Prefeitura de SP volta a formar polos para atendimento de creche nas férias


Por Paulo Saldaña

A Prefeitura de São Paulo voltará a formar um esquema de polos para o atendimento de creches no recesso do meio deste ano. Apenas uma parte das creches estará aberto, de acordo com a demanda regional, entre os dias 10 e 20 de julho.

Nas últimas férias, em janeiro, uma regra da secretaria Municipal de Educação havia permitido que todas as 1,6 mil unidades ficassem abertas caso houvesse demanda em cada escola. Medida que causou revolta entre os educadores da rede, incluindo os sindicatos da categoria.

 Foto: Estadão
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Professores e diretores contaram que a frequência no período foi baixíssima, mesmo em creches em que a demanda havia sido indicada pelos pais. Os pais indicavam necessidade, mas acabavam não levando as crianças. Nas férias do meio do ano passado, 95 mil crianças foram inscritas para esse atendimento, mas só 45 mil apareceram. Além disso, professores convocados para esse atendimento precisaram tirar férias em outros meses do ano, desfalcando a escola.

O blog apurou que a regra das últimas férias foi uma estratégia da Prefeitura em provar a membros do Ministério Público que a a manutenção de todas as unidades nas férias não provoca efeito prático no atendimento à demanda real. A promotoria pressiona o município a manter o atendimento integral ao longo do ano, indicando que muitos pais não teriam condições de levar as crianças aos polos. Lei municipal de 2012 briga o atendimento ininterrupto ao menos em polos.

A portaria publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 29, informa que as famílias devem comprovar a necessidade do serviço e preencher uma ficha. As inscrições devem ser feitas no período de 1 a 12 de junho. Já os professores que forem participar das unidades-polo, devem se inscrever, nas unidades onde estão lotados, no período de 18 a 24/6. Após fechada a demanda, a secretaria municipal de Educação divulgará as unidades-polo.

A Prefeitura de São Paulo voltará a formar um esquema de polos para o atendimento de creches no recesso do meio deste ano. Apenas uma parte das creches estará aberto, de acordo com a demanda regional, entre os dias 10 e 20 de julho.

Nas últimas férias, em janeiro, uma regra da secretaria Municipal de Educação havia permitido que todas as 1,6 mil unidades ficassem abertas caso houvesse demanda em cada escola. Medida que causou revolta entre os educadores da rede, incluindo os sindicatos da categoria.

 Foto: Estadão

Professores e diretores contaram que a frequência no período foi baixíssima, mesmo em creches em que a demanda havia sido indicada pelos pais. Os pais indicavam necessidade, mas acabavam não levando as crianças. Nas férias do meio do ano passado, 95 mil crianças foram inscritas para esse atendimento, mas só 45 mil apareceram. Além disso, professores convocados para esse atendimento precisaram tirar férias em outros meses do ano, desfalcando a escola.

O blog apurou que a regra das últimas férias foi uma estratégia da Prefeitura em provar a membros do Ministério Público que a a manutenção de todas as unidades nas férias não provoca efeito prático no atendimento à demanda real. A promotoria pressiona o município a manter o atendimento integral ao longo do ano, indicando que muitos pais não teriam condições de levar as crianças aos polos. Lei municipal de 2012 briga o atendimento ininterrupto ao menos em polos.

A portaria publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 29, informa que as famílias devem comprovar a necessidade do serviço e preencher uma ficha. As inscrições devem ser feitas no período de 1 a 12 de junho. Já os professores que forem participar das unidades-polo, devem se inscrever, nas unidades onde estão lotados, no período de 18 a 24/6. Após fechada a demanda, a secretaria municipal de Educação divulgará as unidades-polo.

A Prefeitura de São Paulo voltará a formar um esquema de polos para o atendimento de creches no recesso do meio deste ano. Apenas uma parte das creches estará aberto, de acordo com a demanda regional, entre os dias 10 e 20 de julho.

Nas últimas férias, em janeiro, uma regra da secretaria Municipal de Educação havia permitido que todas as 1,6 mil unidades ficassem abertas caso houvesse demanda em cada escola. Medida que causou revolta entre os educadores da rede, incluindo os sindicatos da categoria.

 Foto: Estadão

Professores e diretores contaram que a frequência no período foi baixíssima, mesmo em creches em que a demanda havia sido indicada pelos pais. Os pais indicavam necessidade, mas acabavam não levando as crianças. Nas férias do meio do ano passado, 95 mil crianças foram inscritas para esse atendimento, mas só 45 mil apareceram. Além disso, professores convocados para esse atendimento precisaram tirar férias em outros meses do ano, desfalcando a escola.

O blog apurou que a regra das últimas férias foi uma estratégia da Prefeitura em provar a membros do Ministério Público que a a manutenção de todas as unidades nas férias não provoca efeito prático no atendimento à demanda real. A promotoria pressiona o município a manter o atendimento integral ao longo do ano, indicando que muitos pais não teriam condições de levar as crianças aos polos. Lei municipal de 2012 briga o atendimento ininterrupto ao menos em polos.

A portaria publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 29, informa que as famílias devem comprovar a necessidade do serviço e preencher uma ficha. As inscrições devem ser feitas no período de 1 a 12 de junho. Já os professores que forem participar das unidades-polo, devem se inscrever, nas unidades onde estão lotados, no período de 18 a 24/6. Após fechada a demanda, a secretaria municipal de Educação divulgará as unidades-polo.

A Prefeitura de São Paulo voltará a formar um esquema de polos para o atendimento de creches no recesso do meio deste ano. Apenas uma parte das creches estará aberto, de acordo com a demanda regional, entre os dias 10 e 20 de julho.

Nas últimas férias, em janeiro, uma regra da secretaria Municipal de Educação havia permitido que todas as 1,6 mil unidades ficassem abertas caso houvesse demanda em cada escola. Medida que causou revolta entre os educadores da rede, incluindo os sindicatos da categoria.

 Foto: Estadão

Professores e diretores contaram que a frequência no período foi baixíssima, mesmo em creches em que a demanda havia sido indicada pelos pais. Os pais indicavam necessidade, mas acabavam não levando as crianças. Nas férias do meio do ano passado, 95 mil crianças foram inscritas para esse atendimento, mas só 45 mil apareceram. Além disso, professores convocados para esse atendimento precisaram tirar férias em outros meses do ano, desfalcando a escola.

O blog apurou que a regra das últimas férias foi uma estratégia da Prefeitura em provar a membros do Ministério Público que a a manutenção de todas as unidades nas férias não provoca efeito prático no atendimento à demanda real. A promotoria pressiona o município a manter o atendimento integral ao longo do ano, indicando que muitos pais não teriam condições de levar as crianças aos polos. Lei municipal de 2012 briga o atendimento ininterrupto ao menos em polos.

A portaria publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 29, informa que as famílias devem comprovar a necessidade do serviço e preencher uma ficha. As inscrições devem ser feitas no período de 1 a 12 de junho. Já os professores que forem participar das unidades-polo, devem se inscrever, nas unidades onde estão lotados, no período de 18 a 24/6. Após fechada a demanda, a secretaria municipal de Educação divulgará as unidades-polo.

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