Não passou no vestibular? Especialista dá dicas


As listas dos aprovados nos vestibulares estão terminando, e o que fazer se o seu nome não está nelas? Como motivar-se para seguir em frente e tentar com mais chances de êxito passar na faculdade?

Por Oficina do Estudante

"O segredo é lidar com a frustração, transformando-a em mola propulsora para os estudos", afirma a professora Saray Azenha, diretora dos cursos preparatórios da Oficina do Estudante, em Campinas. "É aprender a manter a calma para controlar a ansiedade, usando-a como aliado".

Mas, como fazer isso na prática? "Procurando instituições que, além do conteúdo disciplinar, ofereçam suporte emocional, com psicólogo e/ ou coach. E que, além desses profissionais, tenha professores treinados para alicerçar o aluno nesse sentido", complementa a especialista.

Para o calouro de medicina, Bruno Papp Geraldi, que passou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), neste vestibular, o suporte emocional fez toda a diferença.

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"Os meus professores me ajudavam dentro e fora da sala de aula. Porque é não é fácil essa fase. É muita pressão que a gente sente - além da própria rotina puxada, que já pesa bastante. Eu surtei no 3º ano, mas, no cursinho, quando aprendi a relaxar, tudo fluiu, e eu passei na federal".

Em relação ao conteúdo disciplinar, especificamente, Saray orienta que seja traçado um mapa de desempenho do aluno, mensurando de forma precisa onde ele precisa avançar. Para tanto, o estudante tem que refazer as provas dos vestibulares, identificando as questões em que é deficiente.

A terceira dica é fazer uma lista extensa de exercícios baseado no conteúdo dessas questões em que é mais fraco, a fim de superá-las. E a quarta, é acompanhar vídeo-aulas, para assimilar e complementar todos os conteúdos necessários.

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Resultados

Só neste vestibular, a Oficina aprovou mais de 220 calouros na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mais de 120 na Universidade de São Paulo (USP). Contou ainda com mais de mil aprovações nas principais universidades do país.

"O segredo é lidar com a frustração, transformando-a em mola propulsora para os estudos", afirma a professora Saray Azenha, diretora dos cursos preparatórios da Oficina do Estudante, em Campinas. "É aprender a manter a calma para controlar a ansiedade, usando-a como aliado".

Mas, como fazer isso na prática? "Procurando instituições que, além do conteúdo disciplinar, ofereçam suporte emocional, com psicólogo e/ ou coach. E que, além desses profissionais, tenha professores treinados para alicerçar o aluno nesse sentido", complementa a especialista.

Para o calouro de medicina, Bruno Papp Geraldi, que passou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), neste vestibular, o suporte emocional fez toda a diferença.

"Os meus professores me ajudavam dentro e fora da sala de aula. Porque é não é fácil essa fase. É muita pressão que a gente sente - além da própria rotina puxada, que já pesa bastante. Eu surtei no 3º ano, mas, no cursinho, quando aprendi a relaxar, tudo fluiu, e eu passei na federal".

Em relação ao conteúdo disciplinar, especificamente, Saray orienta que seja traçado um mapa de desempenho do aluno, mensurando de forma precisa onde ele precisa avançar. Para tanto, o estudante tem que refazer as provas dos vestibulares, identificando as questões em que é deficiente.

A terceira dica é fazer uma lista extensa de exercícios baseado no conteúdo dessas questões em que é mais fraco, a fim de superá-las. E a quarta, é acompanhar vídeo-aulas, para assimilar e complementar todos os conteúdos necessários.

Resultados

Só neste vestibular, a Oficina aprovou mais de 220 calouros na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mais de 120 na Universidade de São Paulo (USP). Contou ainda com mais de mil aprovações nas principais universidades do país.

"O segredo é lidar com a frustração, transformando-a em mola propulsora para os estudos", afirma a professora Saray Azenha, diretora dos cursos preparatórios da Oficina do Estudante, em Campinas. "É aprender a manter a calma para controlar a ansiedade, usando-a como aliado".

Mas, como fazer isso na prática? "Procurando instituições que, além do conteúdo disciplinar, ofereçam suporte emocional, com psicólogo e/ ou coach. E que, além desses profissionais, tenha professores treinados para alicerçar o aluno nesse sentido", complementa a especialista.

Para o calouro de medicina, Bruno Papp Geraldi, que passou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), neste vestibular, o suporte emocional fez toda a diferença.

"Os meus professores me ajudavam dentro e fora da sala de aula. Porque é não é fácil essa fase. É muita pressão que a gente sente - além da própria rotina puxada, que já pesa bastante. Eu surtei no 3º ano, mas, no cursinho, quando aprendi a relaxar, tudo fluiu, e eu passei na federal".

Em relação ao conteúdo disciplinar, especificamente, Saray orienta que seja traçado um mapa de desempenho do aluno, mensurando de forma precisa onde ele precisa avançar. Para tanto, o estudante tem que refazer as provas dos vestibulares, identificando as questões em que é deficiente.

A terceira dica é fazer uma lista extensa de exercícios baseado no conteúdo dessas questões em que é mais fraco, a fim de superá-las. E a quarta, é acompanhar vídeo-aulas, para assimilar e complementar todos os conteúdos necessários.

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Só neste vestibular, a Oficina aprovou mais de 220 calouros na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mais de 120 na Universidade de São Paulo (USP). Contou ainda com mais de mil aprovações nas principais universidades do país.

"O segredo é lidar com a frustração, transformando-a em mola propulsora para os estudos", afirma a professora Saray Azenha, diretora dos cursos preparatórios da Oficina do Estudante, em Campinas. "É aprender a manter a calma para controlar a ansiedade, usando-a como aliado".

Mas, como fazer isso na prática? "Procurando instituições que, além do conteúdo disciplinar, ofereçam suporte emocional, com psicólogo e/ ou coach. E que, além desses profissionais, tenha professores treinados para alicerçar o aluno nesse sentido", complementa a especialista.

Para o calouro de medicina, Bruno Papp Geraldi, que passou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), neste vestibular, o suporte emocional fez toda a diferença.

"Os meus professores me ajudavam dentro e fora da sala de aula. Porque é não é fácil essa fase. É muita pressão que a gente sente - além da própria rotina puxada, que já pesa bastante. Eu surtei no 3º ano, mas, no cursinho, quando aprendi a relaxar, tudo fluiu, e eu passei na federal".

Em relação ao conteúdo disciplinar, especificamente, Saray orienta que seja traçado um mapa de desempenho do aluno, mensurando de forma precisa onde ele precisa avançar. Para tanto, o estudante tem que refazer as provas dos vestibulares, identificando as questões em que é deficiente.

A terceira dica é fazer uma lista extensa de exercícios baseado no conteúdo dessas questões em que é mais fraco, a fim de superá-las. E a quarta, é acompanhar vídeo-aulas, para assimilar e complementar todos os conteúdos necessários.

Resultados

Só neste vestibular, a Oficina aprovou mais de 220 calouros na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mais de 120 na Universidade de São Paulo (USP). Contou ainda com mais de mil aprovações nas principais universidades do país.

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