser bem-sucedido, é preciso dedicação, disciplina e foco, virtudes que são essenciais no esporte. 

"A Ana Luiza tem um grande talento para o jiu-jitsu e para o esporte em geral. Ela tem a gana de vencer, de se superar e se reerguer, é uma competidora nata e isso não vemos em qualquer pessoa", encerra. 

Ana Luiza com suas medalhas em frente ao CT da Unidade Brasil do Colégio Oficina do Estudante  

Aos 13 anos, Ana Luiza Andrade Duarte Ferreira, aluna do 8º ano do Ensino Fundamental II, da Unidade Brasil, do Colégio Oficina do Estudante, tem se destacado no jiu-jitsu conquistando resultados expressivos em campeonatos de grande representatividade. Só neste ano, a jovem foi campeã brasileira e sul-americana em sua categoria.  

A atleta conta que a paixão por essa arte marcial foi herdada do pai, que é faixa preta. Atualmente, sua rotina de treinos envolve duas horas diárias, de segunda a sexta-feira, uma, aos sábados, mais musculação. A prática faz parte da sua vida desde 2015, quando o pai começou a dar aulas para crianças carentes em um projeto social no Jd. Nilópolis. Lá, revela ter sofrido um choque de realidade, conhecendo um cenário diferente do seu, que a fez refletir que muitas pessoas reclamam, quando na verdade deveriam agradecer. 

Percebeu também a relevância do esporte, no contexto de que é um meio pelo qual muitas pessoas já mudaram e outras podem transformar suas vidas para melhor. Sobras as lições que o jiu-jitsu lhe trouxe, cita o aprendizado da hierarquia e maturidade emocional. Ana Luiza comenta que aprendeu a manter o foco em momentos de nervosismo e a se portar na sociedade. 

"Meu pai me colocou no jiu-jitsu para eu, ao mesmo tempo, saber me defender e ter disciplina", enfatizou.

Completa ter assimilado ainda, pelas competições disputadas, que chegar no topo é difícil. Contudo, se manter lá, é mais complicado ainda. Por isso, aconselha: "se a pessoa tem um dom, tem que exercitar!".

"O jiu-jitsu ensina, entre outras coisas, que não é sempre que você ganha. Temos que aprender a vencer e a perder", ressalta. 

A estudante celebra o fato de treinar com o pai e como isso o aproxima dele. Garante que vai seguir praticando essa arte marcial por toda a sua vida. Sobre a carreira, espera que seus bons resultados rendam patrocínios. No fim deste ano, ela deve participar de um campeonato em nível mundial. Pensando mais pra frente, Ana Luiza ventila a possibilidade de ensinar jiu-jitsu no Exterior. Contudo, revela que gostaria muito de ser militar. Por isso, uma opção que considera para a vida profissional é rumar para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), quando concluir o Ensino Médio. 

                        Ana Luiza com o pai (ao centro) e seus professores de jiu-jitsu   

ORGULHO DO PAI Pai de Ana Luiza, Pedro Paulo Marques Duarte Ferreira, analista de sistemas de 37 anos, fala que é uma alegria ter a filha ao seu lado no tatame. Vê de forma natural uma mulher competidora. Porém, diz que alguns conhecidos se espantam ao saber que a jovem, em suas palavras "com carinha de boneca e delicada", é lutadora e já ganhou vários campeonatos. 

"Temos um respeito e admiração muito grande um pelo outro. Tudo vem sendo construído pouco a pouco. Nossa conexão é incrível e isso é um presente que esse esporte me deu. Nos aproximou ainda mais. Por conta desta paixão em comum pelo jiu-jitsu, passamos pelo menos três horas juntos treinando todos os dias. Com a correria dos dias atuais, é cada vez mais raro os pais dividirem momentos juntos com os filhos, acompanhando de perto seu desenvolvimento como pessoa", falou. 

Ferreira analisa que, em vários momentos no esporte, é possível fazer um paralelo com a vida cotidiana. Por exemplo, as competições por uma vaga na universidade ou posto de trabalho. E, pondera que, para ser bem-sucedido, é preciso dedicação, disciplina e foco, virtudes que são essenciais no esporte. 

"A Ana Luiza tem um grande talento para o jiu-jitsu e para o esporte em geral. Ela tem a gana de vencer, de se superar e se reerguer, é uma competidora nata e isso não vemos em qualquer pessoa", encerra. 

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