Dos Brics a como bacharéis em RI podem atuar em empresas


A aluna das Faculdades Integradas Rio Branco Jenny Lai acompanhou ontem o segundo dia do Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais (Eneri) 2013. O evento aborda o tema "Brasil Global Player". O blog do Estadão.edu está publicando as impressões de alunos de diferentes universidades. Confira o relato de Jenny:

Por Redação

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"O cronograma do segundo dia do Encontro Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Eneri) foi marcado por palestras enriquecedoras, que abordaram temas diversificados, voltados para as relações internacionais no âmbito público e privado. As explanações dos profissionais proporcionaram um maior entendimento das diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Concomitantemente a esse evento, houve a segunda reunião anual do Conselho Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Coneri), onde os conselhos institucionais (Cieris), das faculdades de todo o Brasil, discutiram assuntos pertinentes para a conduta e crescimento do curso.

 Foto: Estadão
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Pela manhã, o primeiro tema foi "O profissional de RI e a diplomacia corporativa", com a presença dos internacionalistas Rodrigo Cintra, Sérgio Pereira e Fabio Rua, que contaram sobre as suas experiências profissionais, aconselhando os jovens estudantes que estão se inserindo no mercado sobre a relevância de fazer estágios e atividades extracurriculares durante a universidade. Eles também responderam a perguntas sobre o campo de trabalho no setor privado.

Depois o ex-ministro das Finanças da Argélia Abdellatif Benachenhou falou de Primavera Árabe e crescimento do nacionalismo nos países árabes, o que impulsionou o desenvolvimento social e a diversificação da economia. Ele destacou acontecimentos importantes, como a queda do Muro de Berlim e o fim da guerra entre ocidente e oriente. O ex-ministro também abordou alguns fatores que levaram à instabilidade política no mundo árabe, mas disse que, apesar disso, o panorama é otimista com a demanda democrática em alta, a mudança da mentalidade da população, o potencial para realocação dos recursos e a reintegração árabe. Benachenhou finalizou com questionamentos sobre o que o Brasil poderia fazer para ajudar os outros países emergentes, se os progressos sociais brasileiros atingissem o país como um todo, além das capitais, e se o país tivesse consciência sobre seus concorrentes no cenário internacional. Houve ainda uma aula sobre as teorias das relações internacionais com o professor Daniel Jatobá, que comentou sobre as produções acadêmicas, a crescente abertura para as outras disciplinas e a essência das teorias para entender o que acontece no mundo, bem como as respostas práticas dos agentes sociais para com essas questões atuais.

A explicação dos efeitos da economia mundial sobre o Brasil foi dada pelo professor Roberto Macedo, que expôs as crises recentes e como elas atingem o nosso País, através de gráficos, para uma análise mais conceituada que pode justificar melhor os seus argumentos de viés econômico.

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No período da tarde, a palestra inicial "As vantagens de ser um Brics" teve a participação do embaixador do Brasil na África do Sul e do presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), José Vicente de Sá Pimentel; do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hughueney, e do professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Oliver Stuenkel, na qual foi abordado o pensamento da política externa dos países que compõem o Brics, o posicionamento da China nesse bloco, os instrumentos para o desenvolvido do Brasil. Eles disseram que é preciso reaver o nosso posicionamento estratégico. Também falaram da importância do Brasil sediar a 6.ª cúpula dos Brics, em 2014, da cooperação entre esses países para o cenário internacional, do impacto de uma possível criação de um banco central para o bloco e se os países irão se sobressair na fase inicial para a consolidação como atores relevantes na redefinição da ordem mundial.

Em seguida, o debate foi "Multinacionais: o jeito brasileiro de fazer negócio", moderado por Júlio Moreira, professor da ESPM, e que contou  com a discussão entre o consultor especialista em internacionalização de negócios Fernando Dourado, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e do vice-presidente da BR Foods, Wilson Mello Neto, que falaram sobre experiências empresariais e a expansão internacional das empresas brasileiras, finalizando com um recado para os estudantes que almejam trabalhar fora do País.

Para finalizar mais um dia de encontro, tivemos a presença ilustre do jornalista e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, na palestra magna da noite, que nos proporcionou uma aula de excelência sobre a política internacional e uma motivação para a nova geração fazer a diferença pelo País. Ele instigou o público a pensar sobre os elementos que o Brasil precisa para uma maior inserção internacional em meio as transformações atuais e as crises, e finalizou com uma solução para a crítica sobre a falta de ambição brasileira em prol do crescimento internacional, sugerindo assim, uma reforma do sistema político.

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É de suma importância para o desenvolvimento do curso de Relações Internacionais no Brasil e para os acadêmicos terem a oportunidade de participar de um grandioso evento como esse, onde são discutidos assuntos relevantes para essa área, que promove a integração dos estudantes de todos os Estados. Através dessa experiência, é possível adquirir mais conhecimento, elemento fundamental para a formação acadêmica, além de agregar perspectivas de profissionais relevantes, para as relações internacionais no País."

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"O cronograma do segundo dia do Encontro Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Eneri) foi marcado por palestras enriquecedoras, que abordaram temas diversificados, voltados para as relações internacionais no âmbito público e privado. As explanações dos profissionais proporcionaram um maior entendimento das diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Concomitantemente a esse evento, houve a segunda reunião anual do Conselho Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Coneri), onde os conselhos institucionais (Cieris), das faculdades de todo o Brasil, discutiram assuntos pertinentes para a conduta e crescimento do curso.

 Foto: Estadão

Pela manhã, o primeiro tema foi "O profissional de RI e a diplomacia corporativa", com a presença dos internacionalistas Rodrigo Cintra, Sérgio Pereira e Fabio Rua, que contaram sobre as suas experiências profissionais, aconselhando os jovens estudantes que estão se inserindo no mercado sobre a relevância de fazer estágios e atividades extracurriculares durante a universidade. Eles também responderam a perguntas sobre o campo de trabalho no setor privado.

Depois o ex-ministro das Finanças da Argélia Abdellatif Benachenhou falou de Primavera Árabe e crescimento do nacionalismo nos países árabes, o que impulsionou o desenvolvimento social e a diversificação da economia. Ele destacou acontecimentos importantes, como a queda do Muro de Berlim e o fim da guerra entre ocidente e oriente. O ex-ministro também abordou alguns fatores que levaram à instabilidade política no mundo árabe, mas disse que, apesar disso, o panorama é otimista com a demanda democrática em alta, a mudança da mentalidade da população, o potencial para realocação dos recursos e a reintegração árabe. Benachenhou finalizou com questionamentos sobre o que o Brasil poderia fazer para ajudar os outros países emergentes, se os progressos sociais brasileiros atingissem o país como um todo, além das capitais, e se o país tivesse consciência sobre seus concorrentes no cenário internacional. Houve ainda uma aula sobre as teorias das relações internacionais com o professor Daniel Jatobá, que comentou sobre as produções acadêmicas, a crescente abertura para as outras disciplinas e a essência das teorias para entender o que acontece no mundo, bem como as respostas práticas dos agentes sociais para com essas questões atuais.

A explicação dos efeitos da economia mundial sobre o Brasil foi dada pelo professor Roberto Macedo, que expôs as crises recentes e como elas atingem o nosso País, através de gráficos, para uma análise mais conceituada que pode justificar melhor os seus argumentos de viés econômico.

No período da tarde, a palestra inicial "As vantagens de ser um Brics" teve a participação do embaixador do Brasil na África do Sul e do presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), José Vicente de Sá Pimentel; do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hughueney, e do professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Oliver Stuenkel, na qual foi abordado o pensamento da política externa dos países que compõem o Brics, o posicionamento da China nesse bloco, os instrumentos para o desenvolvido do Brasil. Eles disseram que é preciso reaver o nosso posicionamento estratégico. Também falaram da importância do Brasil sediar a 6.ª cúpula dos Brics, em 2014, da cooperação entre esses países para o cenário internacional, do impacto de uma possível criação de um banco central para o bloco e se os países irão se sobressair na fase inicial para a consolidação como atores relevantes na redefinição da ordem mundial.

Em seguida, o debate foi "Multinacionais: o jeito brasileiro de fazer negócio", moderado por Júlio Moreira, professor da ESPM, e que contou  com a discussão entre o consultor especialista em internacionalização de negócios Fernando Dourado, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e do vice-presidente da BR Foods, Wilson Mello Neto, que falaram sobre experiências empresariais e a expansão internacional das empresas brasileiras, finalizando com um recado para os estudantes que almejam trabalhar fora do País.

Para finalizar mais um dia de encontro, tivemos a presença ilustre do jornalista e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, na palestra magna da noite, que nos proporcionou uma aula de excelência sobre a política internacional e uma motivação para a nova geração fazer a diferença pelo País. Ele instigou o público a pensar sobre os elementos que o Brasil precisa para uma maior inserção internacional em meio as transformações atuais e as crises, e finalizou com uma solução para a crítica sobre a falta de ambição brasileira em prol do crescimento internacional, sugerindo assim, uma reforma do sistema político.

É de suma importância para o desenvolvimento do curso de Relações Internacionais no Brasil e para os acadêmicos terem a oportunidade de participar de um grandioso evento como esse, onde são discutidos assuntos relevantes para essa área, que promove a integração dos estudantes de todos os Estados. Através dessa experiência, é possível adquirir mais conhecimento, elemento fundamental para a formação acadêmica, além de agregar perspectivas de profissionais relevantes, para as relações internacionais no País."

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"O cronograma do segundo dia do Encontro Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Eneri) foi marcado por palestras enriquecedoras, que abordaram temas diversificados, voltados para as relações internacionais no âmbito público e privado. As explanações dos profissionais proporcionaram um maior entendimento das diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Concomitantemente a esse evento, houve a segunda reunião anual do Conselho Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Coneri), onde os conselhos institucionais (Cieris), das faculdades de todo o Brasil, discutiram assuntos pertinentes para a conduta e crescimento do curso.

 Foto: Estadão

Pela manhã, o primeiro tema foi "O profissional de RI e a diplomacia corporativa", com a presença dos internacionalistas Rodrigo Cintra, Sérgio Pereira e Fabio Rua, que contaram sobre as suas experiências profissionais, aconselhando os jovens estudantes que estão se inserindo no mercado sobre a relevância de fazer estágios e atividades extracurriculares durante a universidade. Eles também responderam a perguntas sobre o campo de trabalho no setor privado.

Depois o ex-ministro das Finanças da Argélia Abdellatif Benachenhou falou de Primavera Árabe e crescimento do nacionalismo nos países árabes, o que impulsionou o desenvolvimento social e a diversificação da economia. Ele destacou acontecimentos importantes, como a queda do Muro de Berlim e o fim da guerra entre ocidente e oriente. O ex-ministro também abordou alguns fatores que levaram à instabilidade política no mundo árabe, mas disse que, apesar disso, o panorama é otimista com a demanda democrática em alta, a mudança da mentalidade da população, o potencial para realocação dos recursos e a reintegração árabe. Benachenhou finalizou com questionamentos sobre o que o Brasil poderia fazer para ajudar os outros países emergentes, se os progressos sociais brasileiros atingissem o país como um todo, além das capitais, e se o país tivesse consciência sobre seus concorrentes no cenário internacional. Houve ainda uma aula sobre as teorias das relações internacionais com o professor Daniel Jatobá, que comentou sobre as produções acadêmicas, a crescente abertura para as outras disciplinas e a essência das teorias para entender o que acontece no mundo, bem como as respostas práticas dos agentes sociais para com essas questões atuais.

A explicação dos efeitos da economia mundial sobre o Brasil foi dada pelo professor Roberto Macedo, que expôs as crises recentes e como elas atingem o nosso País, através de gráficos, para uma análise mais conceituada que pode justificar melhor os seus argumentos de viés econômico.

No período da tarde, a palestra inicial "As vantagens de ser um Brics" teve a participação do embaixador do Brasil na África do Sul e do presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), José Vicente de Sá Pimentel; do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hughueney, e do professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Oliver Stuenkel, na qual foi abordado o pensamento da política externa dos países que compõem o Brics, o posicionamento da China nesse bloco, os instrumentos para o desenvolvido do Brasil. Eles disseram que é preciso reaver o nosso posicionamento estratégico. Também falaram da importância do Brasil sediar a 6.ª cúpula dos Brics, em 2014, da cooperação entre esses países para o cenário internacional, do impacto de uma possível criação de um banco central para o bloco e se os países irão se sobressair na fase inicial para a consolidação como atores relevantes na redefinição da ordem mundial.

Em seguida, o debate foi "Multinacionais: o jeito brasileiro de fazer negócio", moderado por Júlio Moreira, professor da ESPM, e que contou  com a discussão entre o consultor especialista em internacionalização de negócios Fernando Dourado, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e do vice-presidente da BR Foods, Wilson Mello Neto, que falaram sobre experiências empresariais e a expansão internacional das empresas brasileiras, finalizando com um recado para os estudantes que almejam trabalhar fora do País.

Para finalizar mais um dia de encontro, tivemos a presença ilustre do jornalista e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, na palestra magna da noite, que nos proporcionou uma aula de excelência sobre a política internacional e uma motivação para a nova geração fazer a diferença pelo País. Ele instigou o público a pensar sobre os elementos que o Brasil precisa para uma maior inserção internacional em meio as transformações atuais e as crises, e finalizou com uma solução para a crítica sobre a falta de ambição brasileira em prol do crescimento internacional, sugerindo assim, uma reforma do sistema político.

É de suma importância para o desenvolvimento do curso de Relações Internacionais no Brasil e para os acadêmicos terem a oportunidade de participar de um grandioso evento como esse, onde são discutidos assuntos relevantes para essa área, que promove a integração dos estudantes de todos os Estados. Através dessa experiência, é possível adquirir mais conhecimento, elemento fundamental para a formação acadêmica, além de agregar perspectivas de profissionais relevantes, para as relações internacionais no País."

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"O cronograma do segundo dia do Encontro Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Eneri) foi marcado por palestras enriquecedoras, que abordaram temas diversificados, voltados para as relações internacionais no âmbito público e privado. As explanações dos profissionais proporcionaram um maior entendimento das diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Concomitantemente a esse evento, houve a segunda reunião anual do Conselho Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais (Coneri), onde os conselhos institucionais (Cieris), das faculdades de todo o Brasil, discutiram assuntos pertinentes para a conduta e crescimento do curso.

 Foto: Estadão

Pela manhã, o primeiro tema foi "O profissional de RI e a diplomacia corporativa", com a presença dos internacionalistas Rodrigo Cintra, Sérgio Pereira e Fabio Rua, que contaram sobre as suas experiências profissionais, aconselhando os jovens estudantes que estão se inserindo no mercado sobre a relevância de fazer estágios e atividades extracurriculares durante a universidade. Eles também responderam a perguntas sobre o campo de trabalho no setor privado.

Depois o ex-ministro das Finanças da Argélia Abdellatif Benachenhou falou de Primavera Árabe e crescimento do nacionalismo nos países árabes, o que impulsionou o desenvolvimento social e a diversificação da economia. Ele destacou acontecimentos importantes, como a queda do Muro de Berlim e o fim da guerra entre ocidente e oriente. O ex-ministro também abordou alguns fatores que levaram à instabilidade política no mundo árabe, mas disse que, apesar disso, o panorama é otimista com a demanda democrática em alta, a mudança da mentalidade da população, o potencial para realocação dos recursos e a reintegração árabe. Benachenhou finalizou com questionamentos sobre o que o Brasil poderia fazer para ajudar os outros países emergentes, se os progressos sociais brasileiros atingissem o país como um todo, além das capitais, e se o país tivesse consciência sobre seus concorrentes no cenário internacional. Houve ainda uma aula sobre as teorias das relações internacionais com o professor Daniel Jatobá, que comentou sobre as produções acadêmicas, a crescente abertura para as outras disciplinas e a essência das teorias para entender o que acontece no mundo, bem como as respostas práticas dos agentes sociais para com essas questões atuais.

A explicação dos efeitos da economia mundial sobre o Brasil foi dada pelo professor Roberto Macedo, que expôs as crises recentes e como elas atingem o nosso País, através de gráficos, para uma análise mais conceituada que pode justificar melhor os seus argumentos de viés econômico.

No período da tarde, a palestra inicial "As vantagens de ser um Brics" teve a participação do embaixador do Brasil na África do Sul e do presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), José Vicente de Sá Pimentel; do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hughueney, e do professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Oliver Stuenkel, na qual foi abordado o pensamento da política externa dos países que compõem o Brics, o posicionamento da China nesse bloco, os instrumentos para o desenvolvido do Brasil. Eles disseram que é preciso reaver o nosso posicionamento estratégico. Também falaram da importância do Brasil sediar a 6.ª cúpula dos Brics, em 2014, da cooperação entre esses países para o cenário internacional, do impacto de uma possível criação de um banco central para o bloco e se os países irão se sobressair na fase inicial para a consolidação como atores relevantes na redefinição da ordem mundial.

Em seguida, o debate foi "Multinacionais: o jeito brasileiro de fazer negócio", moderado por Júlio Moreira, professor da ESPM, e que contou  com a discussão entre o consultor especialista em internacionalização de negócios Fernando Dourado, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e do vice-presidente da BR Foods, Wilson Mello Neto, que falaram sobre experiências empresariais e a expansão internacional das empresas brasileiras, finalizando com um recado para os estudantes que almejam trabalhar fora do País.

Para finalizar mais um dia de encontro, tivemos a presença ilustre do jornalista e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, na palestra magna da noite, que nos proporcionou uma aula de excelência sobre a política internacional e uma motivação para a nova geração fazer a diferença pelo País. Ele instigou o público a pensar sobre os elementos que o Brasil precisa para uma maior inserção internacional em meio as transformações atuais e as crises, e finalizou com uma solução para a crítica sobre a falta de ambição brasileira em prol do crescimento internacional, sugerindo assim, uma reforma do sistema político.

É de suma importância para o desenvolvimento do curso de Relações Internacionais no Brasil e para os acadêmicos terem a oportunidade de participar de um grandioso evento como esse, onde são discutidos assuntos relevantes para essa área, que promove a integração dos estudantes de todos os Estados. Através dessa experiência, é possível adquirir mais conhecimento, elemento fundamental para a formação acadêmica, além de agregar perspectivas de profissionais relevantes, para as relações internacionais no País."

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