Governo de SP diz que negociação com universidades estaduais é permanente


Reitores da USP, Unicamp e Unesp pretendem oferecer um plano de expansão como “contrapartida” para pedir aumento de verbas

Por Paulo Saldaña

COM VICTOR VIEIRA

O governo do Estado informou nesta quarta-feira, 11, que está aberto para discutir com as universidades estaduais sobre a questão dos repasses. O conselho de reitores da USP, Unicamp e Unesp pretende oferecer um plano de expansão como "contrapartida" para pedir aumento de verbas - conforme o Estado revelou nesta quarta.

O Palácio dos Bandeirantes informou, em nota, que mantêm "diálogo permanente" com as universidades sobre a questão de repasses de verbas. A intermediação entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e os reitores é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Inovação.

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O governo estadual destacou que "respeita plenamente a autonomia universitária, o que garante a USP, Unesp e Unicamp total independência no que diz respeito à administração e à gestão de seus recursos orçamentários". O Palácio dos Bandeirantes não detalhou, porém, o atual estágio de negociações com os reitores.

Nesta quarta, a presidente do conselho de Reitores (Cruesp), Marilza Vieira Cunha Rudge, reitora em exerício da Unesp, reuniu-se com representantes da secretaria para tratar tanto da possibilidade das instituições terem mais verbas, como da atual situação de greve de servidores.

Segundo especialistas em ensino superior consultados pela reportagem, o clima político é desfavorável para que os reitores reivindiquem mais recursos. A recente crise financeira das universidades foi causada pelas despesas com salários próximos a 100% das receitas. Na USP, a pior entre as três, o descontrole de gastos foi causado pela falta de planejamento na contratação e promoção de servidores técnico-administrativos durante a gestão do último reitor, João Grandino Rodas (2010-2014).

COM VICTOR VIEIRA

O governo do Estado informou nesta quarta-feira, 11, que está aberto para discutir com as universidades estaduais sobre a questão dos repasses. O conselho de reitores da USP, Unicamp e Unesp pretende oferecer um plano de expansão como "contrapartida" para pedir aumento de verbas - conforme o Estado revelou nesta quarta.

O Palácio dos Bandeirantes informou, em nota, que mantêm "diálogo permanente" com as universidades sobre a questão de repasses de verbas. A intermediação entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e os reitores é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Inovação.

O governo estadual destacou que "respeita plenamente a autonomia universitária, o que garante a USP, Unesp e Unicamp total independência no que diz respeito à administração e à gestão de seus recursos orçamentários". O Palácio dos Bandeirantes não detalhou, porém, o atual estágio de negociações com os reitores.

Nesta quarta, a presidente do conselho de Reitores (Cruesp), Marilza Vieira Cunha Rudge, reitora em exerício da Unesp, reuniu-se com representantes da secretaria para tratar tanto da possibilidade das instituições terem mais verbas, como da atual situação de greve de servidores.

Segundo especialistas em ensino superior consultados pela reportagem, o clima político é desfavorável para que os reitores reivindiquem mais recursos. A recente crise financeira das universidades foi causada pelas despesas com salários próximos a 100% das receitas. Na USP, a pior entre as três, o descontrole de gastos foi causado pela falta de planejamento na contratação e promoção de servidores técnico-administrativos durante a gestão do último reitor, João Grandino Rodas (2010-2014).

COM VICTOR VIEIRA

O governo do Estado informou nesta quarta-feira, 11, que está aberto para discutir com as universidades estaduais sobre a questão dos repasses. O conselho de reitores da USP, Unicamp e Unesp pretende oferecer um plano de expansão como "contrapartida" para pedir aumento de verbas - conforme o Estado revelou nesta quarta.

O Palácio dos Bandeirantes informou, em nota, que mantêm "diálogo permanente" com as universidades sobre a questão de repasses de verbas. A intermediação entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e os reitores é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Inovação.

O governo estadual destacou que "respeita plenamente a autonomia universitária, o que garante a USP, Unesp e Unicamp total independência no que diz respeito à administração e à gestão de seus recursos orçamentários". O Palácio dos Bandeirantes não detalhou, porém, o atual estágio de negociações com os reitores.

Nesta quarta, a presidente do conselho de Reitores (Cruesp), Marilza Vieira Cunha Rudge, reitora em exerício da Unesp, reuniu-se com representantes da secretaria para tratar tanto da possibilidade das instituições terem mais verbas, como da atual situação de greve de servidores.

Segundo especialistas em ensino superior consultados pela reportagem, o clima político é desfavorável para que os reitores reivindiquem mais recursos. A recente crise financeira das universidades foi causada pelas despesas com salários próximos a 100% das receitas. Na USP, a pior entre as três, o descontrole de gastos foi causado pela falta de planejamento na contratação e promoção de servidores técnico-administrativos durante a gestão do último reitor, João Grandino Rodas (2010-2014).

COM VICTOR VIEIRA

O governo do Estado informou nesta quarta-feira, 11, que está aberto para discutir com as universidades estaduais sobre a questão dos repasses. O conselho de reitores da USP, Unicamp e Unesp pretende oferecer um plano de expansão como "contrapartida" para pedir aumento de verbas - conforme o Estado revelou nesta quarta.

O Palácio dos Bandeirantes informou, em nota, que mantêm "diálogo permanente" com as universidades sobre a questão de repasses de verbas. A intermediação entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e os reitores é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Inovação.

O governo estadual destacou que "respeita plenamente a autonomia universitária, o que garante a USP, Unesp e Unicamp total independência no que diz respeito à administração e à gestão de seus recursos orçamentários". O Palácio dos Bandeirantes não detalhou, porém, o atual estágio de negociações com os reitores.

Nesta quarta, a presidente do conselho de Reitores (Cruesp), Marilza Vieira Cunha Rudge, reitora em exerício da Unesp, reuniu-se com representantes da secretaria para tratar tanto da possibilidade das instituições terem mais verbas, como da atual situação de greve de servidores.

Segundo especialistas em ensino superior consultados pela reportagem, o clima político é desfavorável para que os reitores reivindiquem mais recursos. A recente crise financeira das universidades foi causada pelas despesas com salários próximos a 100% das receitas. Na USP, a pior entre as três, o descontrole de gastos foi causado pela falta de planejamento na contratação e promoção de servidores técnico-administrativos durante a gestão do último reitor, João Grandino Rodas (2010-2014).

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