Alunos da FEA fazem passeata na Cidade Universitária da USP


Por Felipe Mortara, do Estadão.edu

Por Redação

Estudantes da USP estão caminhando neste momento da FEA em direção à reitoria para entregar uma carta de repúdio à falta de segurança na Cidade Universitária. Ontem à noite, um aluno do curso de Ciências Atuariais foi assassinado no estacionamento da faculdade.

O Centro Acadêmico da FEA convocou o ato em memória do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, que foi baleado na cabeça por volta das 21h40.

Cerca de 500 alunos se concentram em frente ao prédio da FEA desde as 7h15 desta quinta-feira. A maioria vestia preto. Uma carta aberta foi distribuída entre os participantes do protesto. Diz um dos trechos: "A perda de nosso colega escancara de maneira lamentável a necessidade de se debater a segurança no cotidiano universitário".

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No texto, assinado pelo CA, os alunos sugerem possíveis soluções para enfrentar os sucessivos casos de violência na Cidade Universitária. Eles sugerem a melhoria da iluminação em todo o câmpus e a colocação de vigilantes nos perímetros da unidades.

"Agiremos para que a dor que hoje sentimos altere a forma como a questão da segurança é tratada", diz a carta.

Estudantes da USP estão caminhando neste momento da FEA em direção à reitoria para entregar uma carta de repúdio à falta de segurança na Cidade Universitária. Ontem à noite, um aluno do curso de Ciências Atuariais foi assassinado no estacionamento da faculdade.

O Centro Acadêmico da FEA convocou o ato em memória do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, que foi baleado na cabeça por volta das 21h40.

Cerca de 500 alunos se concentram em frente ao prédio da FEA desde as 7h15 desta quinta-feira. A maioria vestia preto. Uma carta aberta foi distribuída entre os participantes do protesto. Diz um dos trechos: "A perda de nosso colega escancara de maneira lamentável a necessidade de se debater a segurança no cotidiano universitário".

No texto, assinado pelo CA, os alunos sugerem possíveis soluções para enfrentar os sucessivos casos de violência na Cidade Universitária. Eles sugerem a melhoria da iluminação em todo o câmpus e a colocação de vigilantes nos perímetros da unidades.

"Agiremos para que a dor que hoje sentimos altere a forma como a questão da segurança é tratada", diz a carta.

Estudantes da USP estão caminhando neste momento da FEA em direção à reitoria para entregar uma carta de repúdio à falta de segurança na Cidade Universitária. Ontem à noite, um aluno do curso de Ciências Atuariais foi assassinado no estacionamento da faculdade.

O Centro Acadêmico da FEA convocou o ato em memória do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, que foi baleado na cabeça por volta das 21h40.

Cerca de 500 alunos se concentram em frente ao prédio da FEA desde as 7h15 desta quinta-feira. A maioria vestia preto. Uma carta aberta foi distribuída entre os participantes do protesto. Diz um dos trechos: "A perda de nosso colega escancara de maneira lamentável a necessidade de se debater a segurança no cotidiano universitário".

No texto, assinado pelo CA, os alunos sugerem possíveis soluções para enfrentar os sucessivos casos de violência na Cidade Universitária. Eles sugerem a melhoria da iluminação em todo o câmpus e a colocação de vigilantes nos perímetros da unidades.

"Agiremos para que a dor que hoje sentimos altere a forma como a questão da segurança é tratada", diz a carta.

Estudantes da USP estão caminhando neste momento da FEA em direção à reitoria para entregar uma carta de repúdio à falta de segurança na Cidade Universitária. Ontem à noite, um aluno do curso de Ciências Atuariais foi assassinado no estacionamento da faculdade.

O Centro Acadêmico da FEA convocou o ato em memória do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, que foi baleado na cabeça por volta das 21h40.

Cerca de 500 alunos se concentram em frente ao prédio da FEA desde as 7h15 desta quinta-feira. A maioria vestia preto. Uma carta aberta foi distribuída entre os participantes do protesto. Diz um dos trechos: "A perda de nosso colega escancara de maneira lamentável a necessidade de se debater a segurança no cotidiano universitário".

No texto, assinado pelo CA, os alunos sugerem possíveis soluções para enfrentar os sucessivos casos de violência na Cidade Universitária. Eles sugerem a melhoria da iluminação em todo o câmpus e a colocação de vigilantes nos perímetros da unidades.

"Agiremos para que a dor que hoje sentimos altere a forma como a questão da segurança é tratada", diz a carta.

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