PM adia instalação de base móvel na USP


Polícia diz que ainda não concluiu estudos; alunos em greve prometem realizar protesto nesta quarta-feira

Por Redação

A Polícia Militar decidiu adiar a instalação de sua primeira base móvel no câmpus da USP no Butantã, zona oeste, prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 16. Segundo a PM, ainda não foram concluídos os estudos e o treinamento dos policiais que vão atuar na base, que deve ser implantada até sexta-feira, 18.

 

Os estudantes da USP que estão em greve desde a semana passada prometem realizar um novo protesto na tarde desta quarta-feira, em frente à reitoria. Na pauta de reivindicações estão a saída da PM da Cidade Universitária e a revogação do convênio, assinado em setembro, que intensificou o policiamento no câmpus.

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Os alunos queriam ser recebidos pelo reitor João Grandino Rodas em uma audiência pública à noite. Mas a Assessoria de Imprensa de Rodas diz que o convite chegou ontem, durante o feriado, às 19h42. E, por isso, o professor não receberá os estudantes.

 

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Em nota, a Reitoria afirma que "sempre esteve aberta ao diálogo, julgando-o positivo para o esclarecimento e busca de soluções". "Assim, concordamos em receber grupo de delegados para conversar com os Órgãos Centrais, incluindo o Conselho Gestor da Cidade Universitária 'Armando de Salles Oliveira', em local e hora a serem mutuamente acordados", completa o texto.

A Polícia Militar decidiu adiar a instalação de sua primeira base móvel no câmpus da USP no Butantã, zona oeste, prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 16. Segundo a PM, ainda não foram concluídos os estudos e o treinamento dos policiais que vão atuar na base, que deve ser implantada até sexta-feira, 18.

 

Os estudantes da USP que estão em greve desde a semana passada prometem realizar um novo protesto na tarde desta quarta-feira, em frente à reitoria. Na pauta de reivindicações estão a saída da PM da Cidade Universitária e a revogação do convênio, assinado em setembro, que intensificou o policiamento no câmpus.

 

Os alunos queriam ser recebidos pelo reitor João Grandino Rodas em uma audiência pública à noite. Mas a Assessoria de Imprensa de Rodas diz que o convite chegou ontem, durante o feriado, às 19h42. E, por isso, o professor não receberá os estudantes.

 

Em nota, a Reitoria afirma que "sempre esteve aberta ao diálogo, julgando-o positivo para o esclarecimento e busca de soluções". "Assim, concordamos em receber grupo de delegados para conversar com os Órgãos Centrais, incluindo o Conselho Gestor da Cidade Universitária 'Armando de Salles Oliveira', em local e hora a serem mutuamente acordados", completa o texto.

A Polícia Militar decidiu adiar a instalação de sua primeira base móvel no câmpus da USP no Butantã, zona oeste, prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 16. Segundo a PM, ainda não foram concluídos os estudos e o treinamento dos policiais que vão atuar na base, que deve ser implantada até sexta-feira, 18.

 

Os estudantes da USP que estão em greve desde a semana passada prometem realizar um novo protesto na tarde desta quarta-feira, em frente à reitoria. Na pauta de reivindicações estão a saída da PM da Cidade Universitária e a revogação do convênio, assinado em setembro, que intensificou o policiamento no câmpus.

 

Os alunos queriam ser recebidos pelo reitor João Grandino Rodas em uma audiência pública à noite. Mas a Assessoria de Imprensa de Rodas diz que o convite chegou ontem, durante o feriado, às 19h42. E, por isso, o professor não receberá os estudantes.

 

Em nota, a Reitoria afirma que "sempre esteve aberta ao diálogo, julgando-o positivo para o esclarecimento e busca de soluções". "Assim, concordamos em receber grupo de delegados para conversar com os Órgãos Centrais, incluindo o Conselho Gestor da Cidade Universitária 'Armando de Salles Oliveira', em local e hora a serem mutuamente acordados", completa o texto.

A Polícia Militar decidiu adiar a instalação de sua primeira base móvel no câmpus da USP no Butantã, zona oeste, prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 16. Segundo a PM, ainda não foram concluídos os estudos e o treinamento dos policiais que vão atuar na base, que deve ser implantada até sexta-feira, 18.

 

Os estudantes da USP que estão em greve desde a semana passada prometem realizar um novo protesto na tarde desta quarta-feira, em frente à reitoria. Na pauta de reivindicações estão a saída da PM da Cidade Universitária e a revogação do convênio, assinado em setembro, que intensificou o policiamento no câmpus.

 

Os alunos queriam ser recebidos pelo reitor João Grandino Rodas em uma audiência pública à noite. Mas a Assessoria de Imprensa de Rodas diz que o convite chegou ontem, durante o feriado, às 19h42. E, por isso, o professor não receberá os estudantes.

 

Em nota, a Reitoria afirma que "sempre esteve aberta ao diálogo, julgando-o positivo para o esclarecimento e busca de soluções". "Assim, concordamos em receber grupo de delegados para conversar com os Órgãos Centrais, incluindo o Conselho Gestor da Cidade Universitária 'Armando de Salles Oliveira', em local e hora a serem mutuamente acordados", completa o texto.

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