Amigos de infância, provas diferentes


* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.eduFoto: Daniel Teixeira/AE

Por Redação

SÃO PAULO - Três amigos de infância aguardam os últimos instantes antes da prova juntos. Simone Oliveira, de 19 anos, Everton de Lima, de 18, e sua prima Angélica Lima, de 19, vão fazer, cada um, uma combinação diferente de provas.

Simone quer prestar Medicina Veterinária e, para seu coquetel, aposta nos temas calorimetria, genética e pilhas. Everton, candidato de Geologia, é o único que fará prova de matemática e prevê probabilidade e logaritmos. Sua prima Angélica tenta uma vaga em Educação Física e vai fazer, sabe-se lá o motivo, a prova de história. Ela acredita que vai cair Guerra do Paraguai e Antiguidade Clássica.

Em comum, eles tem o fato de terem errado, ontem, a questão sobre o autor mineiro que escreveu a respeito do sertão de Minas Gerais. Todos chutaram Euclides da Cunha, um erro já clássico de confundir Os Sertões com Grande Sertão: Veredas (de Guimarães Rosa).

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A poucos metros dali, Paula Carneiro, de 18 anos, aguardava o ínicio das provas. Candidata ao curso de Letras e estudante do cursinho da Poli, Paula torce para que a prova de hoje cobre mais história geral do que do Brasil. Ela disse se sair melhor nessas questões, e aposta em uma pergunta sobre os movimentos estudantis, inclusive os da época da Ditadura Militar (1964-1985). Para a prova de geografia, Paula faz uma aposta ousada: os atualíssimos temas de divisão do Pará e Código Florestal.

* Atualizado às 21h37 

SÃO PAULO - Três amigos de infância aguardam os últimos instantes antes da prova juntos. Simone Oliveira, de 19 anos, Everton de Lima, de 18, e sua prima Angélica Lima, de 19, vão fazer, cada um, uma combinação diferente de provas.

Simone quer prestar Medicina Veterinária e, para seu coquetel, aposta nos temas calorimetria, genética e pilhas. Everton, candidato de Geologia, é o único que fará prova de matemática e prevê probabilidade e logaritmos. Sua prima Angélica tenta uma vaga em Educação Física e vai fazer, sabe-se lá o motivo, a prova de história. Ela acredita que vai cair Guerra do Paraguai e Antiguidade Clássica.

Em comum, eles tem o fato de terem errado, ontem, a questão sobre o autor mineiro que escreveu a respeito do sertão de Minas Gerais. Todos chutaram Euclides da Cunha, um erro já clássico de confundir Os Sertões com Grande Sertão: Veredas (de Guimarães Rosa).

A poucos metros dali, Paula Carneiro, de 18 anos, aguardava o ínicio das provas. Candidata ao curso de Letras e estudante do cursinho da Poli, Paula torce para que a prova de hoje cobre mais história geral do que do Brasil. Ela disse se sair melhor nessas questões, e aposta em uma pergunta sobre os movimentos estudantis, inclusive os da época da Ditadura Militar (1964-1985). Para a prova de geografia, Paula faz uma aposta ousada: os atualíssimos temas de divisão do Pará e Código Florestal.

* Atualizado às 21h37 

SÃO PAULO - Três amigos de infância aguardam os últimos instantes antes da prova juntos. Simone Oliveira, de 19 anos, Everton de Lima, de 18, e sua prima Angélica Lima, de 19, vão fazer, cada um, uma combinação diferente de provas.

Simone quer prestar Medicina Veterinária e, para seu coquetel, aposta nos temas calorimetria, genética e pilhas. Everton, candidato de Geologia, é o único que fará prova de matemática e prevê probabilidade e logaritmos. Sua prima Angélica tenta uma vaga em Educação Física e vai fazer, sabe-se lá o motivo, a prova de história. Ela acredita que vai cair Guerra do Paraguai e Antiguidade Clássica.

Em comum, eles tem o fato de terem errado, ontem, a questão sobre o autor mineiro que escreveu a respeito do sertão de Minas Gerais. Todos chutaram Euclides da Cunha, um erro já clássico de confundir Os Sertões com Grande Sertão: Veredas (de Guimarães Rosa).

A poucos metros dali, Paula Carneiro, de 18 anos, aguardava o ínicio das provas. Candidata ao curso de Letras e estudante do cursinho da Poli, Paula torce para que a prova de hoje cobre mais história geral do que do Brasil. Ela disse se sair melhor nessas questões, e aposta em uma pergunta sobre os movimentos estudantis, inclusive os da época da Ditadura Militar (1964-1985). Para a prova de geografia, Paula faz uma aposta ousada: os atualíssimos temas de divisão do Pará e Código Florestal.

* Atualizado às 21h37 

SÃO PAULO - Três amigos de infância aguardam os últimos instantes antes da prova juntos. Simone Oliveira, de 19 anos, Everton de Lima, de 18, e sua prima Angélica Lima, de 19, vão fazer, cada um, uma combinação diferente de provas.

Simone quer prestar Medicina Veterinária e, para seu coquetel, aposta nos temas calorimetria, genética e pilhas. Everton, candidato de Geologia, é o único que fará prova de matemática e prevê probabilidade e logaritmos. Sua prima Angélica tenta uma vaga em Educação Física e vai fazer, sabe-se lá o motivo, a prova de história. Ela acredita que vai cair Guerra do Paraguai e Antiguidade Clássica.

Em comum, eles tem o fato de terem errado, ontem, a questão sobre o autor mineiro que escreveu a respeito do sertão de Minas Gerais. Todos chutaram Euclides da Cunha, um erro já clássico de confundir Os Sertões com Grande Sertão: Veredas (de Guimarães Rosa).

A poucos metros dali, Paula Carneiro, de 18 anos, aguardava o ínicio das provas. Candidata ao curso de Letras e estudante do cursinho da Poli, Paula torce para que a prova de hoje cobre mais história geral do que do Brasil. Ela disse se sair melhor nessas questões, e aposta em uma pergunta sobre os movimentos estudantis, inclusive os da época da Ditadura Militar (1964-1985). Para a prova de geografia, Paula faz uma aposta ousada: os atualíssimos temas de divisão do Pará e Código Florestal.

* Atualizado às 21h37 

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