Candidatos saem tensos e acham a prova difícil em Ribeirão Preto


* Por Renê Moreira, especial para o Estadão.edu

Por Redação

RIBEIRÃO PRETO - Muitos não escondiam o abatimento, enquanto alguns poucos comemoravam o desempenho no vestibular - a prova foi considerada difícil para boa parte dos candidatos em Ribeirão Preto. Derik Vinícius Batista, de 17 anos, realizou o teste pela primeira vez e achou bem complicado. "Foi bem mais difícil do que eu esperava", contou na saída, após tentar uma vaga em Ciências da Computação.

Residente de Taquaral, na região de Ribeirão, ele saiu quase ao mesmo tempo que seu conterrâneo Leonardo Henrique da Silva, que disputa um espaço no curso de Administração. "Nossa, foi muito tenso, é muito difícil mesmo", disse o garoto que também é marinheiro de primeira viagem na Fuvest.

Eduardo Bueno, de 16 anos, disputou como treineiro o curso de Medicina e considerou a prova de matemática difícil, mas a de geografia fácil. Morador de Ribeirão Preto, ele acha que em 2012 estará bem melhor preparado após a experiência deste ano. Já Lívia Fernandes saiu de Passos (MG) e foi a Ribeirão prestar o vestibular para Medicina. Ao contrário da maioria, ela achou o exame fácil. "No ano passado estava bem mais complicado".

RIBEIRÃO PRETO - Muitos não escondiam o abatimento, enquanto alguns poucos comemoravam o desempenho no vestibular - a prova foi considerada difícil para boa parte dos candidatos em Ribeirão Preto. Derik Vinícius Batista, de 17 anos, realizou o teste pela primeira vez e achou bem complicado. "Foi bem mais difícil do que eu esperava", contou na saída, após tentar uma vaga em Ciências da Computação.

Residente de Taquaral, na região de Ribeirão, ele saiu quase ao mesmo tempo que seu conterrâneo Leonardo Henrique da Silva, que disputa um espaço no curso de Administração. "Nossa, foi muito tenso, é muito difícil mesmo", disse o garoto que também é marinheiro de primeira viagem na Fuvest.

Eduardo Bueno, de 16 anos, disputou como treineiro o curso de Medicina e considerou a prova de matemática difícil, mas a de geografia fácil. Morador de Ribeirão Preto, ele acha que em 2012 estará bem melhor preparado após a experiência deste ano. Já Lívia Fernandes saiu de Passos (MG) e foi a Ribeirão prestar o vestibular para Medicina. Ao contrário da maioria, ela achou o exame fácil. "No ano passado estava bem mais complicado".

RIBEIRÃO PRETO - Muitos não escondiam o abatimento, enquanto alguns poucos comemoravam o desempenho no vestibular - a prova foi considerada difícil para boa parte dos candidatos em Ribeirão Preto. Derik Vinícius Batista, de 17 anos, realizou o teste pela primeira vez e achou bem complicado. "Foi bem mais difícil do que eu esperava", contou na saída, após tentar uma vaga em Ciências da Computação.

Residente de Taquaral, na região de Ribeirão, ele saiu quase ao mesmo tempo que seu conterrâneo Leonardo Henrique da Silva, que disputa um espaço no curso de Administração. "Nossa, foi muito tenso, é muito difícil mesmo", disse o garoto que também é marinheiro de primeira viagem na Fuvest.

Eduardo Bueno, de 16 anos, disputou como treineiro o curso de Medicina e considerou a prova de matemática difícil, mas a de geografia fácil. Morador de Ribeirão Preto, ele acha que em 2012 estará bem melhor preparado após a experiência deste ano. Já Lívia Fernandes saiu de Passos (MG) e foi a Ribeirão prestar o vestibular para Medicina. Ao contrário da maioria, ela achou o exame fácil. "No ano passado estava bem mais complicado".

RIBEIRÃO PRETO - Muitos não escondiam o abatimento, enquanto alguns poucos comemoravam o desempenho no vestibular - a prova foi considerada difícil para boa parte dos candidatos em Ribeirão Preto. Derik Vinícius Batista, de 17 anos, realizou o teste pela primeira vez e achou bem complicado. "Foi bem mais difícil do que eu esperava", contou na saída, após tentar uma vaga em Ciências da Computação.

Residente de Taquaral, na região de Ribeirão, ele saiu quase ao mesmo tempo que seu conterrâneo Leonardo Henrique da Silva, que disputa um espaço no curso de Administração. "Nossa, foi muito tenso, é muito difícil mesmo", disse o garoto que também é marinheiro de primeira viagem na Fuvest.

Eduardo Bueno, de 16 anos, disputou como treineiro o curso de Medicina e considerou a prova de matemática difícil, mas a de geografia fácil. Morador de Ribeirão Preto, ele acha que em 2012 estará bem melhor preparado após a experiência deste ano. Já Lívia Fernandes saiu de Passos (MG) e foi a Ribeirão prestar o vestibular para Medicina. Ao contrário da maioria, ela achou o exame fácil. "No ano passado estava bem mais complicado".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.