Estudantes se dizem 'surpresos' com aprovação na Fuvest


Os estudantes Lucas Mendes Leal Agostinho e Carlos Henri Gomes Filhos, ambos de 19, se dizem "surpresos" com a aprovação no vestibular da Fuvest, cuja primeira chamada foi divulgada na tarde desta sexta-feira, 1.º. Alunos do cursinho Anglo, os jovens não estavam tão confiantes.

Por Redação

"Achava que o meu desempenho na Unesp tinha sido melhor do que o que tive na Fuvest e lá acabei não passando. Já tinha me convencido de que não passaria mais uma vez", diz Lucas, que foi aprovado no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP. O estudante prestou o exame pelo terceiro ano consecutivo e, pela primeira vez, conseguiu passar para a segunda fase.

Carlos Henri teve um trajeto semelhante: terceiro ano de Fuvest, primeira vez na segunda fase. O vestibulando conquistou uma vaga no curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto. "É difícil apontar um único fator que acabou contribuindo para que eu passasse na Fuvest dessa vez", diz. "Acho que foi um conjunto de fatores: mais experiência e um esforço maior que tive com os estudos."

"Achava que o meu desempenho na Unesp tinha sido melhor do que o que tive na Fuvest e lá acabei não passando. Já tinha me convencido de que não passaria mais uma vez", diz Lucas, que foi aprovado no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP. O estudante prestou o exame pelo terceiro ano consecutivo e, pela primeira vez, conseguiu passar para a segunda fase.

Carlos Henri teve um trajeto semelhante: terceiro ano de Fuvest, primeira vez na segunda fase. O vestibulando conquistou uma vaga no curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto. "É difícil apontar um único fator que acabou contribuindo para que eu passasse na Fuvest dessa vez", diz. "Acho que foi um conjunto de fatores: mais experiência e um esforço maior que tive com os estudos."

"Achava que o meu desempenho na Unesp tinha sido melhor do que o que tive na Fuvest e lá acabei não passando. Já tinha me convencido de que não passaria mais uma vez", diz Lucas, que foi aprovado no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP. O estudante prestou o exame pelo terceiro ano consecutivo e, pela primeira vez, conseguiu passar para a segunda fase.

Carlos Henri teve um trajeto semelhante: terceiro ano de Fuvest, primeira vez na segunda fase. O vestibulando conquistou uma vaga no curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto. "É difícil apontar um único fator que acabou contribuindo para que eu passasse na Fuvest dessa vez", diz. "Acho que foi um conjunto de fatores: mais experiência e um esforço maior que tive com os estudos."

"Achava que o meu desempenho na Unesp tinha sido melhor do que o que tive na Fuvest e lá acabei não passando. Já tinha me convencido de que não passaria mais uma vez", diz Lucas, que foi aprovado no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP. O estudante prestou o exame pelo terceiro ano consecutivo e, pela primeira vez, conseguiu passar para a segunda fase.

Carlos Henri teve um trajeto semelhante: terceiro ano de Fuvest, primeira vez na segunda fase. O vestibulando conquistou uma vaga no curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto. "É difícil apontar um único fator que acabou contribuindo para que eu passasse na Fuvest dessa vez", diz. "Acho que foi um conjunto de fatores: mais experiência e um esforço maior que tive com os estudos."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.