Desafio BMFBovespa X vestibular


Alguns dos 136 estudantes que concorrem ao prêmio final do Desafio BM&FBovespa tiveram que enfrentar a preparação para a competição e, também, para o vestibular.

Por Redação

A comerciante Diva Dourado, 44 anos, mãe de Rodrigo Dourado, de 18 anos, aluno do Colégio Koelle, de Rio Claro, teve que manter o clima em casa tranquilo para que o filho conseguisse se concentrar nesses dois objetivos. "Ele fez Unicamp e Fuvest e foi bem. Mas ficou muito ansioso", falou.

Juliana Nascimento, 18 anos, aluna do Colégio Teresa de Calcutá, de Mairiporã, e integrante da torcida organizada da escola, acredita que a preparação para o desafio ajudou os participantes a estudarem para o vestibular. "Pelo menos, o raciocício ficou mais rápido", aposta.

A comerciante Diva Dourado, 44 anos, mãe de Rodrigo Dourado, de 18 anos, aluno do Colégio Koelle, de Rio Claro, teve que manter o clima em casa tranquilo para que o filho conseguisse se concentrar nesses dois objetivos. "Ele fez Unicamp e Fuvest e foi bem. Mas ficou muito ansioso", falou.

Juliana Nascimento, 18 anos, aluna do Colégio Teresa de Calcutá, de Mairiporã, e integrante da torcida organizada da escola, acredita que a preparação para o desafio ajudou os participantes a estudarem para o vestibular. "Pelo menos, o raciocício ficou mais rápido", aposta.

A comerciante Diva Dourado, 44 anos, mãe de Rodrigo Dourado, de 18 anos, aluno do Colégio Koelle, de Rio Claro, teve que manter o clima em casa tranquilo para que o filho conseguisse se concentrar nesses dois objetivos. "Ele fez Unicamp e Fuvest e foi bem. Mas ficou muito ansioso", falou.

Juliana Nascimento, 18 anos, aluna do Colégio Teresa de Calcutá, de Mairiporã, e integrante da torcida organizada da escola, acredita que a preparação para o desafio ajudou os participantes a estudarem para o vestibular. "Pelo menos, o raciocício ficou mais rápido", aposta.

A comerciante Diva Dourado, 44 anos, mãe de Rodrigo Dourado, de 18 anos, aluno do Colégio Koelle, de Rio Claro, teve que manter o clima em casa tranquilo para que o filho conseguisse se concentrar nesses dois objetivos. "Ele fez Unicamp e Fuvest e foi bem. Mas ficou muito ansioso", falou.

Juliana Nascimento, 18 anos, aluna do Colégio Teresa de Calcutá, de Mairiporã, e integrante da torcida organizada da escola, acredita que a preparação para o desafio ajudou os participantes a estudarem para o vestibular. "Pelo menos, o raciocício ficou mais rápido", aposta.

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