Candidatos pedem alguns minutos de tolerância


* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.edu

Por Redação

SÃO PAULO - Emily Pereira chorava diante do portão do câmpus Paraíso da Unip. É seu primeiro Enem e elaquer estudar Direito.  "Saí às 12h de casa, mas o trânsito estava todo parado na rua Vergueiro".

Gustavo Oliveira, de 17 anos, está no terceiro ano e quase fez o Enem pela primeira vez. Ele quer cursar Direito no Mackenzie e diz ter saido de casa às 11h50, mas ficou preso no trânsito.

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Os colegas Everton Cunha e Guilherme Pereira estavam sentados na calçada do câmpus da Unip após o fechamento dos protões. Era o primeiro Enem deles. Everton queria fazer fisioterapia na Unip, mas diz que agora está mudando de ideia. "Pelo menos dez minutos de tolerância eles deveriam ter. Estudei muito nos últimos três meses".

Já seu colega Guilherme diz que com o atraso perdeu não três meses, mas três anos de preparação. Ele pretendia uma vaga em Sistemas da Informação na Fatec, "mas foi tudo por água abaixo", lamentou. " É uma falta enorme de consideração com alunos não levar em conta o trânsito. Estava tudo parado na avenida Anchieta",  conta Guilherme.

Mesmo assim os dois colegas pretendem fazer a prova amanhã, pelo exercício.

SÃO PAULO - Emily Pereira chorava diante do portão do câmpus Paraíso da Unip. É seu primeiro Enem e elaquer estudar Direito.  "Saí às 12h de casa, mas o trânsito estava todo parado na rua Vergueiro".

Gustavo Oliveira, de 17 anos, está no terceiro ano e quase fez o Enem pela primeira vez. Ele quer cursar Direito no Mackenzie e diz ter saido de casa às 11h50, mas ficou preso no trânsito.

Os colegas Everton Cunha e Guilherme Pereira estavam sentados na calçada do câmpus da Unip após o fechamento dos protões. Era o primeiro Enem deles. Everton queria fazer fisioterapia na Unip, mas diz que agora está mudando de ideia. "Pelo menos dez minutos de tolerância eles deveriam ter. Estudei muito nos últimos três meses".

Já seu colega Guilherme diz que com o atraso perdeu não três meses, mas três anos de preparação. Ele pretendia uma vaga em Sistemas da Informação na Fatec, "mas foi tudo por água abaixo", lamentou. " É uma falta enorme de consideração com alunos não levar em conta o trânsito. Estava tudo parado na avenida Anchieta",  conta Guilherme.

Mesmo assim os dois colegas pretendem fazer a prova amanhã, pelo exercício.

SÃO PAULO - Emily Pereira chorava diante do portão do câmpus Paraíso da Unip. É seu primeiro Enem e elaquer estudar Direito.  "Saí às 12h de casa, mas o trânsito estava todo parado na rua Vergueiro".

Gustavo Oliveira, de 17 anos, está no terceiro ano e quase fez o Enem pela primeira vez. Ele quer cursar Direito no Mackenzie e diz ter saido de casa às 11h50, mas ficou preso no trânsito.

Os colegas Everton Cunha e Guilherme Pereira estavam sentados na calçada do câmpus da Unip após o fechamento dos protões. Era o primeiro Enem deles. Everton queria fazer fisioterapia na Unip, mas diz que agora está mudando de ideia. "Pelo menos dez minutos de tolerância eles deveriam ter. Estudei muito nos últimos três meses".

Já seu colega Guilherme diz que com o atraso perdeu não três meses, mas três anos de preparação. Ele pretendia uma vaga em Sistemas da Informação na Fatec, "mas foi tudo por água abaixo", lamentou. " É uma falta enorme de consideração com alunos não levar em conta o trânsito. Estava tudo parado na avenida Anchieta",  conta Guilherme.

Mesmo assim os dois colegas pretendem fazer a prova amanhã, pelo exercício.

SÃO PAULO - Emily Pereira chorava diante do portão do câmpus Paraíso da Unip. É seu primeiro Enem e elaquer estudar Direito.  "Saí às 12h de casa, mas o trânsito estava todo parado na rua Vergueiro".

Gustavo Oliveira, de 17 anos, está no terceiro ano e quase fez o Enem pela primeira vez. Ele quer cursar Direito no Mackenzie e diz ter saido de casa às 11h50, mas ficou preso no trânsito.

Os colegas Everton Cunha e Guilherme Pereira estavam sentados na calçada do câmpus da Unip após o fechamento dos protões. Era o primeiro Enem deles. Everton queria fazer fisioterapia na Unip, mas diz que agora está mudando de ideia. "Pelo menos dez minutos de tolerância eles deveriam ter. Estudei muito nos últimos três meses".

Já seu colega Guilherme diz que com o atraso perdeu não três meses, mas três anos de preparação. Ele pretendia uma vaga em Sistemas da Informação na Fatec, "mas foi tudo por água abaixo", lamentou. " É uma falta enorme de consideração com alunos não levar em conta o trânsito. Estava tudo parado na avenida Anchieta",  conta Guilherme.

Mesmo assim os dois colegas pretendem fazer a prova amanhã, pelo exercício.

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