‘Penso em trabalhar em uma grande empresa’


Pedro Nunes, aluno de Administração na Faap, conta o que o levou ao curso

Por Redação
Empreender. Aluno se interessa pela área e não descarta essa ideia Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Descobri minha vocação para estudar Administração de Empresas de uma forma diferente. Eu tinha o sonho de ser militar. Estudei muito e passei no processo seletivo da Academia Barro Branco (formação de militares no Estado de São Paulo), mas fui reprovado em um teste técnico. Fiquei arrasado. Como tenho cidadania portuguesa, fui incentivado a ir estudar na Europa, com ajuda de bolsas de estudo que as instituições dão para cidadãos europeus. Apliquei e fui aceito em uma universidade na Holanda, onde comecei o curso de Engenharia.

Não deu certo, não me identifiquei, mesmo tendo meu pai como engenheiro na família. Cursei apenas seis meses. Então descobri o curso de Administração Internacional, e mudei de carreira lá mesmo. Era aquilo que eu queria estudar, me encontrei na profissão. Cursei dois anos e meio, mas tive problemas pessoais no Brasil e tive de voltar a morar aqui. Eu poderia tentar pedir aproveitamento das matérias já cursadas nas faculdades daqui, mas decidi recomeçar do zero.

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Passei no vestibular do curso de Administração da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e fiz um estágio na área financeira quando ainda cursava o primeiro semestre. Comecei a ler e me interessar por empreendedorismo, passei a estudar a vida do Steve Jobs (cofundador da Apple), do Mark Zuckerberg (um dos fundadores do Facebook).

Por enquanto, ainda penso em seguir uma carreira de administrador de empresas mais tradicional, em uma grande corporação, mas não descarto o empreendedorismo. Tenho muitas ideias, a vivencia na Europa me ajudou muito. Na minha opinião, a principal diferença do curso de Administração do Brasil e da Holanda é que aqui os alunos são preparados para entrar no mercado imediatamente após a graduação, enquanto lá o foco é mais acadêmico e eles preparam o estudante para fazer mestrado e doutorado e só depois seguir no mercado.

Atualmente estou participando de um processo seletivo para integrar um programa de trainee de uma empresa nacional. Estou bem animado, pois é uma empresa jovem, com o perfil que busco.” /DEPOIMENTO DE PEDRO NUNES A FERNANDA BASSETTE

Empreender. Aluno se interessa pela área e não descarta essa ideia Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Descobri minha vocação para estudar Administração de Empresas de uma forma diferente. Eu tinha o sonho de ser militar. Estudei muito e passei no processo seletivo da Academia Barro Branco (formação de militares no Estado de São Paulo), mas fui reprovado em um teste técnico. Fiquei arrasado. Como tenho cidadania portuguesa, fui incentivado a ir estudar na Europa, com ajuda de bolsas de estudo que as instituições dão para cidadãos europeus. Apliquei e fui aceito em uma universidade na Holanda, onde comecei o curso de Engenharia.

Não deu certo, não me identifiquei, mesmo tendo meu pai como engenheiro na família. Cursei apenas seis meses. Então descobri o curso de Administração Internacional, e mudei de carreira lá mesmo. Era aquilo que eu queria estudar, me encontrei na profissão. Cursei dois anos e meio, mas tive problemas pessoais no Brasil e tive de voltar a morar aqui. Eu poderia tentar pedir aproveitamento das matérias já cursadas nas faculdades daqui, mas decidi recomeçar do zero.

Passei no vestibular do curso de Administração da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e fiz um estágio na área financeira quando ainda cursava o primeiro semestre. Comecei a ler e me interessar por empreendedorismo, passei a estudar a vida do Steve Jobs (cofundador da Apple), do Mark Zuckerberg (um dos fundadores do Facebook).

Por enquanto, ainda penso em seguir uma carreira de administrador de empresas mais tradicional, em uma grande corporação, mas não descarto o empreendedorismo. Tenho muitas ideias, a vivencia na Europa me ajudou muito. Na minha opinião, a principal diferença do curso de Administração do Brasil e da Holanda é que aqui os alunos são preparados para entrar no mercado imediatamente após a graduação, enquanto lá o foco é mais acadêmico e eles preparam o estudante para fazer mestrado e doutorado e só depois seguir no mercado.

Atualmente estou participando de um processo seletivo para integrar um programa de trainee de uma empresa nacional. Estou bem animado, pois é uma empresa jovem, com o perfil que busco.” /DEPOIMENTO DE PEDRO NUNES A FERNANDA BASSETTE

Empreender. Aluno se interessa pela área e não descarta essa ideia Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Descobri minha vocação para estudar Administração de Empresas de uma forma diferente. Eu tinha o sonho de ser militar. Estudei muito e passei no processo seletivo da Academia Barro Branco (formação de militares no Estado de São Paulo), mas fui reprovado em um teste técnico. Fiquei arrasado. Como tenho cidadania portuguesa, fui incentivado a ir estudar na Europa, com ajuda de bolsas de estudo que as instituições dão para cidadãos europeus. Apliquei e fui aceito em uma universidade na Holanda, onde comecei o curso de Engenharia.

Não deu certo, não me identifiquei, mesmo tendo meu pai como engenheiro na família. Cursei apenas seis meses. Então descobri o curso de Administração Internacional, e mudei de carreira lá mesmo. Era aquilo que eu queria estudar, me encontrei na profissão. Cursei dois anos e meio, mas tive problemas pessoais no Brasil e tive de voltar a morar aqui. Eu poderia tentar pedir aproveitamento das matérias já cursadas nas faculdades daqui, mas decidi recomeçar do zero.

Passei no vestibular do curso de Administração da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e fiz um estágio na área financeira quando ainda cursava o primeiro semestre. Comecei a ler e me interessar por empreendedorismo, passei a estudar a vida do Steve Jobs (cofundador da Apple), do Mark Zuckerberg (um dos fundadores do Facebook).

Por enquanto, ainda penso em seguir uma carreira de administrador de empresas mais tradicional, em uma grande corporação, mas não descarto o empreendedorismo. Tenho muitas ideias, a vivencia na Europa me ajudou muito. Na minha opinião, a principal diferença do curso de Administração do Brasil e da Holanda é que aqui os alunos são preparados para entrar no mercado imediatamente após a graduação, enquanto lá o foco é mais acadêmico e eles preparam o estudante para fazer mestrado e doutorado e só depois seguir no mercado.

Atualmente estou participando de um processo seletivo para integrar um programa de trainee de uma empresa nacional. Estou bem animado, pois é uma empresa jovem, com o perfil que busco.” /DEPOIMENTO DE PEDRO NUNES A FERNANDA BASSETTE

Empreender. Aluno se interessa pela área e não descarta essa ideia Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Descobri minha vocação para estudar Administração de Empresas de uma forma diferente. Eu tinha o sonho de ser militar. Estudei muito e passei no processo seletivo da Academia Barro Branco (formação de militares no Estado de São Paulo), mas fui reprovado em um teste técnico. Fiquei arrasado. Como tenho cidadania portuguesa, fui incentivado a ir estudar na Europa, com ajuda de bolsas de estudo que as instituições dão para cidadãos europeus. Apliquei e fui aceito em uma universidade na Holanda, onde comecei o curso de Engenharia.

Não deu certo, não me identifiquei, mesmo tendo meu pai como engenheiro na família. Cursei apenas seis meses. Então descobri o curso de Administração Internacional, e mudei de carreira lá mesmo. Era aquilo que eu queria estudar, me encontrei na profissão. Cursei dois anos e meio, mas tive problemas pessoais no Brasil e tive de voltar a morar aqui. Eu poderia tentar pedir aproveitamento das matérias já cursadas nas faculdades daqui, mas decidi recomeçar do zero.

Passei no vestibular do curso de Administração da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e fiz um estágio na área financeira quando ainda cursava o primeiro semestre. Comecei a ler e me interessar por empreendedorismo, passei a estudar a vida do Steve Jobs (cofundador da Apple), do Mark Zuckerberg (um dos fundadores do Facebook).

Por enquanto, ainda penso em seguir uma carreira de administrador de empresas mais tradicional, em uma grande corporação, mas não descarto o empreendedorismo. Tenho muitas ideias, a vivencia na Europa me ajudou muito. Na minha opinião, a principal diferença do curso de Administração do Brasil e da Holanda é que aqui os alunos são preparados para entrar no mercado imediatamente após a graduação, enquanto lá o foco é mais acadêmico e eles preparam o estudante para fazer mestrado e doutorado e só depois seguir no mercado.

Atualmente estou participando de um processo seletivo para integrar um programa de trainee de uma empresa nacional. Estou bem animado, pois é uma empresa jovem, com o perfil que busco.” /DEPOIMENTO DE PEDRO NUNES A FERNANDA BASSETTE

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