Caminhos que levam à Singularity University


Por Redação

Ray Kurzweil, fundador da Singularity University, em 2001, escreveu um ensaio chamado "A Teoria das Mudanças Aceleradas", que descreve o crescimento exponencial do progresso tecnológico. Pense na sua vida há dez anos: Era o início da popularização da banda larga em casa e da troca de texto via SMS pelos celulares. Hoje, à sua volta, há mais smartphones com 3G do que lares com acesso rápido à internet em 2002. Essa mudança acelerada possibilitou o crescimento exponencial do conhecimento humano, assim como o poder das ideias - de transformar o mundo.

O acesso ao conhecimento mudou os relacionamentos de poder. O paciente questiona o médico pesquisando seus possíveis tratamentos. A onda de democratização gerada pela globalização dos meios de comunicação impulsionou a queda do muro de Berlim e, agora, sopra mudanças no Egito e na Tunísia.

Hoje, mais do que nunca, não importa o problema a ser enfrentado, de negócios e saúde a desafios políticos e culturais, existe uma ideia que é a chave que abre a porta da solução. A ideia - o processo que une a compreensão e a criatividade - nos capacita a resolver os problemas que estão à nossa volta e a encontrar soluções impressionantes que transformam sociedades em um período de tempo cada vez mais curto.

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Estudei a maior parte da minha vida em escola pública e fui a primeira pessoa da minha família a concluir o ensino superior. Hoje, posso dizer que são essas duas coisas, o poder transformador de uma ideia e do acesso à informação, que me levam à Singularity University (SU) nesse verão, como vencedora do concurso cultural Call to Innovation, patrocinado pela FIAP - Faculdade de Tecnologia e parceira exclusiva da SU no Brasil.

Expectativas

A Singularity University vai ser para mim não só uma experiência rica academicamente, mas também vai ser muito transformadora em minha vida pessoal e profissional: são 80 alunos, de 34 países, vindos de universidades como Cambridge, Oxford, Yale, Harvard, Stanford e MIT.

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Essa vivência vai ser determinante em um programa tão intenso: 10 semanas dentro do NASA Ames Research Center, em Mountain View, Califórnia, com basicamente 12 horas de atividades diárias, de palestras e visitas a campo até desconferências e apresentações relâmpago, em que os alunos precisam expor seus pontos de vista em até 5 minutos.

No Graduate Studies Program, seremos expostos às 10 linhas acadêmicas da universidade nas primeiras semanas e, mais para frente, vamos escolher uma delas para nos aprofundar e elaborar os projetos finais. Os projetos são o ponto alto do programa: é a oportunidade de propor uma solução para grandes desafios da humanidade como energia, saúde e pobreza, e até mesmo transformar o projeto um negócio de verdade.

Caminho novo ou meio caminho andado?

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A Singularity University oferece a oportunidade perfeita para aprofundar conhecimentos na minha área, que é o uso da tecnologia na educação. O caminho natural seria optar por uma linha acadêmica que complemente a experiência que eu já tenho, mas é impossível não pensar nas oportunidades que somente a Singularity vai me oferecer, como trabalhar em um projeto relacionado à exploração do espaço, à biotecnologia ou às energias renováveis, por exemplo.

Nas minhas conversas com os alunos que concluíram o GSP em outros anos, os conselhos foram os mesmos: na escolha dos times de projeto, levar em conta também as pessoas e não somente a área de estudo e, na escolha do desafio para o qual vai ser proposta uma solução, se abrir para novos caminhos e deixar que essa oportunidade única te leve a lugares que você jamais sonhou. Em resumo, buscar a experiência como um todo, e não somente os frutos que você pretende colher em termos de carreira.

Acredito que vou seguir os conselhos dos meus seniores.

Ray Kurzweil, fundador da Singularity University, em 2001, escreveu um ensaio chamado "A Teoria das Mudanças Aceleradas", que descreve o crescimento exponencial do progresso tecnológico. Pense na sua vida há dez anos: Era o início da popularização da banda larga em casa e da troca de texto via SMS pelos celulares. Hoje, à sua volta, há mais smartphones com 3G do que lares com acesso rápido à internet em 2002. Essa mudança acelerada possibilitou o crescimento exponencial do conhecimento humano, assim como o poder das ideias - de transformar o mundo.

O acesso ao conhecimento mudou os relacionamentos de poder. O paciente questiona o médico pesquisando seus possíveis tratamentos. A onda de democratização gerada pela globalização dos meios de comunicação impulsionou a queda do muro de Berlim e, agora, sopra mudanças no Egito e na Tunísia.

Hoje, mais do que nunca, não importa o problema a ser enfrentado, de negócios e saúde a desafios políticos e culturais, existe uma ideia que é a chave que abre a porta da solução. A ideia - o processo que une a compreensão e a criatividade - nos capacita a resolver os problemas que estão à nossa volta e a encontrar soluções impressionantes que transformam sociedades em um período de tempo cada vez mais curto.

Estudei a maior parte da minha vida em escola pública e fui a primeira pessoa da minha família a concluir o ensino superior. Hoje, posso dizer que são essas duas coisas, o poder transformador de uma ideia e do acesso à informação, que me levam à Singularity University (SU) nesse verão, como vencedora do concurso cultural Call to Innovation, patrocinado pela FIAP - Faculdade de Tecnologia e parceira exclusiva da SU no Brasil.

Expectativas

A Singularity University vai ser para mim não só uma experiência rica academicamente, mas também vai ser muito transformadora em minha vida pessoal e profissional: são 80 alunos, de 34 países, vindos de universidades como Cambridge, Oxford, Yale, Harvard, Stanford e MIT.

Essa vivência vai ser determinante em um programa tão intenso: 10 semanas dentro do NASA Ames Research Center, em Mountain View, Califórnia, com basicamente 12 horas de atividades diárias, de palestras e visitas a campo até desconferências e apresentações relâmpago, em que os alunos precisam expor seus pontos de vista em até 5 minutos.

No Graduate Studies Program, seremos expostos às 10 linhas acadêmicas da universidade nas primeiras semanas e, mais para frente, vamos escolher uma delas para nos aprofundar e elaborar os projetos finais. Os projetos são o ponto alto do programa: é a oportunidade de propor uma solução para grandes desafios da humanidade como energia, saúde e pobreza, e até mesmo transformar o projeto um negócio de verdade.

Caminho novo ou meio caminho andado?

A Singularity University oferece a oportunidade perfeita para aprofundar conhecimentos na minha área, que é o uso da tecnologia na educação. O caminho natural seria optar por uma linha acadêmica que complemente a experiência que eu já tenho, mas é impossível não pensar nas oportunidades que somente a Singularity vai me oferecer, como trabalhar em um projeto relacionado à exploração do espaço, à biotecnologia ou às energias renováveis, por exemplo.

Nas minhas conversas com os alunos que concluíram o GSP em outros anos, os conselhos foram os mesmos: na escolha dos times de projeto, levar em conta também as pessoas e não somente a área de estudo e, na escolha do desafio para o qual vai ser proposta uma solução, se abrir para novos caminhos e deixar que essa oportunidade única te leve a lugares que você jamais sonhou. Em resumo, buscar a experiência como um todo, e não somente os frutos que você pretende colher em termos de carreira.

Acredito que vou seguir os conselhos dos meus seniores.

Ray Kurzweil, fundador da Singularity University, em 2001, escreveu um ensaio chamado "A Teoria das Mudanças Aceleradas", que descreve o crescimento exponencial do progresso tecnológico. Pense na sua vida há dez anos: Era o início da popularização da banda larga em casa e da troca de texto via SMS pelos celulares. Hoje, à sua volta, há mais smartphones com 3G do que lares com acesso rápido à internet em 2002. Essa mudança acelerada possibilitou o crescimento exponencial do conhecimento humano, assim como o poder das ideias - de transformar o mundo.

O acesso ao conhecimento mudou os relacionamentos de poder. O paciente questiona o médico pesquisando seus possíveis tratamentos. A onda de democratização gerada pela globalização dos meios de comunicação impulsionou a queda do muro de Berlim e, agora, sopra mudanças no Egito e na Tunísia.

Hoje, mais do que nunca, não importa o problema a ser enfrentado, de negócios e saúde a desafios políticos e culturais, existe uma ideia que é a chave que abre a porta da solução. A ideia - o processo que une a compreensão e a criatividade - nos capacita a resolver os problemas que estão à nossa volta e a encontrar soluções impressionantes que transformam sociedades em um período de tempo cada vez mais curto.

Estudei a maior parte da minha vida em escola pública e fui a primeira pessoa da minha família a concluir o ensino superior. Hoje, posso dizer que são essas duas coisas, o poder transformador de uma ideia e do acesso à informação, que me levam à Singularity University (SU) nesse verão, como vencedora do concurso cultural Call to Innovation, patrocinado pela FIAP - Faculdade de Tecnologia e parceira exclusiva da SU no Brasil.

Expectativas

A Singularity University vai ser para mim não só uma experiência rica academicamente, mas também vai ser muito transformadora em minha vida pessoal e profissional: são 80 alunos, de 34 países, vindos de universidades como Cambridge, Oxford, Yale, Harvard, Stanford e MIT.

Essa vivência vai ser determinante em um programa tão intenso: 10 semanas dentro do NASA Ames Research Center, em Mountain View, Califórnia, com basicamente 12 horas de atividades diárias, de palestras e visitas a campo até desconferências e apresentações relâmpago, em que os alunos precisam expor seus pontos de vista em até 5 minutos.

No Graduate Studies Program, seremos expostos às 10 linhas acadêmicas da universidade nas primeiras semanas e, mais para frente, vamos escolher uma delas para nos aprofundar e elaborar os projetos finais. Os projetos são o ponto alto do programa: é a oportunidade de propor uma solução para grandes desafios da humanidade como energia, saúde e pobreza, e até mesmo transformar o projeto um negócio de verdade.

Caminho novo ou meio caminho andado?

A Singularity University oferece a oportunidade perfeita para aprofundar conhecimentos na minha área, que é o uso da tecnologia na educação. O caminho natural seria optar por uma linha acadêmica que complemente a experiência que eu já tenho, mas é impossível não pensar nas oportunidades que somente a Singularity vai me oferecer, como trabalhar em um projeto relacionado à exploração do espaço, à biotecnologia ou às energias renováveis, por exemplo.

Nas minhas conversas com os alunos que concluíram o GSP em outros anos, os conselhos foram os mesmos: na escolha dos times de projeto, levar em conta também as pessoas e não somente a área de estudo e, na escolha do desafio para o qual vai ser proposta uma solução, se abrir para novos caminhos e deixar que essa oportunidade única te leve a lugares que você jamais sonhou. Em resumo, buscar a experiência como um todo, e não somente os frutos que você pretende colher em termos de carreira.

Acredito que vou seguir os conselhos dos meus seniores.

Ray Kurzweil, fundador da Singularity University, em 2001, escreveu um ensaio chamado "A Teoria das Mudanças Aceleradas", que descreve o crescimento exponencial do progresso tecnológico. Pense na sua vida há dez anos: Era o início da popularização da banda larga em casa e da troca de texto via SMS pelos celulares. Hoje, à sua volta, há mais smartphones com 3G do que lares com acesso rápido à internet em 2002. Essa mudança acelerada possibilitou o crescimento exponencial do conhecimento humano, assim como o poder das ideias - de transformar o mundo.

O acesso ao conhecimento mudou os relacionamentos de poder. O paciente questiona o médico pesquisando seus possíveis tratamentos. A onda de democratização gerada pela globalização dos meios de comunicação impulsionou a queda do muro de Berlim e, agora, sopra mudanças no Egito e na Tunísia.

Hoje, mais do que nunca, não importa o problema a ser enfrentado, de negócios e saúde a desafios políticos e culturais, existe uma ideia que é a chave que abre a porta da solução. A ideia - o processo que une a compreensão e a criatividade - nos capacita a resolver os problemas que estão à nossa volta e a encontrar soluções impressionantes que transformam sociedades em um período de tempo cada vez mais curto.

Estudei a maior parte da minha vida em escola pública e fui a primeira pessoa da minha família a concluir o ensino superior. Hoje, posso dizer que são essas duas coisas, o poder transformador de uma ideia e do acesso à informação, que me levam à Singularity University (SU) nesse verão, como vencedora do concurso cultural Call to Innovation, patrocinado pela FIAP - Faculdade de Tecnologia e parceira exclusiva da SU no Brasil.

Expectativas

A Singularity University vai ser para mim não só uma experiência rica academicamente, mas também vai ser muito transformadora em minha vida pessoal e profissional: são 80 alunos, de 34 países, vindos de universidades como Cambridge, Oxford, Yale, Harvard, Stanford e MIT.

Essa vivência vai ser determinante em um programa tão intenso: 10 semanas dentro do NASA Ames Research Center, em Mountain View, Califórnia, com basicamente 12 horas de atividades diárias, de palestras e visitas a campo até desconferências e apresentações relâmpago, em que os alunos precisam expor seus pontos de vista em até 5 minutos.

No Graduate Studies Program, seremos expostos às 10 linhas acadêmicas da universidade nas primeiras semanas e, mais para frente, vamos escolher uma delas para nos aprofundar e elaborar os projetos finais. Os projetos são o ponto alto do programa: é a oportunidade de propor uma solução para grandes desafios da humanidade como energia, saúde e pobreza, e até mesmo transformar o projeto um negócio de verdade.

Caminho novo ou meio caminho andado?

A Singularity University oferece a oportunidade perfeita para aprofundar conhecimentos na minha área, que é o uso da tecnologia na educação. O caminho natural seria optar por uma linha acadêmica que complemente a experiência que eu já tenho, mas é impossível não pensar nas oportunidades que somente a Singularity vai me oferecer, como trabalhar em um projeto relacionado à exploração do espaço, à biotecnologia ou às energias renováveis, por exemplo.

Nas minhas conversas com os alunos que concluíram o GSP em outros anos, os conselhos foram os mesmos: na escolha dos times de projeto, levar em conta também as pessoas e não somente a área de estudo e, na escolha do desafio para o qual vai ser proposta uma solução, se abrir para novos caminhos e deixar que essa oportunidade única te leve a lugares que você jamais sonhou. Em resumo, buscar a experiência como um todo, e não somente os frutos que você pretende colher em termos de carreira.

Acredito que vou seguir os conselhos dos meus seniores.

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