Para professor conhecido como 'Lady Gaga', matemática é uma forma de arte


Segundo Cedric Villani, relacionar a matéria com números dificulta o aprendizado

Por Reinaldo Adri

Matemática não são números, mas pode ser arte, seja na forma de desenhos, pinturas, filmes ou música. Para o matemático francês Cedric Villani, assim como as obras artísticas, a ciência nos permite ver o que é invisível e, a medida que se estudam as equações, pode-se perceber quanta riqueza há dentro delas. Um bom exemplo seria a Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, que permite resumir as dimensões inimagináveis de planetas, estrelas, galáxias e do próprio Universo em uma única fórmula. Durante sua aula na última quinta-feira, 16, no Sesc Vila Mariana, o homem conhecido como a 'Lady Gaga da Matemática' pelo seu jeito peculiar e espalhafatoso de se vestir apresentou como várias melodias e formas desenhadas ou filmadas seguem padrões equacionais, produzindo um efeito quase mágico aos olhos e dão a ideia de algo infinito, como a música tocada apenas com duas notas, desenhos simétricos ou a aproximação microscópica que revela os formatos de um objeto. Villani já possui uma carreira consagrada em seu ramo apenas com 38 anos de idade. Doutor pela Universidade Paris Dauphine e atualmente professor da Escola Normal Superior de Lyon, ele já recebeu diversos prêmios, entre eles a Medalha Fields, em 2010, considerada  uma espécie de 'Nobel' da Matemática. Sua paixão por esse mundo, segundo ele, foi algo desenvolvidos com o passar dos anos, desde a adolescência. O sonho de criança, no entanto, era outro: a paleontologia. Ele sempre foi apaixonado pela ideia de estudar os seres vivos, reconstruir o passado e projetar o futuro por meio dos fósseis, tanto que conseguiu relacionar essa carreira com a sua. "Um paleontólogo, assim como um matemático precisa ter muita imaginação", diz, lembrando que as formas biológicas não são definidas ao acaso, e sim pelas ciências exatas. Para Villani, os alunos tem sérios problemas em aprender matemática nas escolas por vários motivos, mas o principal deles é a mania de associar a matéria com sequências numéricas. "Muitas pessoas relacionam a matemática com números, mas não é o caso. Matemática é algo sobre ideias". O desafio, então, seria ensinar o conteúdo com a certeza de se estar contruindo algo lógico para manter os estudantes estimulados a aprender, pois ao mesmo tempo que ele se relaciona com o mundo concreto, possui uma definição abstrata. Mas esse desafio não é apenas para os alunos e sim para os professores e cientistas da área. " O matemático é aquele que carrega a maldição de só poder ver o mundo pelo seu reflexo, ou seja, pela equações. Isso nos distancia da realidade."

Matemática não são números, mas pode ser arte, seja na forma de desenhos, pinturas, filmes ou música. Para o matemático francês Cedric Villani, assim como as obras artísticas, a ciência nos permite ver o que é invisível e, a medida que se estudam as equações, pode-se perceber quanta riqueza há dentro delas. Um bom exemplo seria a Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, que permite resumir as dimensões inimagináveis de planetas, estrelas, galáxias e do próprio Universo em uma única fórmula. Durante sua aula na última quinta-feira, 16, no Sesc Vila Mariana, o homem conhecido como a 'Lady Gaga da Matemática' pelo seu jeito peculiar e espalhafatoso de se vestir apresentou como várias melodias e formas desenhadas ou filmadas seguem padrões equacionais, produzindo um efeito quase mágico aos olhos e dão a ideia de algo infinito, como a música tocada apenas com duas notas, desenhos simétricos ou a aproximação microscópica que revela os formatos de um objeto. Villani já possui uma carreira consagrada em seu ramo apenas com 38 anos de idade. Doutor pela Universidade Paris Dauphine e atualmente professor da Escola Normal Superior de Lyon, ele já recebeu diversos prêmios, entre eles a Medalha Fields, em 2010, considerada  uma espécie de 'Nobel' da Matemática. Sua paixão por esse mundo, segundo ele, foi algo desenvolvidos com o passar dos anos, desde a adolescência. O sonho de criança, no entanto, era outro: a paleontologia. Ele sempre foi apaixonado pela ideia de estudar os seres vivos, reconstruir o passado e projetar o futuro por meio dos fósseis, tanto que conseguiu relacionar essa carreira com a sua. "Um paleontólogo, assim como um matemático precisa ter muita imaginação", diz, lembrando que as formas biológicas não são definidas ao acaso, e sim pelas ciências exatas. Para Villani, os alunos tem sérios problemas em aprender matemática nas escolas por vários motivos, mas o principal deles é a mania de associar a matéria com sequências numéricas. "Muitas pessoas relacionam a matemática com números, mas não é o caso. Matemática é algo sobre ideias". O desafio, então, seria ensinar o conteúdo com a certeza de se estar contruindo algo lógico para manter os estudantes estimulados a aprender, pois ao mesmo tempo que ele se relaciona com o mundo concreto, possui uma definição abstrata. Mas esse desafio não é apenas para os alunos e sim para os professores e cientistas da área. " O matemático é aquele que carrega a maldição de só poder ver o mundo pelo seu reflexo, ou seja, pela equações. Isso nos distancia da realidade."

Matemática não são números, mas pode ser arte, seja na forma de desenhos, pinturas, filmes ou música. Para o matemático francês Cedric Villani, assim como as obras artísticas, a ciência nos permite ver o que é invisível e, a medida que se estudam as equações, pode-se perceber quanta riqueza há dentro delas. Um bom exemplo seria a Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, que permite resumir as dimensões inimagináveis de planetas, estrelas, galáxias e do próprio Universo em uma única fórmula. Durante sua aula na última quinta-feira, 16, no Sesc Vila Mariana, o homem conhecido como a 'Lady Gaga da Matemática' pelo seu jeito peculiar e espalhafatoso de se vestir apresentou como várias melodias e formas desenhadas ou filmadas seguem padrões equacionais, produzindo um efeito quase mágico aos olhos e dão a ideia de algo infinito, como a música tocada apenas com duas notas, desenhos simétricos ou a aproximação microscópica que revela os formatos de um objeto. Villani já possui uma carreira consagrada em seu ramo apenas com 38 anos de idade. Doutor pela Universidade Paris Dauphine e atualmente professor da Escola Normal Superior de Lyon, ele já recebeu diversos prêmios, entre eles a Medalha Fields, em 2010, considerada  uma espécie de 'Nobel' da Matemática. Sua paixão por esse mundo, segundo ele, foi algo desenvolvidos com o passar dos anos, desde a adolescência. O sonho de criança, no entanto, era outro: a paleontologia. Ele sempre foi apaixonado pela ideia de estudar os seres vivos, reconstruir o passado e projetar o futuro por meio dos fósseis, tanto que conseguiu relacionar essa carreira com a sua. "Um paleontólogo, assim como um matemático precisa ter muita imaginação", diz, lembrando que as formas biológicas não são definidas ao acaso, e sim pelas ciências exatas. Para Villani, os alunos tem sérios problemas em aprender matemática nas escolas por vários motivos, mas o principal deles é a mania de associar a matéria com sequências numéricas. "Muitas pessoas relacionam a matemática com números, mas não é o caso. Matemática é algo sobre ideias". O desafio, então, seria ensinar o conteúdo com a certeza de se estar contruindo algo lógico para manter os estudantes estimulados a aprender, pois ao mesmo tempo que ele se relaciona com o mundo concreto, possui uma definição abstrata. Mas esse desafio não é apenas para os alunos e sim para os professores e cientistas da área. " O matemático é aquele que carrega a maldição de só poder ver o mundo pelo seu reflexo, ou seja, pela equações. Isso nos distancia da realidade."

Matemática não são números, mas pode ser arte, seja na forma de desenhos, pinturas, filmes ou música. Para o matemático francês Cedric Villani, assim como as obras artísticas, a ciência nos permite ver o que é invisível e, a medida que se estudam as equações, pode-se perceber quanta riqueza há dentro delas. Um bom exemplo seria a Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, que permite resumir as dimensões inimagináveis de planetas, estrelas, galáxias e do próprio Universo em uma única fórmula. Durante sua aula na última quinta-feira, 16, no Sesc Vila Mariana, o homem conhecido como a 'Lady Gaga da Matemática' pelo seu jeito peculiar e espalhafatoso de se vestir apresentou como várias melodias e formas desenhadas ou filmadas seguem padrões equacionais, produzindo um efeito quase mágico aos olhos e dão a ideia de algo infinito, como a música tocada apenas com duas notas, desenhos simétricos ou a aproximação microscópica que revela os formatos de um objeto. Villani já possui uma carreira consagrada em seu ramo apenas com 38 anos de idade. Doutor pela Universidade Paris Dauphine e atualmente professor da Escola Normal Superior de Lyon, ele já recebeu diversos prêmios, entre eles a Medalha Fields, em 2010, considerada  uma espécie de 'Nobel' da Matemática. Sua paixão por esse mundo, segundo ele, foi algo desenvolvidos com o passar dos anos, desde a adolescência. O sonho de criança, no entanto, era outro: a paleontologia. Ele sempre foi apaixonado pela ideia de estudar os seres vivos, reconstruir o passado e projetar o futuro por meio dos fósseis, tanto que conseguiu relacionar essa carreira com a sua. "Um paleontólogo, assim como um matemático precisa ter muita imaginação", diz, lembrando que as formas biológicas não são definidas ao acaso, e sim pelas ciências exatas. Para Villani, os alunos tem sérios problemas em aprender matemática nas escolas por vários motivos, mas o principal deles é a mania de associar a matéria com sequências numéricas. "Muitas pessoas relacionam a matemática com números, mas não é o caso. Matemática é algo sobre ideias". O desafio, então, seria ensinar o conteúdo com a certeza de se estar contruindo algo lógico para manter os estudantes estimulados a aprender, pois ao mesmo tempo que ele se relaciona com o mundo concreto, possui uma definição abstrata. Mas esse desafio não é apenas para os alunos e sim para os professores e cientistas da área. " O matemático é aquele que carrega a maldição de só poder ver o mundo pelo seu reflexo, ou seja, pela equações. Isso nos distancia da realidade."

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