Além do cartão resposta, erro em endereços prejudica Enem em Curitiba


Por Redação

A inversão dos cabeçalhos do cartão resposta do exame do Enem provocou confusão entre alguns candidatos que fizeram a prova nas Faculdades Opet, em Curitiba, mas não foi o único problema registrado hoje na cidade. Erros de digitalização apontaram alguns endereços incorretos, entre os quais o da própria Opet, e provocaram o atraso no fechamento dos portões, como forma de tolerância. Quanto ao cartão resposta, os fiscais que estavam no local foram orientados a pedirem aos estudantes que mantivessem a ordem original das respostas e ignorassem o problema, afirmou o estudante Wendel Comunien, de 25 anos. "Nos avisaram a tempo e explicaram como deveríamos fazer. Mas, como estou sem estudar há algum tempo, isso acabou me prejudicando", disse Comunien, que deseja usar as notas do Enem para entrar em Engenharia na Universidade Federal do Paraná. Yasmin Speeltz, de 16 anos, que quer estudar Jornalismo, vai usar as provas deste ano como preparação para o Enem do ano que vem. Ela criticou a imprecisão no cartão resposta, mas disse que também foi alertada por fiscais. "Tão logo nos avisaram não houve problema. É uma falha, mas acredito que foi resolvida", afirmou. Para Yasmin, que considerou o grau de dificuldade do exame regular, as provas mais difíceis serão as de redação e língua portuguesa, neste domingo.  Youssef Aquino, de 18 anos, que pretende usar as notas do Enem para disputar uma vaga em Direito na Federal do Paraná, também não se sentiu prejudicado. "Estou concluindo o ensino médio e não tive muita dificuldade. Quanto aos erros no gabarito, depois que tudo foi explicado, terminou a confusão", concluiu. (Julio Cesar Lima, especial para o Estadão.edu)

A inversão dos cabeçalhos do cartão resposta do exame do Enem provocou confusão entre alguns candidatos que fizeram a prova nas Faculdades Opet, em Curitiba, mas não foi o único problema registrado hoje na cidade. Erros de digitalização apontaram alguns endereços incorretos, entre os quais o da própria Opet, e provocaram o atraso no fechamento dos portões, como forma de tolerância. Quanto ao cartão resposta, os fiscais que estavam no local foram orientados a pedirem aos estudantes que mantivessem a ordem original das respostas e ignorassem o problema, afirmou o estudante Wendel Comunien, de 25 anos. "Nos avisaram a tempo e explicaram como deveríamos fazer. Mas, como estou sem estudar há algum tempo, isso acabou me prejudicando", disse Comunien, que deseja usar as notas do Enem para entrar em Engenharia na Universidade Federal do Paraná. Yasmin Speeltz, de 16 anos, que quer estudar Jornalismo, vai usar as provas deste ano como preparação para o Enem do ano que vem. Ela criticou a imprecisão no cartão resposta, mas disse que também foi alertada por fiscais. "Tão logo nos avisaram não houve problema. É uma falha, mas acredito que foi resolvida", afirmou. Para Yasmin, que considerou o grau de dificuldade do exame regular, as provas mais difíceis serão as de redação e língua portuguesa, neste domingo.  Youssef Aquino, de 18 anos, que pretende usar as notas do Enem para disputar uma vaga em Direito na Federal do Paraná, também não se sentiu prejudicado. "Estou concluindo o ensino médio e não tive muita dificuldade. Quanto aos erros no gabarito, depois que tudo foi explicado, terminou a confusão", concluiu. (Julio Cesar Lima, especial para o Estadão.edu)

A inversão dos cabeçalhos do cartão resposta do exame do Enem provocou confusão entre alguns candidatos que fizeram a prova nas Faculdades Opet, em Curitiba, mas não foi o único problema registrado hoje na cidade. Erros de digitalização apontaram alguns endereços incorretos, entre os quais o da própria Opet, e provocaram o atraso no fechamento dos portões, como forma de tolerância. Quanto ao cartão resposta, os fiscais que estavam no local foram orientados a pedirem aos estudantes que mantivessem a ordem original das respostas e ignorassem o problema, afirmou o estudante Wendel Comunien, de 25 anos. "Nos avisaram a tempo e explicaram como deveríamos fazer. Mas, como estou sem estudar há algum tempo, isso acabou me prejudicando", disse Comunien, que deseja usar as notas do Enem para entrar em Engenharia na Universidade Federal do Paraná. Yasmin Speeltz, de 16 anos, que quer estudar Jornalismo, vai usar as provas deste ano como preparação para o Enem do ano que vem. Ela criticou a imprecisão no cartão resposta, mas disse que também foi alertada por fiscais. "Tão logo nos avisaram não houve problema. É uma falha, mas acredito que foi resolvida", afirmou. Para Yasmin, que considerou o grau de dificuldade do exame regular, as provas mais difíceis serão as de redação e língua portuguesa, neste domingo.  Youssef Aquino, de 18 anos, que pretende usar as notas do Enem para disputar uma vaga em Direito na Federal do Paraná, também não se sentiu prejudicado. "Estou concluindo o ensino médio e não tive muita dificuldade. Quanto aos erros no gabarito, depois que tudo foi explicado, terminou a confusão", concluiu. (Julio Cesar Lima, especial para o Estadão.edu)

A inversão dos cabeçalhos do cartão resposta do exame do Enem provocou confusão entre alguns candidatos que fizeram a prova nas Faculdades Opet, em Curitiba, mas não foi o único problema registrado hoje na cidade. Erros de digitalização apontaram alguns endereços incorretos, entre os quais o da própria Opet, e provocaram o atraso no fechamento dos portões, como forma de tolerância. Quanto ao cartão resposta, os fiscais que estavam no local foram orientados a pedirem aos estudantes que mantivessem a ordem original das respostas e ignorassem o problema, afirmou o estudante Wendel Comunien, de 25 anos. "Nos avisaram a tempo e explicaram como deveríamos fazer. Mas, como estou sem estudar há algum tempo, isso acabou me prejudicando", disse Comunien, que deseja usar as notas do Enem para entrar em Engenharia na Universidade Federal do Paraná. Yasmin Speeltz, de 16 anos, que quer estudar Jornalismo, vai usar as provas deste ano como preparação para o Enem do ano que vem. Ela criticou a imprecisão no cartão resposta, mas disse que também foi alertada por fiscais. "Tão logo nos avisaram não houve problema. É uma falha, mas acredito que foi resolvida", afirmou. Para Yasmin, que considerou o grau de dificuldade do exame regular, as provas mais difíceis serão as de redação e língua portuguesa, neste domingo.  Youssef Aquino, de 18 anos, que pretende usar as notas do Enem para disputar uma vaga em Direito na Federal do Paraná, também não se sentiu prejudicado. "Estou concluindo o ensino médio e não tive muita dificuldade. Quanto aos erros no gabarito, depois que tudo foi explicado, terminou a confusão", concluiu. (Julio Cesar Lima, especial para o Estadão.edu)

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