Crônica do Enem


* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.edu

Por Redação

SÃO PAULO - Dois homens repousam deitados sobre a bancada de mármore do jardim. Um deles dorme com tranquilidade,e o outro, mais agitado, logo se levanta e vai embora. Um rapaz de bermuda, sentado no chão, a cabeça afundada nos joelhos, ouve música nos fones de ouvido. Uma sacola plástica, conduzida pelo vento, baila suspensa a vários metros sobre a calçada e depois desliza sobre o asfalto da Rua Vergueiro. Um quarteto de pombos pousa em formação, como pilotos experientes.

O açougueiro William Araújo da Silva, de 22 anos, aguarda a saída de sua mulher do câmpus Paraíso da Unip. Íris, no 1.° ano da Etec São João Primo, está fazendo o Enem pela primeira vez, e pretende um dia conquistar uma bolsa pelo Prouni em Nutrição. De dentro da sala de aula, a íris dela não pode contemplar esta paisagem.

Eis que, subindo a Rua Vergueiro, entoando gritos militares, surge um tanque de guerra de papel conduzido por quatro homens marchando.

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 Foto: Estadão

SÃO PAULO - Dois homens repousam deitados sobre a bancada de mármore do jardim. Um deles dorme com tranquilidade,e o outro, mais agitado, logo se levanta e vai embora. Um rapaz de bermuda, sentado no chão, a cabeça afundada nos joelhos, ouve música nos fones de ouvido. Uma sacola plástica, conduzida pelo vento, baila suspensa a vários metros sobre a calçada e depois desliza sobre o asfalto da Rua Vergueiro. Um quarteto de pombos pousa em formação, como pilotos experientes.

O açougueiro William Araújo da Silva, de 22 anos, aguarda a saída de sua mulher do câmpus Paraíso da Unip. Íris, no 1.° ano da Etec São João Primo, está fazendo o Enem pela primeira vez, e pretende um dia conquistar uma bolsa pelo Prouni em Nutrição. De dentro da sala de aula, a íris dela não pode contemplar esta paisagem.

Eis que, subindo a Rua Vergueiro, entoando gritos militares, surge um tanque de guerra de papel conduzido por quatro homens marchando.

 Foto: Estadão

SÃO PAULO - Dois homens repousam deitados sobre a bancada de mármore do jardim. Um deles dorme com tranquilidade,e o outro, mais agitado, logo se levanta e vai embora. Um rapaz de bermuda, sentado no chão, a cabeça afundada nos joelhos, ouve música nos fones de ouvido. Uma sacola plástica, conduzida pelo vento, baila suspensa a vários metros sobre a calçada e depois desliza sobre o asfalto da Rua Vergueiro. Um quarteto de pombos pousa em formação, como pilotos experientes.

O açougueiro William Araújo da Silva, de 22 anos, aguarda a saída de sua mulher do câmpus Paraíso da Unip. Íris, no 1.° ano da Etec São João Primo, está fazendo o Enem pela primeira vez, e pretende um dia conquistar uma bolsa pelo Prouni em Nutrição. De dentro da sala de aula, a íris dela não pode contemplar esta paisagem.

Eis que, subindo a Rua Vergueiro, entoando gritos militares, surge um tanque de guerra de papel conduzido por quatro homens marchando.

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SÃO PAULO - Dois homens repousam deitados sobre a bancada de mármore do jardim. Um deles dorme com tranquilidade,e o outro, mais agitado, logo se levanta e vai embora. Um rapaz de bermuda, sentado no chão, a cabeça afundada nos joelhos, ouve música nos fones de ouvido. Uma sacola plástica, conduzida pelo vento, baila suspensa a vários metros sobre a calçada e depois desliza sobre o asfalto da Rua Vergueiro. Um quarteto de pombos pousa em formação, como pilotos experientes.

O açougueiro William Araújo da Silva, de 22 anos, aguarda a saída de sua mulher do câmpus Paraíso da Unip. Íris, no 1.° ano da Etec São João Primo, está fazendo o Enem pela primeira vez, e pretende um dia conquistar uma bolsa pelo Prouni em Nutrição. De dentro da sala de aula, a íris dela não pode contemplar esta paisagem.

Eis que, subindo a Rua Vergueiro, entoando gritos militares, surge um tanque de guerra de papel conduzido por quatro homens marchando.

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